Pica-Pau
Arlei Lima
Arlei Lima

Um roteiro pelos restaurantes do Príncipe Real

Há um mundo de restaurantes no Príncipe Real. Entre clássicos e novos, o difícil é escolher – mas não se esqueça de reservar.

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O Príncipe Real é o bairro com as lojas mais alternativas, as noites mais coloridas e os restaurantes do momento – muitos deles de janelões abertos para a rua a convidar a um copo antes de entrar. Também há clássicos que resistem à gentrificação. A oferta é variada e não desilude. Asiáticos, italianos, cozinhas de autor: abram alas para a corte de restaurantes do Príncipe Real. Há muito por descobrir e provar. Vá por nós e coma como um abade. Perdão, como a nobreza que merece ser. Não se esqueça é de reservar mesa porque a zona tem andado muito concorrida.

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Os melhores restaurantes no Príncipe Real

  • Princípe Real

Quando as novidades pareciam ir para um lado, Luís Gaspar virou para outro e abriu um restaurante de comida tradicional. Ainda assim, não deixou de lhe dar um toque contemporâneo. Não há dia em que o Pica-Pau não esteja concorrido, provando que a aposta em bons pratos de conforto, seguindo os mandamentos de Maria de Lourdes Modesto, estava certa. Os pratos fixos do dia, bandeira do restaurante, servidos tanto ao almoço como ao jantar, são a grande aposta – à sexta-feira, por exemplo, há sempre arroz de cabidela. E não faltam os petiscos como os pastéis de bacalhau, os rissóis de leitão ou o pica-pau do lombo.

  • Global
  • Princípe Real

Não foi o primeiro restaurante em nome próprio de Kiko Martins em Lisboa – essa distinção pertence a O Talho – mas foi o responsável por pôr o nome do chef nas bocas do mundo. E por consequência, tornar o espaço numa das mesas mais concorridas da cidade. A Cevicheria nasceu para homenagear o prato nacional do Peru, serve-o com salmão, atum e até bacalhau, mas o melhor de todos, a valer a espera na fila, é mesmo o ceviche puro, com peixe branco da época, puré de batata doce, cebola, algas e leite de tigre. A novidade é a esplanada que o restaurante ganhou com a pandemia, perfeita nem que mais não seja para beber um pisco sour. 

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  • Princípe Real

O Atalho Real é uma espécie de alfaiate de carnes. Tem várias peças, vários tamanhos e sempre duas formas de as vestir – dentro do pão ou no prato, bem acompanhados. A escolha nem sempre é fácil, mas recomendamos que se atire à entrecôte maturada ou à maminha Black Angus e que peça a salada coleslaw. Em dias e noites mais amenas, reserve mesa na esplanada/jardim exterior, com vista para o Jardim Botânico. Um luxo.

  • Princípe Real
  • preço 3 de 4

Começou a dar nas vistas com uma cozinha mais descontraída, mas nos últimos tempos, e já depois de ter conquistado em França em 2022 o programa Top Chef, Louise Bourrat está cada vez mais focada no fine dining. No Boubou’s apresenta agora dois menus de degustação (85€-95€), ambos com os mesmos momentos, mas um vegetariano. E não há melhor forma de conhecer a chef. A cozinha é internacional com mão francesa e o menu vai tendo novidades conforme a estação. 

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  • Princípe Real

Se no restaurante, apenas umas portas abaixo do outro lado da rua, Louise Bourrat aposta num conceito de fine dining, no Boubou’s Sandwich Club tudo é mais descontraído. A carta é simples. Há meia dúzia de sandes, bem diferentes entre si, e que poderão mudar, conforme a criatividade da cozinha e a sazonalidade dos ingredientes. E já há algumas que se destacam, como acontece com o lamb durum, a lembrar o kebab do it yourself que a chef já teve no seu restaurante. Há ainda uma sandes de língua, com queijo São Jorge e sauerkraut, outra de sardinha, com pimentos, burrata e pesto, um octo dog, que é uma espécie de cachorro quente de polvo com harissa aioli, e uma crispy tofu sando.

