Praia de Apulia
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27 coisas para fazer em Esposende

Não sabe o que fazer na próxima escapadinha? Descubra o melhor que pode fazer, visitar, comprar e comer em Esposende.

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Esposende fica a menos de 40 minutos do Porto e é o destino perfeito para um fim-de-semana prolongado (ou mesmo para umas férias à séria). Tem mar e rio, natureza e arquitectura, artesanato, gastronomia e muito mais. Fizemo-nos à estrada e percorremos de lés a lés as nove freguesias do concelho, para lhe poder trazer esta lista com 27 coisas para fazer em Esposende. Se estiver bom tempo e quiser prolongar o passeio, aproveite também para explorar as melhores praias e cascatas do Minho. 

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27 coisas para fazer em Esposende

Explore o Castro de São Lourenço

É no monte com o mesmo nome que fica o Castro de São Lourenço, na freguesia de Vila Chã, um povoado fortificado classificado como Imóvel de Interesse Público. Com vestígios de ocupação desde o século IV a.C., está 200 metros acima do nível do mar e tem uma vista privilegiada sobre Esposende. Se subir a escadaria da capela vai ver, entre outras criações da natureza, o pinhal de Ofir e os célebres Cavalos de Fão, os assustadores rochedos no mar, envoltos em lendas, causadores de muitos naufrágios. Se entrar no Centro Interpretativo de São Lourenço, mesmo ao lado, fica a saber mais sobre o património arqueológico e histórico do concelho.

Estenda a toalha

Falar do concelho de Esposende é falar de praia. E vale tudo, das mais concorridas, como Ofir e Apúlia (rica em iodo), às mais tranquilas, como a praia de Cepães, Bonança e a de São Bartolomeu do Mar. Com mais ou menos espaço para estender a toalha, a qualidade da água do mar é comum a todas (a Quercus já classificou algumas com "Qualidade de Ouro"), por isso, não há desculpas para não ir a banhos. Nem para não levar os animais de estimação, já que há duas praias para os amigos de quatro patas: uma entre a Praia Suave Mar Norte e Cepães, e outra a sul da Praia da Ramalha.

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  • Desporto
  • Grande Porto

Kitesurf, surf e stand up paddle são algumas das actividades náuticas que pode praticar em Esposende. A Kook Proof Activity Center, cujo foco passa pela "promoção turística e desportiva de Esposende", como explica Tiago Rocha, o responsável, está no activo desde 2006, tendo começado apenas com o kitesurf, desporto-rei por estes lados. Se não se sente como um peixe dentro de água, também pode fazer um tour de bicicleta pela montanha ou uma aula de yoga.

Exercite as pernas nos percursos pedestres

Nem só de exercício dentro de água vive Esposende. Os percursos pedestres são outras das atracções do concelho. O Caminhos da Fé, com grau de dificuldade entre o fácil e o médio e uma extensão de 9,5 km, é um deles. Começa na Igreja Paroquial de Belinho e tem vários pontos de interesse, como o Santuário de Nossa Senhora da Guia (na foto), a quem os habitantes desta freguesia têm muita devoção. A vista panorâmica, a capela inaugurada em Maio de 1974 e o Monumento aos Pastorinhos de Fátima também são para admirar.

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  • Coisas para fazer
  • Grande Porto

São 16 quilómetros entre a foz do Cávado e a Apúlia, com praias quase desertas, centenas de espécies de plantas e animais – observe os pássaros com a North Birding Tours –, e alguns ex-líbris da zona, como os moinhos de vento que já não moem cereais mas são usados como casas de férias. Criada em 1987, como Área de Paisagem Protegida do Litoral de Esposende, foi requalificada para Parque Natural em 2005. Uma das suas grandes particularidades é a área marinha de mais de 7600 hectares (este Parque Natural, que abrange parte das freguesias de Antas, Apúlia, Belinho, Esposende, Fão, Gandra, São Bartolomeu do Mar e Marinhas, tem 8887 hectares no total). 

  • Museus
  • Porto

Conhecer os museus da cidade faz parte de um roteiro turístico preenchido e em Esposende não é excepção. Instalado no edifício centenário do Teatro Club de Esposende, de 1911, o Museu Municipal abriu ao público em 1993.

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  • Museus
  • Porto
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O nome não deixa margem para dúvidas e, num concelho tão ligado ao mar, era indispensável um museu que lhe prestasse homenagem. Abriu em 2012 na Casa do Salva Vidas, o antigo edifício da Estação de Socorros a Náufragos, e dá a conhecer a cultura marítima de Esposende através de miniaturas de barcos, peças de arte sacra e trajes, entre outros. Suba à Torre da Memória e impressione-se com a vista.

