O novo taproom gastrobar da Graça completa o triângulo da Oitava Colina no bairro, onde tinha já a fábrica e o quiosque no Largo da Graça. É coisa simples, com um balcão, bancos altos, umas mesas (a esplanada vem a caminho), e dez torneiras, a maior parte com selo Oitava Colina mas com abertura para “convidadas especiais”. É um negócio “diferente”, explica Sérgio Romão, um dos sócios da cervejeira que se estreia no campeonato das comidas. Ainda tentaram ter um chef a compor o menu mas a fórmula final é um menu com três cachorros com salsichas da Maria Wurst (8€) – o banh mi tem a krakauer, o cheddar apple tem a thuringer e o veggie é a versão vegetariana –, chicken wings (7,50€) e uma sandes de cachaço de porco cozinhado a baixa temperatura e com molho barbecue (7,50€). A partir daqui vão andar a brincar aos pairings – o próximo lançamento é uma sour de framboesa e vão ter um prato especial a acompanhar só nessa semana. Depois o mais provável é ter chefs a fazer pop up.
Estes sítios não são restaurantes para chegar, olhar para o menu com atenção e comer entradas, pratos principais e sobremesas, mas também não são só bares para beber um copo (ou vários) e ter de pensar onde e o que é que vai comer a seguir. Andámos pela cidade à procura de sítios que encaixam neste conceito híbrido de gastropub, agora em expansão. Todos têm muitas bebidas, da cerveja artesanal portuguesa aos cocktails e dezenas de referências de vinho, mas também boa comida, que vai além da finger food.
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