21 Brewpub Gallas
Duarte Drago
Duarte Drago

Os melhores gastropubs em Lisboa

Gastropub é um conceito híbrido onde se bebe bem mas também se come bem. Nestes espaços em Lisboa isso é certinho.

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Estes sítios não são restaurantes para chegar, olhar para o menu com atenção e comer entradas, pratos principais e sobremesas, mas também não são só bares para beber um copo (ou vários) e ter de pensar onde e o que é que vai comer a seguir. Andámos pela cidade à procura de sítios que encaixam neste conceito híbrido de gastropub, agora em expansão. Todos têm muitas bebidas, da cerveja artesanal portuguesa aos cocktails e dezenas de referências de vinho, mas também boa comida, que vai além da finger food. 

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Os melhores gastropubs em Lisboa

  • Gastropubs
  • São Vicente 

O novo taproom gastrobar da Graça completa o triângulo da Oitava Colina no bairro, onde tinha já a fábrica e o quiosque no Largo da Graça. É coisa simples, com um balcão, bancos altos, umas mesas (a esplanada vem a caminho), e dez torneiras, a maior parte com selo Oitava Colina mas com abertura para “convidadas especiais”. É um negócio “diferente”, explica Sérgio Romão, um dos sócios da cervejeira que se estreia no campeonato das comidas. Ainda tentaram ter um chef a compor o menu mas a fórmula final é um menu com três cachorros com salsichas da Maria Wurst (8€) – o banh mi tem a krakauer, o cheddar apple tem a thuringer e o veggie é a versão vegetariana –, chicken wings (7,50€) e uma sandes de cachaço de porco cozinhado a baixa temperatura e com molho barbecue (7,50€). A partir daqui vão andar a brincar aos pairings – o próximo lançamento é uma sour de framboesa e vão ter um prato especial a acompanhar só nessa semana. Depois o mais provável é ter chefs a fazer pop up. 

  • Gastropubs
  • Beato

Gustavo Gallas já andava a produzir a sua cerveja Gallas há um tempo e a romantizar a ideia de abrir um bar. Quando conheceu Vinicius Praça, um fã de cerveja artesanal que se mudou do Rio do Janeiro para Lisboa, foi o momento ideal para abrirem o 21Brewpub Gallas e para Gustavo pôr em prática as suas capacidades culinárias, que já testava nos fins-de-semana de “hamburgadas” no Brasil. Aqui têm um senhor um hambúrguer de 200 gramas com carne 100% de maminha, temperada só com sal, bacon e queijo emmental (7,30€, mas a carne está sempre a mudar) ou umas tábuas de picanha (250 gramas, 7,60€). A estrutura do gastrobar – onde em breve vão passar a produzir as cervejas, na cave – permite 15 torneiras de cerveja, mas por enquanto têm sete, entre as quais as suas três com nomes a puxar o português. Há a Wit cinco de abril, mais leve com cascas de laranja na receita (25cl, 2,60€), a CaparIPA, mais aromática mas mais amarga (25cl, 2,90€), e uma All the way to the Stout, uma cerveja escura que tem menta e baunilha na receita (25 cl, 2,90€). Há sempre torneiras convidadas, seja a Urraca Vendaval, dos vizinhos da Oitava Colina, ou de cervejeiros brasileiros. 

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  • Europeu
  • Bairro Alto

A pequenina casa de petiscos portugueses e espanhóis Tapabucho cresceu, em Maio, para um espaço muito maior no Bairro Alto, onde estão abertos todo o dia. O ponto forte continuam a ser os petiscos mas a ideia é começar com um copo – há muitas referências de vinho, cocktails de assinatura e cerveja – e ir pedindo algo para comer e ir ficando.  Há nuggets de pato com mostarda (7,50€), bacalhau com pil-pil de berbigão, azeite de coentros e pão de massa azeda (9,50€) ou as sempre gostosas batatas bracas com aioli (4€).

  • Cascais
  • preço 3 de 4

Este laboratório do Sheraton Cascais tem uma carta de bar assinada pela Liquid Consulting com cocktails que dão o pontapé de partida para a carta de comidas: todos os ingredientes foram escolhidos de forma a criar uma reacção química entre si. No menu há tábuas e petiscos, como os cogumelos salteados, mas também pratos mais compostos, dos risotos ao pernil de porco confitado (25€).  

Os melhores restaurantes em Lisboa por zona

  • Português

É uma zona residencial por excelência mas não é só a Feira da Luz e as suas loiças a bom preço que arrasta os lisboetas à freguesia de Carnide. Aqui os restaurantes elevaram-se de simples tascas portuguesas a espaços de gabarito e de romarias propositadas para comer aquele prato que é, na verdade, a comida conforto que precisamos sempre. São do mais tradicional que há, têm um bom serviço, humilde e simpático, e nunca descuram na qualidade à mesa. Muitos servem bons nacos de carne na pedra, mas também há pratos tradicionais alentejanos ou um polvo à lagareiro tenro.  

Japoneses, mexicanos, e portugueses de gema, mais carotes ou em conta. Alguns são já bem conhecidos. Há pelo menos seis boas razões para rumar a Algés e sentar-se a uma destas mesas. E desde já se aconselha que faça também uma visita ao Mercado de Algés. Se entretanto se entusiasmar, continue a vasculhar as melhores bancas da cidade.  

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Não vamos falar do subsolo do Centro Comercial do Campo Pequeno para falar de bons restaurantes no Campo Pequeno. Estas refeições fazem-se com vista para a luz da rua e para as largas Avenidas Novas, em restaurantes na zona da praça de touros do Campo Pequeno. Nesta área tanto se come num tasco como num dos restaurantes de cozinha tradicional portuguesa da chef Justa Nobre; tanto se come sushi como marisco do rio à maneira portuguesa. Este campo é grande no sabor e está minado de opções: damos-lhe oito dos melhores restaurantes no Campo Pequeno.

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