  • Indiano
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

Diz-se que Lisboa é a nova Berlim e foi isso que pensou a indiana Aparna Aurora, a dona do Chutnify, que depois de se estrear em 2014 na cidade alemã chegou em Agosto de 2017 a Lisboa. No seu restaurante indiano (moderno e não de fusão), é imperativo comer com as mãos. Os pratos também são bastante artísticos, do papad basket de entrada às dosas como a de pato picante ou batata masala e o bagare baingan, com beringela, amendoim e coco. À sobremesa, coma a chamuça de chocolate. Aproveite e descubra também os cocktails. 

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  • Mexicano
  • Chiado/Cais do Sodré

Não passa minimamente despercebido: as paredes do edifício são de um azul eléctrico, há um néon forte a iluminar o nome do restaurante e música que se sente ainda na rua. O Coyo Taco é uma cadeia que nasceu em Miami pela mão de três amigos e chegou a Portugal em Novembro de 2018 com o melhor da street food mexicana, dos tacos às quesadillas e burritos. Sem esquecer as margaritas.

  • Italiano
  • Princípe Real

Traduzido do dialecto napolitano, Obicà significa “aqui está” – uma expressão mais do que apropriada para dar nome ao novo restaurante italiano do Príncipe Real. “Aqui está” o novo mozzarella bar da cidade. “Aqui está”, também, uma boa maneira de partilhar comida com amigos e família. Uma fórmula já testada em Roma (onde nasceu a cadeia, em 2004), e noutras partes do mundo, inclusive no Porto, onde se estreou em Portugal. No menu estão representadas as regiões de Génova, Pádua, Florença, Puglia e Campana. 

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  • Princípe Real
  • preço 2 de 4

Tem de entrar neste restaurante sem medo nem preconceito de sujar as mãos e lamber os dedos no final. Chama-se Crispy Mafya e a jóia da coroa é o chicken waffle burger, um hambúrguer de frango frito em que o pão é substituído por um waffle salgado. Combinação arriscada, mas vencedora. Mas, se estiver com coragem, prove também o Hot'N Honey Burger, onde o frango frito crocante faz par com jalapenos e pickles em pão brioche. Óptimo para subir a temperatura.

  • Português
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • preço 3 de 4

Apesar de ter fechado portas no final de 2017, o restaurante Antiga Casa Faz Frio, no Príncipe Real, não entrou para a necrologia das lojas históricas: mudou de mãos e reabriu de cara lavada mas com a história intacta. O receituário português continua a ser o grande foco desta casa, agora com uma actualização dos pratos e um maior investimento em ingredientes e matéria-prima de qualidade. A casa era conhecida por ter sempre uma proposta de bacalhau nos pratos do dia e isso continua a ser regra. 

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  • Princípe Real

Na carta, são as pizzas que se destacam, mas mesmo assim Jorge Marques, dono também do Faz Frio, é relutante em chamar pizzaria à casa. Não por ter dúvidas na qualidade do que serve, porque aí sabe bem o que está a ser feito na cozinha, mas antes porque não quer ter amarras. “A ideia é isto ser uma cena muito tranquila, descontraída, para vires com os teus amigos comer, beber um copo”, diz. Ao fim-de-semana, o horário prolonga-se até às 02.00, com direito a DJ. A carta de cocktails é grande e tem sugestões fora da caixa como o popping lolo, com gin, licor de flor de sabugueiro e peta zetas. Para picar, há entradas gulosas como as almôndegas. Quanto às pizzas, sugerem-se opções "fora do baralho”, a começar desde logo pela margherita sbagliata, com uma base de mozzarella (da portuguesa Ortodoxo) em vez de tomate, que vai em cima, alinhado com o manjericão. A bestseller, por agora, parece ser, no entanto, a chicago pie, uma bomba em forma de pizza, carregada de mozzarella, com salame picante.

