Cinco anos depois de abrirem a primeira casa no Príncipe Real, em 2013, o grupo Sea Me fechou-a para ir pregar para Algés, num restaurante numa zona residencial, com 190 metros quadrados, e com novidades na carta. Na ementa mantêm-se os pregos célebres da casa – o clássico, o dandy, o yuppie, o geek, o rockabilly, o motard, todos servidos em bolo do caco da Madeira – bem como os burgers de salmão e choco, de camarão ou de bacalhau. Mas a carta cresce com peixes grelhados, como o salmão (11,50€), o atum (16€) e a dourada (11,50€), com dois acompanhamentos à escolha ou o tártaro de salmão fresco (10,50€). No que toca a carnes, há também novidades, com o primeiro prato de porco preto, os secretos (11€). Há ainda quatro saladas, uma de atum braseado com massa penne, rúcula, maçã granny smith, nozes e molho vinagrete (9,50€), de rosbife (9€), e as mais clássicas caprese (8,50€) e césar (8,50€).
Com vista para o Tejo, Algés está entre o centro da cidade e as praias da Linha e esconde muito para comer – mergulhos aqui só gastronómicos, atenção. Siga o nosso roteiro por restaurantes japoneses, mexicanos, ou do mais tradicional que existe. Há de tudo aqui, em conta ou mais carotes, dependendo daquilo que procura. Alguns são já bem conhecidos. A verdade é que há várias razões para rumar a Algés e sentar-se a uma destas mesas. E desde já se aconselha que faça também uma visita ao Mercado de Algés. Se entretanto se entusiasmar, continue a vasculhar as melhores bancas da cidade.
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