Prego da Peixaria Algés
Manuel Manso
Manuel Manso

Estes restaurantes em Algés valem a viagem

Requintadas viagens ao Japão e petingas fritas. Há espaço para tudo entre alguns dos melhores restaurantes em Algés.

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Com vista para o Tejo, Algés está entre o centro da cidade e as praias da Linha e esconde muito para comer – mergulhos aqui só gastronómicos, atenção. Siga o nosso roteiro por restaurantes japoneses, mexicanos, ou do mais tradicional que existe. Há de tudo aqui, em conta ou mais carotes, dependendo daquilo que procura. Alguns são já bem conhecidos. A verdade é que há várias razões para rumar a Algés e sentar-se a uma destas mesas. E desde já se aconselha que faça também uma visita ao Mercado de Algés. Se entretanto se entusiasmar, continue a vasculhar as melhores bancas da cidade. 

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Os cinco melhores restaurantes em Algés

  • Grande Lisboa

Cinco anos depois de abrirem a primeira casa no Príncipe Real, em 2013, o grupo Sea Me fechou-a para ir pregar para Algés, num restaurante numa zona residencial, com 190 metros quadrados, e com novidades na carta. Na ementa mantêm-se os pregos célebres da casa – o clássico, o dandy, o yuppie, o geek, o rockabilly, o motard, todos servidos em bolo do caco da Madeira – bem como os burgers de salmão e choco, de camarão ou de bacalhau. Mas a carta cresce com peixes grelhados, como o salmão (11,50€), o atum (16€) e a dourada (11,50€), com dois acompanhamentos à escolha ou o tártaro de salmão fresco (10,50€). No que toca a carnes, há também novidades, com o primeiro prato de porco preto, os secretos (11€). Há ainda quatro saladas, uma de atum braseado com massa penne, rúcula, maçã granny smith, nozes e molho vinagrete (9,50€), de rosbife (9€), e as mais clássicas caprese (8,50€) e césar (8,50€).

  • Japonês
  • Oeiras

Sem Tomo no Tomo (ou Tomoaki Kanazawa, ilustríssimo chef japonês e eterna alma desta casa) o espaço continua bem frequentado. Esta refeição é para aquelas pessoas que ainda preferem sushi tradicional a arroz enrolado com Philadelphia. Os assentos do balcão podem já não esgotar, porque o artista e a sua arte já não estão lá. É no serviço de sala que está o coração deste restaurante. 

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  • Belém

O restaurante fica na loja de uma urbanização indiferenciada em Pedrouços e, mais uma vez, deve o seu nome a Tomoaki Kanazawa, figura única na gastronomia portuguesa, que depois do Tomo aqui investiu tudo no produto e no prato. Mas entretanto, questões pessoais levaram o chef de volta ao Japão e ficou Paulo Morais, o chef português há mais anos a trabalhar a cozinha japonesa, à frente do restaurante. O restaurante mantém os oito exclusivos lugares e os quatro menus de degustação – três sem bebidas incluídas de 60, 90 e 100€ e um de 150€, com tudo incluído. Mas todos os meses o menu muda, privilegiando os produtos sazonais. Entretanto Paulo Morais estendeu também a sua minúcia à hora do lanche. Ora espreite aqui em baixo.

+ Está na hora do lanche, diz Paulo Morais

  • Frutos do mar
  • Oeiras

Ainda os pratos com croquetes, rissóis e chamuças estão a aterrar na mesa e já estamos a responder instintivamente: “Isso não queremos, pode levar.” Aqui, nem se atreva – além do marisco fresquíssimo, os fritos acabados de fazer são das melhores coisas desta marisqueira com mais de 50 anos. 

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  • Oeiras

Nesta Floresta, o bacalhau é uma especialidade (seja à Minhota, Zé do Pipo, Lagareiro, com broa ou natas), mas as pataniscas com arroz de feijão, o arroz de pato, o arroz de polvo e o cozido à portuguesa também se destacam no menu. Ensopado como o da foto? Também pode acontecer. Aberto todos os dias (fecha apenas ao domingo ao jantar), neste restaurante fazem-se também jantares de grupo. Se estiver a pensar passar por lá, espreite antes o Facebook do restaurante para ficar a par dos pratos do dia (são partilhados todos os dias). 

  • Português
  • Oeiras
  • preço 2 de 4

Lembra o nosso crítico Alfredo Lacerda que o Sé da Guarda é um desses restaurantes que eram 
tascas e passaram a snack bar às mãos dos agentes comerciais das marcas de bebidas. Come-se um bom peixe frito, acompanhado com arroz de grelos. Pela fritadeira deste pequeno restaurante em Algés passam petingas, carapauzinhos, pescadinhas de rabo na boca e muito mais.

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  • Oeiras

Da mesma família da pizzaria Lucca, em Alvalade, e da La Finestra, perto da Gulbenkian, a Tavola Calda reúne nesta zona da cidade algumas das características dos outros restaurantes, começando nas toalhas, no espaço para fumadores dentro do restaurante e acabando no menu, com pizzas já famosas como a Lucca (com ricotta, fiambre e rúcula) ou a La Finestra (com mozzarella de búfala, feta, tomate fresco, azeitonas e manjericão). A cozinha fecha à meia-noite. 

  • Mexicano
  • Oeiras

Fica em frente ao rio Tejo e não há como passar despercebido: o restaurante mexicano La Siesta é dos mais antigos da especialidade na zona da grande Lisboa e só o edifício em si traduz logo um bocadinho da fiesta que é o México, com um vermelho forte, amarelo e azul. A ementa divide-se em pratos de porco, frango, vaca, marisco e peixe e aos dias de semana a almoço há menus bem económicos (entre os 9,20€ e os 12€). Animação e música, com ou sem margueritas, há todos os dias, aos almoços e jantares.

Mais restaurantes

Passar o dia a saltar de praia em praia citadina e aproveitar para comer como deve ser? Confere. Passar umas horas no Parque dos Poetas de barriga para o ar e fechar a tarde com uma barrigada de dim sum como deve ser? Fácil. Espreitar o Palácio do Marquês e encontrar a saída dos jardins labirínticos num ensopado de borrego como deviam ser todos? Com certeza. Meta-se no comboio ou apanhe a marginal e vá à confiança. Preparámos uma lista dos melhores restaurantes em Oeiras para que nada lhe falte. 

Uma pequena volta ao mundo em cinco restaurantes em Odivelas
Uma pequena volta ao mundo em cinco restaurantes em Odivelas

Esqueça todos os preconceitos com zonas residenciais suburbanas: estão a ganhar novas dinâmicas e por isso também novos restaurantes. E nada maus. A comida do mundo é, ao que parece, um forte nos restaurantes em Odivelas: damos-lhe cinco para ir ao Oriente, voltar à Europa e seguir para a América Latina. 

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Provavelmente, Paço de Arcos é a capital dos almoços de família perto de Lisboa – e difícil é escolher um entre tantos restaurantes. Haverá outras óptimas razões se fazer a uma das mais belas estradas do país – a Marginal – e visitar a localidade no concelho de Oeiras que Isaltino Morais quer transformar na "Saint Tropez de Portugal", mas é à mesa que estão as melhores. Estamos a falar de clássicos como Os Arcos e a Casa Galega, que imunes a modas, e de outros como A Marítima e o Quintada, que conjugam na perfeição esta dupla que todos apreciamos: bom e barato. Toca a marcar mesa.  

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