  • Chiado/Cais do Sodré

Espécie rara em Lisboa, esta pizzaria biológica é um verdadeiro sítio a conhecer para quem gosta de pizzas de massa fina. O restaurante é despretensioso e simples, mas quem aqui vem, vem para comer bem. Também vem para ver a massa ser estendida à frente dos olhos até ficar lisa e com pouca elasticidade; para provar, entre outros produtos bio, mozzarellas orgânicas vindas de Itália e legumes que chegam de uma quinta biológica em Portugal.

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  • Italiano
  • Princípe Real

A versão portuguesa do restaurante italiano de Jamie Oliver tem três pisos com 174 lugares sentados, com direito a sala privada no -1, e dois terraços com vistas incríveis para o castelo, seguindo, em termos de decoração, a mesma linha dos restaurantes Jamie’s Italian – presuntos e alhos pendurados no bar, à entrada, e decoração em madeira, azul e cobre. A carta é grande, tem o nome dos pratos em inglês para “preservar o espírito britânico" e faz referência aos “mais famosos” ou aos favoritos de Jool, a mulher de Jamie Oliver, das massas às pizzas.

  • Global
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Quando a carne maturada ainda não era presença assídua em muitas cartas de restaurantes, Olivier da Costa abriu o K.O.B. (Knowledge of Beef) com diferentes cortes de carnes de países como Austrália, Japão, Irlanda e Espanha, além de Portugal – todas com uma maturação até 60 dias. Com a pandemia, o restaurante, de ambiente moderno e sofisticado, ganhou uma esplanada acolhedora, que se mantém até agora. Vale a pena espreitar a lista de entradas e sobremesas.

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  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

É um clássico de Lisboa com uma vista para a cidade difícil de bater, o que faz do La Paparrucha, além de um bom restaurante, um miradouro de luxo. Foi um dos primeiros restaurantes argentinos (nação especializada em carne) da cidade, sendo a parrillada plata (uma mista de carne de vaca e porco para duas pessoas) uma boa forma de se introduzir.  A espetada mista La Paparrucha (com mista de carne de vaca, cebola e pimentos) também tem muita saída. Não falta também a picanha a que se podem juntar massarocas, legumes grelhados na parrilla ou grelos salteados, entre as necessárias batatas fritas e arroz. Durante a semana ao almoço, há um menu mais em conta.

  • Cafés
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Por mais escondido que esteja – os mais distraídos poderão até não encontrar a entrada –, o Lost In é sempre uma boa aposta. A esplanada, abrigada e reservada, e a vista para Lisboa são imbatíveis a qualquer hora do dia, até porque a carta é versátil. Há pratos compostos, mas também petiscos rápidos e várias saladas. 

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  • Asiático contemporâneo
  • Princípe Real

A Madame Bô é uma personagem criada por um grupo de amigos, Catarina Coutinho, Pedro Vasconcelos, Maria Villas Boas e Charles Declos, responsáveis pelo restaurante de dumplings asiáticos do Príncipe Real. Os bolinhos de massa recheados contam com a expertise de Leonor Godinho, chef do Dr Bernard BoaVida, que preparou cinco diferentes, identificados por cores. Os amarelos são de frango e cogumelos, os pretos são de novilho, os roxos de porco, os verdes de legumes e tofu e os brancos de camarão. O espaço é pequeno, mas é sempre possível encomendar para casa, havendo até a possibilidade de os comprar congelados. 

  • Cafés
  • Chiado/Cais do Sodré

Um clássico é um clássico e nem a cara lavada depois de tanto tempo fechado e a funcionar apenas com esplanada apagou a aura do Pão de Canela, o café e restaurante da Praça das Flores. Se a esplanada continua igual a sempre, lá dentro mudou tudo, estando o espaço agora mais funcional (finalmente há ligação entre café e restaurante) e moderno. A carta também teve direito a um upgrade pela chef Joana Duarte, que passou pelo Tapisco como sous-chef. Aos fins-de-semana, já se sabe, é o brunch buffet que manda, agora com uma oferta mais diversificada e uma disposição mais cuidada. Há tábuas de enchidos e queijos, saladas e salgadinhos, sopa, diferentes pães e, claro, uma generosa oferta de bolos e doçaria.