  • Museus
  • Porto

Viana de Lima nasceu em Esposende a 18 de Agosto de 1913 e morreu no Porto, onde sempre morou, a 27 de Dezembro de 1971. Considerado um dos implementadores do Movimento Moderno da Arquitectura em Portugal, foi autor de alguns ícones da arquitectura moderna portuguesa, como a Faculdade de Economia da Universidade do Porto, a moradia Honório de Lima, também na Invicta, e a Casa das Marinhas, actual Casa Museu Viana de Lima, para onde ia com a família nas férias e nos fins-de-semana. Usando uma proporção característica do período, a modulor, desenvolvida por Le Corbusier, Viana de Lima começa o projecto da casa em 1954. O equilíbrio, a subtileza do desenho e dos materiais e a fundição dos espaços são algumas das características mais marcantes deste Monumento de Interesse Público, que também faz parte da lista mundial da Iconic Houses. Em 2014, a casa, que integra o Roteiro de Arquitectura Modernista de Esposende, passou a poder ser visitada por marcação e sem qualquer custo.

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Compre cestas de junco

O junco é uma planta selvagem que cresce na água e nos sítios húmidos e que Maria do Carmo Arantes apanha nos meses de Verão nas bermas do rio Lima. "O junco de água salgada é mais fino e resistente do que o dos charcos", conta. É com ele, tingido com tintas naturais, que faz cestas, carpetes, individuais e outras peças de artesanato desta arte típica da vila de Forjães, em Esposende, de onde é natural. "Aprendi a fazer quando saí da escola, aos 12 anos. Naquela altura, as pessoas praticamente só vivam disto ou da agricultura", conta. No início da década de 1990, cessou a actividade, mas voltou recentemente ao tear com a marca registada A Lançadeira. É na sua oficina, em casa, que faz todas as peças que podem ser vendidas ali mesmo, por marcação, em feiras ou enviadas pelo correio para todos os cantos do mundo. Os preços, esses, são para todos os bolsos. 96 360 7561

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Há sítios onde sabemos que se come bem ainda sem passar a porta de entrada. O Barba Azul, na central de camionagem de Esposende, é um deles. Sempre bem composto, tem todos os dias comida farta, acessível e de grande qualidade. O peixe e o marisco são, claro, o maior chamariz deste restaurante, mas há outras coisas maravilhosas que pode provar. Como a vitela assada no forno (só fazem por encomenda, com alguns dias de antecedência, e para um mínimo de 4 a 5 pessoas) que, até agora, podia ser considerada um segredo bem guardado. É servida com batatas e, de tão tenra, dá para comer à colher. Para sobremesa, peça o pão-de-ló húmido feito ali mesmo. Uma refeição por estas bandas ronda os 20€. Melhor é impossível.

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  • Pastelarias
  • Grande Porto

Passear na rua principal de Esposende, por muitos conhecida como Rua Direita, é estar sempre a cantarolar a música que se ouve nas colunas por lá espalhadas. Mas é também ter a oportunidade de entrar num dos sítios mais emblemáticos da cidade, a Marbela. Abriu em 1987, pelas mãos de António Costa, com pastelaria tradicional, mas já muito focada no chocolate. O actual conceito de confeitaria, chocolataria e bomboneria foi criado pelo filho, Rui Costa, mestre chocolateiro. Os macarons, as verrines, os semifrios e os bombons são algumas das especialidades mais procuradas.

  • Pastelarias
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Umas portas ao lado da Marbela há um outro paraíso para gulosos: a confeitaria De Lili & Companhia Gourmet, dos irmãos Paulino Alves e Maria da Conceição Terra, familiares de Clara Vitória Mendes, a criadora das famosas clarinhas de Fão. Mas, nesta casa, estes pastéis de doce de chila com gema de ovo, cobertos com açúcar em pó (prove-os mornos) não são a única especialidade. As cavacas de Fão, também receita de família, "uma bolacha muito dura feita com as claras que sobram dos pastéis e coberta com açúcar e raspas de limão verde", como explica Paulino, e os esposendinhos, uma criação desta casa, com chila, amêndoa e chocolate, são outras delícias que vale a pena provar.

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Quem diz que não se brinca à mesa, não conhece A Cabana, na Apúlia, um restaurante onde há barulho, brincadeiras e gargalhadas, como há sempre que se está em família. Aberto desde 1982, está actualmente nas mãos de Sónia, Pedro e Abel Vieira, filhos dos fundadores – Abel Vieira, que já faleceu, e Filomena Silva, que fornece o peixe e o marisco que o trio vende no restaurante. O arroz de marisco, a massada de gambas com tamboril, o robalo e o linguado grelhados, e o polvo, "que é o que mais se pesca", explica Pedro, são alguns dos pratos mais pedidos neste restaurante, onde o preço médio anda à volta dos 20€. Antes de se transformar num dos ex-líbris gastronómicos da vila de Apúlia (a reserva é obrigatória), esta era apenas uma cabana onde os pescadores guardavam o sargaço.

