Aura Dim Sum
Francisco Romão Pereira Dim sum de borrego
Francisco Romão Pereira

Os melhores sítios para comer dim sum

São uns petiscos chineses, uma espécie de raviólis recheados, cozidos a vapor, salteados ou fritos. Descubra os melhores sítios para comer dim sum em Lisboa.

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Lisboa é do mundo. Já há muito tempo que se tornou num oásis para comer especialidades mexicanas, coreanas, americanas, indianas e, claro, chinesas. Os dim sum – aqueles dumplings chineses escorregadios, cozinhados ao vapor ou fritos e servidos em cestinhos de bambu – são uma dessas especialidades que encontramos tanto em restaurantes de topo desta gastronomia como no nosso equivalente a tasca chinesa. São uma óptima entrada, mas saiba que também podem ser uma refeição completa – e a prova disso são os restaurantes dedicados em exclusivo a estes petiscos. Descubra os melhores sítios para comer dim sum em Lisboa. 

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Os melhores sítios para comer dim sum

  • Carnide/Colégio Militar

Xinle Zhu abriu este restaurante depois de ter trabalhado e aprendido a técnica no Grande Palácio. A especialidade é, claro, o dim sum. Há inumeras variedades, mas o o melhor é pedir a opção mista (8,95€) e provar um bocadinho de tudo. Este Dim Sum Park fica localizado na Alameda Roentgen, em Telheiras, onde os miúdos aproveitam para andar de skate.

  • Chinês
  • São Vicente 

O Aura Dim Sum fica no número 88 da rua das Escolas Gerais e é residência de inúmeras variedades do petisco cantonês, seja cozinhado ao vapor, salteado ou frito. Aqui, tudo é artesanal e preparado à vista de todos. Entre as opções estão, por exemplo, o dim sum frito de frango, lemongrass e espinafres (9,50€) e o de camarão, a vapor (9,50€).

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  • Asiático contemporâneo
  • Chiado
  • preço 2 de 4

O Boa-Bao junta no mesmo restaurante a comida 
do Extremo Oriente e do Sudeste Asiático. Por isso entre a lista de caris, pãezinhos chineses gua bao, spring rolls vietnamitas, a tom yum tailandesa ou os mochis japoneses de sobremesa, há um sortido de dim sums (9€), que existe também numa versão vegetariana (8,50€).

  • Asiático contemporâneo
  • Alvalade
  • preço 3 de 4

A carta deste pan-asiático do grupo Sea Me é extensa e, claro, tem dim sum servidos em cestos de vapor. Mas celebrar o Ano Novo Chinês, o Soão tem um menu especial (25€) no qual se inclui um dumpling de camarão que "representa a sorte no Ano Novo Lunar" – disponível só até 31 de Janeiro.  

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  • Chinês
  • Parque das Nações

É um dos restaurantes chineses mais cuidados da cidade, com uma cozinha típica da província de Sichuan, a mais gourmet do país. Aqui existem as gyosas de camarão e caviar (11,50€) ou as gyosas The Old House, com porco (5€), com ou sem picante.

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  • Chinês
  • Oeiras

Outrora conhecido como Yum Cha Garden, em 2016 mudou de identidade e começou um capítulo sério enquando Macau Dim Sum. Uma maneira de irem directos ao assunto, que é como quem diz, à ementa de dim sums, com dezenas de sugestões (a partir de 4,75€). 

  • Grande Lisboa

O Kuwazi é mais um templo de dim sums. Não só os servem à carta, num prato composto por 15 (fritos) ou 20 (cozidos), tudo por 8,50€, como os vendem congelados para levar para casa, em sacos de 100 unidades, com dois recheios: couve-coração com entremeada de porco (15€) ou cebolinho com entremeada de porco (20€).

Mais programas para celebrar o Ano Novo Chinês

  • Coisas para fazer
  • preço 1 de 4

Não há 12 badaladas, muito menos 12 passas e flutes de champanhe. O Ano Novo Chinês começa oficialmente a 22 de Janeiro com o signo Coelho, mas as celebrações começam quando cada um quiser, sobretudo se for com a família ou um grupo de amigos reunidos à volta da mesa. Mas dos festejos que voltam a sair à rua até à programação do Museu do Oriente, a data não passa em claro. Depois, há sempre uma série de bons motivos para embarcar numa odisseia gastronómica pelos sabores do Império do Meio, tudo sem sair de Lisboa.

  • Coisas para fazer
Ano Novo Chinês: cursos para aprender mandarim
Ano Novo Chinês: cursos para aprender mandarim

O Ano Novo Chinês está aí e, em jeito de celebração, porque não voltar à escola, mas desta vez para aprender mandarim, na China chamado de pǔtōnghuà? Ao todo, são cerca de 80 mil caracteres, ou hanzis, e mais de mil milhões de falantes (mais do qualquer outro idioma). Para não ficar confúcio, atire-se a estes cursos: online ou presencialmente, só precisa de escolher o que mais lhe aprouver e, claro, uma mão cheia de vontade para aprender uma língua nova. Não prometemos que vá ser mais fácil, mas temos a certeza de que, quando chegar ao fim, vai sentir uma grande satisfação.

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