Tem onda de tasquinha portuguesa, com pratos do dia ao almoço, mesas corridas e empregados despachados, mas o que sai da cozinha são especialidades moçambicanas. Muitas além das chamuças (boas, sublinhe-se), dos caris de caranguejo ou das muambas de galinha. Atire-se a pratos desconhecidos do grande público como a ikala (gambas e caranguejo com casca em molho de coco e amendoim) ou o bakra piripiri (costeletas de borrego em molho avermelhado com legumes e picante). É detentor de uma boa esplanada.
Perfeito para: marcar aquele jantar de 30 pessoas sem menu fixo e preços astronómicos.
Obrigatório provar: o makoufe, uma mistura de couves com gambas e pata de caranguejo.