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Comer com as mãos, às vezes, é necessário. Aliás, obrigatório. Acontece quando come pizza, hambúrgueres e costelinhas. E n’A Lareira, em Fão, são as costelinhas de porco as estrelas da companhia (nem se atreva a pedir talheres). São grelhadas apenas com sal, mas é o molho, feito à base de alho, louro, azeite, pimentão doce e outros temperos secretos, que as torna especiais. Também têm arroz de pato, bacalhau frito com cebolada e maionese, e costeletas de vitela. Tudo bom e a rondar os 20€.

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Cheio de luz e com vista para o golfe da Quinta da Barca, o Sra. Peliteiro é um projecto único em Esposende. Isto porque, além do restaurante, funciona também como atelier gastronómico. Mas o projecto de Paula Peliteiro, também dona do restaurante Ignácio, em Braga, já teve outra morada. Abriu em 2011 no centro de Fão e em 2016 mudou-se para Gemeses, onde está actualmente. As viagens são, na verdade, a grande inspiração de Paula, que também já teve restaurantes no Brasil. "É uma cozinha global portuguesa", revela. O preço de uma refeição ronda os 30-35€, já com vinho verde da região.

  • Pastelarias
  • Grande Porto

Se anda sempre atrás do que é original, a Pastelaria Clarinhas, em Fão, é o sítio ideal para provar os pastéis de massa fina, de forma rectangular ou meia-lua, recheados com doce de chila. As Clarinhas de Fão são marca registada, mas não são o único doce disponível nesta pastelaria. Também há bolo de amêndoa palitada, bolo de brigadeiro, bolo de frutos secos e molotof. O sonho.

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  • Compras
  • Grande Porto

Especializada em carne bovina maturada, a empresa Carnes Jacinto, que já vai na quinta geração, é conhecida a nível nacional, mas não só. "Grande parte dos nossos clientes são estrangeiros", revela Sérgio Ribeiro, familiar do fundador. Os chefs Ricardo Costa, Pedro Lemos e Vasco Coelho Santos, entre outros, vão lá encher os frigoríficos dos seus restaurantes. Do costeletão à entrecôte, passando pelo tomahawk, há muito para comprar. Tudo de raças autóctones e com maturações, que fazem há mais de 60 anos, que podem ir "dos 30 aos 300 dias".

  • Compras
  • Grande Porto

Sem corantes ou conservantes e por isso com um prazo de validade mais curto do que é habitual em produtos semelhantes, os queijos e a manteiga das Marinhas (que já foi considerada pela Wallpaper uma das melhores do mundo) são produzidos e embalados quase diariamente. Apesar de a fábrica não ser aberta ao público, a loja é lá, onde pode comprar algumas das especialidades.

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  • Bares
  • Grande Porto

Escusa de ir a correr para o Fôjo, o mítico bar fundado em 1974 em Fão. Sérgio Cardoso, mais conhecido como o Sérgio do Fôjo, faleceu no início do ano passado, e o bar ainda não reabriu. Ainda assim, vale a pena recordar o pescador, músico e poeta que levou o nome da vila de Fão além-fronteiras. "O meu pai era um homem boémio. Cantava fado, escrevia poemas", lembra Betânia Cardoso, uma das filhas. Homem de muitas artes, com um estilo inconfundível – a camisa ao xadrez e a "camisola de pescador" eram imagens de marca – e uma vida cheia de histórias, da infância com a avó à tropa em Timor, Sérgio Pirata era também um homem de causas. Em 1992, decidiu largar mais de 1000 patos e gansos no rio Cávado. Sim, leu bem.

  • Grande Porto

O convite pode não ser o mais atractivo, mas no Attytude, no centro de Esposende (dos mesmos donos do Sky Valley, com sushi e outros pratos japoneses), é difícil manter a dieta. Na carta há nachos com guacamole, asinhas de frango, mac and cheese, hambúrgueres em pães coloridos, pizzas, batidos e cocktails. Tudo com um aspecto pornográfico, calórico e delicioso. É preciso ter atitude, é certo, mas também é preciso ter fome. Ah! E se tiver conta no Instagram, melhor ainda.

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  • Português
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A comida portuguesa é sempre bem-vinda, e neste restaurante, com décadas de vida, localizado na vila de Fão, é ela que brilha. O robalo escalado na brasa e o arroz de corvina são pratos famosos por estas bandas, mas o pernil no forno e o arroz de pato também têm clientes fiéis. Aliás, clientela habitual é o que não falta neste restaurante, onde a garrafeira acompanha a qualidade do que se come. Que, por uma média de 25€ por refeição, é muito justo.