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  • Chiado/Cais do Sodré

Margaux Marcy e Pierre d'Andrimont deram-nos, nos últimos anos, alguns dos projectos gastronómicos mais vibrantes na cidade. Do Café Janis ao Farès, passando pelo Javá ou o Palma Cantina, todos eles se tornaram, em menos de nada, em sítios da moda, cheios de pinta e boa onda. O Rosamar, no lugar d’O Asiático do chef Kiko, no Bairro Alto, segue o mesmo caminho. É bonito e vistoso, tem um terraço interior inesperado, e dá destaque ao peixe e aos pratos de mar. Mas não se espere da cozinha um receituário tradicional. As ostras, um dos grandes destaques na carta, são disso exemplo. Há as clássicas, ou seja, ao natural, mas também alternativas como as creamy coconut, com coco, capim-limão, lima kaffir, habanero, alho e cebola branca. Como seria de esperar num restaurante do género, não falham os pratos frescos como o sashimi de turbot ou o ceviche de lírio. No bar, logo à entrada, não se serve a carta completa, apenas ostras e pequenos snacks, que acompanham na perfeição os cocktails, outra aposta da casa.

  • Europeu
  • Chiado/Cais do Sodré

O janelão enorme, com uma mesinha e umas quantas flores, denuncia o Seagull Method Café, no Príncipe Real, projecto dos donos do minimalista Heim, em Santos, e do novo grego da cidade, o Kefi. Por aqui, mantém-se a decoração simples, com paredes em pedra e umas quantas ilustrações com gaivotas para honrar o nome. Para comer, não faltam os pratos de ovos, as torradas de abacate ou salmão fumado, açaí, croissants e granola. Para sobremesa, como seria de esperar de um espaço destes, destacam-se as panquecas, servidas em torres muito instagramáveis. 

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  • Libanês
  • Princípe Real

O menu do Sumaya é grande e muito completo, para dar a conhecer ainda mais (e melhor) os pratos típicos de forno e os grelhados do Líbano – a maior parte receitas da avó de Tarek Mabsout, o dono. Outra das grandes apostas deste restaurante é o vinho: além dos rótulos portugueses, que não poderia deixar de haver, tem referências libanesas, entre tintos, rosés e brancos, cultivados no vale de Bekaa, considerado o coração verde do Líbano. A melhor forma de fazer esta viagem é mesmo pedir um combinado (há para uma, duas ou quatro pessoas). 

  • Petiscos
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 3 de 4

Henrique Sá Pessoa tem duas estrelas Michelin e é uma estrela de televisão, mas nem por isso é um chef inacessível ao comum dos mortais. Não só tem um balcão em nome próprio no Time Out Market, como é o homem ao leme deste Tapisco, onde casa tapas e petiscos. Bonito, com serviço simpático e, cereja no topo no bolo, um bar de vermutes para o entreter enquanto espera por mesa. A fórmula mágica para não disparar a conta é dividir um tapisco e uns ovos, rachar um dos pratos das brasas ou dos tachos e finalizar com uma sobremesa.

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  • Português
  • Princípe Real
  • preço 2 de 4

É caso para dizer que a pandemia veio dar uma nova vida à Tascardoso, que ganhou uma esplanada generosa e bem concorrida – até então tudo o que tinha era quatro mesas à porta. Seja na casa original, na esquina da Dom Pedro V com a Rua d’O Século, seja na porta acima, a Tascardoso é lugar seguro para comer uma diária sem ter de deixar a carteira. Tanto pode ser um arroz de pato, como um cabritinho no forno ou um bacalhau assado à lagareiro.

  • Petiscos
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 3 de 4

Abriu há seis anos, mas têm sido várias as mudanças na cozinha desde então. O mapa que traça a descoberta do Brasil pela Companhia das Índias, obra do artista João Louro, continua a ser a peça central na sala, que é ainda composta por um bar enorme e uma zona que pode ser rapidamente transformada num palco. A comida mantém os princípios da partilha e as referências de várias partes do mundo. Mas entre as mais recentes novidades estão o o chef Matheus Franklin e uma carta renovada, assente na partilha.

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  • Princípe Real

Na esquina da Rua da Escola Politécnica com a Rua do Arco a S. Mamede, destaca-se desde há uns meses um café luminoso. Percebe-se a inspiração nórdica, minimalista e bonita. O café de especialidade é uma aposta, mas também a comida simples e saudável, cheia de cor e sem grandes invenções. O menu é por isso, aparentemente, simples. Para o arranque, houve a ajuda de Joana Limão, cara do site Lemonaid, responsável por receitas saudáveis e conscientes, com quem Laiza Xavier partilhou cozinha no Naked. A ideia foi fugir aos processados, construindo um menu que não obrigasse a cozinhar, até por limitações do espaço que não tem uma cozinha tradicional. Há tostas e bagels, bowls simples e mais compostas e tartes e bolos sem toque de açúcar a mais. Para acompanhar, os smothies são pensados da mesma forma que a comida, com a mesma atenção e cuidado, bem como as bebidas à volta do café.

  • Italiano
  • Princípe Real

Tem uma das nossas esplanadas preferidas na cidade, mas muito antes de lá chegar, já ficamos de água na boca. A entrada da pizzaria Zero Zero é um deleite e para verdadeiros apreciadores de comida italiana, com uma pequena charcutaria com queijos e enchidos. As pizzas, estrelas da casa, são feitas pelo método poolish, com fermentações naturais longas da massa, três tipos de farinha e controlo minucioso da temperatura. A lenha usada no forno é de azinho e só azinho. O resultado é uma massa fina, rústica, deliciosa.

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  • Chiado/Cais do Sodré

As filas à porta tornaram-se uma constante, ali no limite entre o Bairro Alto e o Príncipe Real onde o El Cladestino chegou a dar que falar. O restaurante mexicano fechou, mas em 2021 abriu este Leonetta, uma espécie de gastroteca italiana com massa fresca feita à mão todos os dias. O menu é feito de clássicos e uma carta de vinhos maioritariamente biológica, com propostas portuguesas e italianas. A decoração também tem sido uma das razões por que as pessoas ali gostam de parar.

  • Princípe Real

No final de 2023, o Príncipe Real ganhou um novo restaurante, inspirado nas barras bascas onde entre cañas, vermut e cava se partilham uns pintxos. A aposta é da Plateform e a carta não tem nada que saber: há tapas individuais e para partilhar, frias e quentes. Do salmorejo às croquetas e à tortilla. Não faltam os ibéricos nem os huevos rotos ou a tarta de queso para acabar. Tudo num balcão dinâmico, cheio de vida e com música sempre a acompanhar.

Restaurantes por zonas

Se há zona de Lisboa que nunca fica igual é o Cais do Sodré, conhecido pela movida nocturna, mas cheio de vida durante o dia. Há cada vez mais novos projectos a regenerar o bairro, de restaurantes a bares onde também se come bem, há um mudo de opções. Restaurantes de peixe, de carne ou de comida do mundo tornam possível comer de tudo um pouco sem sair do quarteirão. Não sabe onde reservar mesa? Comece por aqui e durante os próximos tempos não tem de se preocupar.

À beira-rio ou mais para dentro, clássicos de sempre convivem com novidades que dão cada vez mais cor e vida a Alcântara. Tanto há tascas tradicionais a preços acessíveis como um estrela Michelin, restaurantes de diferentes latitudes, espaços pensados para levar a família e restaurantes que à noite viram discotecas. As Docas, agora renovadas, voltam a ter a vida de outros tempos, enquanto a LX Factory continua uma paragem obrigatória, mesmo com todas as mudanças que tem sofrido. Nestes restaurantes em Alcântara, há opções para todos os gostos e ocasiões.

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