  • Hambúrgueres
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O X-Praça é um ícone de Esposende, não só pela sua localização, numa pracinha castiça atrás da Câmara Municipal, como pelos hambúrgueres artesanais, as estrelas da carta. O preço dos hambúrgueres anda entre os 7,50€ e os 10€, mas também há boas entradas e uma carta de bebidas com dezenas de referências de vinho a copo e de cervejas.

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Anda a precisar de um jantar romântico? Então reserve uma mesa no Camelo, na Apúlia, com vista para os moinhos. A localização está garantida, a companhia também. Falta a comida. Nada tema. Pode escolher entre robalo grelhado, filetes de peixe-galo com arroz caldoso de ovas, arroz de tamboril com gambas ou filetes de pescada com arroz de tomate, entre outros pratos tipicamente portugueses a saber a mar. Com direito a vinho e a sobremesa, o jantar vai ficar ali pelos 25€/30€ por pessoa.

Admire um palacete

Quando estiver a passear pela principal rua do centro de Esposende, pare para admirar a Antiga Casa de Valentim Ribeiro da Fonseca, desenhada pelo arquitecto Miguel Ventura Terra. O edifício cor-de-rosa, ao estilo Arte Nova, foi mandado construir no início do século XX por aquele esposendense que enriqueceu no Brasil mas nunca esqueceu as origens. O seu nome esteve também ligado à construção do Teatro Club, onde agora fica o Museu Municipal de Esposende, e ao hospital.

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  • Hotéis
  • Grande Porto

Construído em 1946, o Suave Mar é um hotel ícone em Esposende. O court de ténis, a piscina, o parque infantil e o restaurante Varandas do Cávado, onde uma refeição anda entre os 25€/30€, são algumas das mais-valias. Por lá pode provar coisas boas como o polvo na caçarola, o arroz de peixe à Esposende, o escabeche de robalo em cama de batata doce e uma das muitas sobremesas que chegam à mesa num carrinho, como já é raro ver hoje em dia. Depois da refeição, só tem de escolher em que parte do hotel quer fazer a digestão.

  • Hotéis
  • Grande Porto

Há quem tire férias para não parar quieto e há quem só queira estar descansado. Se faz parte do segundo grupo, o Hotel Parque do Rio é o sítio ideal para passar uns dias. Fica no pinhal de Ofir (que é como quem diz, está rodeado de natureza por todos os lados) e tem tudo o que precisa para não ter que sair de lá: piscina, varandas privadas em todos os quartos, jogos e restaurante. Foi você que pediu paz e sossego?

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  • Hotéis
  • Porto

Não é um hotel, mas sim uma unidade de alojamento com 16 apartamentos com cozinha, mesmo ao estilo daqueles condomínios de férias, onde apetece passar uns dias e não apenas uma noite. Da piscina à sauna, das massagens ao ginásio, do campo de ténis ao ping-pong, da sala de estar ao barbecue, há muito com que se entreter.

Mais coisas para conhecer no Minho

  • Saúde e beleza
  • Spas

Nas águas e no verde do Minho encontra tudo o que precisa. Do Gerês a Viana do Castelo, de Melgaço a Guimarães. A água, de múltiplas origens, ajuda a relaxar o corpo e a mente. Para que a experiência seja completa, nestes lugares não faltam massagens (algumas delas recorrem a chocolate para um relaxamento a um nível muito à frente) e práticas de reflexologia, uma terapia alternativa que consiste na aplicação de pressão nos pés e nas mãos de forma a produzir em efeitos em outras partes do corpo. Sairá daqui novo, vai ver.

  • Viagens

São lugares com uma vasta riqueza natural, histórica e gastronómica, cápsulas de um tempo em que a vida corria devagar. Partimos à procura das mais belas aldeias minhotas e chegámos a Soajo, Sistelo, Lindoso e Castro Laboreiro, que merecem, no mínimo, pelo menos uma visita nesta vida. Prepare as pernas e as câmaras fotográficas. Mas há mais para fazer por estas bandas. O Minho é rico em bonitas praias, pastelarias com doces de perder a cabeça, e uma série de galerias de arte que deve visitar. Leia o que se segue e fique a conhecer esta região um pouco melhor. 

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Umas são relíquias centenárias que souberam preservar a identidade e a qualidade, outras acabam de chegar e trazem vitalidade e imaginação. Umas esmeram-se em bolos tradicionais, outras inventam — e bem. De Braga a Guimarães, de Viana do Castelo a Arcos de Valdevez, de Barcelos a Esposende, conheça algumas das casas que dão bom nome à doçaria no Minho.

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