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Fotografia: Arlindo CamachoParque das Nações
Fotografia: Arlindo Camacho

Trinta coisas para fazer no Parque das Nações

Mais de duas décadas depois da Exposição Universal, saiba tudo o que pode fazer por aqui e corra o parque de lés a lés.

Raquel Dias da Silva
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É um paraíso para runners em particular, atletas em geral. Num parque familiar onde as corridas são mais que as mães, ao ar livre é que se está bem. São cinco quilómetros ao longo do Tejo, com um terço de área ocupada por espaços verdes. Mas há mais motivos para aproveitar o melhor da zona oriental de Lisboa. Aulas de pintura e arte pública, bazares e mercados bio, serviços a pensar nos miúdos e nos pais, mais propostas de lazer para todos, do barulho das máquinas no fervilhante Casino à calmaria do Teatro Camões, sem esquecer os certames da FIL e os concertos na Altice Arena. É uma festa no Oriente.

Recomendado: O melhor do Parque das Nações para as crianças

Coisas para fazer no Parque das Nações

  • Hotéis
  • Hotéis de luxo
  • Parque das Nações

O Tivoli Oriente desempoeirou o terraço e abriu um Sky Bar no 16.º piso do hotel – é mais alto que o da Avenida da Liberdade (que fica no 9.º andar) e tem vista desafogada para o Tejo e para a ponte Vasco da Gama (com o Montijo e Alcochete ao fundo). É a tendência do momento: estar nas alturas, de copo na mão, a ver o pôr-do-sol. Há nove cocktails de assinatura, fora os clássicos. Para ir picando, há desde entradas para partilhar, como tacos de camarão, croquetes de alheira e pica pau de novilho, até sushi de fusão, preparado num balcão à vista de todos.

  • Atracções
  • Parque das Nações

Sabia que pode passar o dia inteiro dentro do casino e nem precisa de andar a brincar com o seu orçamento? Inaugurado em 2016, onde ficava o Pavilhão do Futuro da Expo 98, há jogo sim, mas também há três restaurantes, quatro bares, uma galeria de arte e dois espaços para concertos, o Auditório dos Oceanos e a Arena Lounge, o bar onde acontecem espectáculos gratuitos, incluindo música ao vivo e DJs sets — o programa Jukebox acontece todos os sábados, das 23.45 até à hora de fechar, por volta da meia-noite e piquinhos.

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Junte-se à brigada nocturna

Se leva a sua dose de desporto a sério, provavelmente as datas já fazem parte da sua agenda. Para quem só agora está a começar, aponte: há corridas e caminhadas nocturnas no Parque das Nações todas as terças e quintas-feiras, às 20.00. Se preferirem, os miúdos podem levar bicicleta. Já os adultos é para dar à perna. A participação é gratuita e o ponto de encontro é na Alameda dos Oceanos, 102. Se a meio da corrida ficar com fome e sede, nada tema: oferecem águas do Vimeiro e maçãs de Alcobaça. Para mais informações, é telefonar (916 848 540).

  • Música
  • Parque das Nações

Conheceu várias encarnações. Foi Pavilhão da Utopia (1998), Pavilhão Atlântico (1998–2013), MEO Arena (2013–2017) e agora dá pelo nome de Altice Arena. A fórmula mantém-se: uma sala de visitas para espectáculos em grande escala, em especial concertos, mas também grandes eventos como a Comic Con Portugal. Para não perder pitada, basta estar atento à agenda.

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  • Museus
  • Ciência e tecnologia
  • Parque das Nações

Há actividades permanentes como tubos de vento e máquinas de berlindes e rabiscos, para não falar da história das mulheres na ciência em Portugal, que tornam este museu paragem obrigatória para famílias. Depois há oficinas para miúdos e exposições temporárias, algumas autênticos fenómenos, como “Dinossauros: O regresso dos gigantes”, com modelos à escala real, um Laboratório e uma tenda onde, munidos de trinchas e pás, pequenos e grandes visitantes têm oportunidade de entrar no mundo da paleontologia.

  • Atracções
  • Parque das Nações

Pelo Centro de Exposições e Congressos de Lisboa, desfilam certames para todos os gostos, incluindo algumas das maiores feiras temáticas do país. Tem sido ainda palco de grandes eventos nacionais e internacionais como a Cimeira da Nato, o Rotary International ou o Web Summit. O melhor mesmo é estar atento ao calendário, porque se piscar os olhos duas vezes o mais provável é já estar a perder alguma coisa.

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  • Coisas para fazer
  • Parque das Nações
Acompanhe o grupo de teatro do parque
Acompanhe o grupo de teatro do parque

Cabe ao actor e encenador Miguel Cavaco motivar semana após semana a trupe de moradores da zona para os ensaios, que acontecem todas as segundas-feiras ao final do dia, nas instalações do IPDJ (Rua de Moscavide, 71). Só assim é possível atingir resultados no Grupo de Teatro das Nações, um conjunto amador que dá vida a um projecto de proximidade, iniciado em 2017. Imagina um serão bem passado nas salas de condomínio das respectivas casas? Neste caso, é possível. Para mais informações, envie e-mail (cultura@jf-parquedasnacoes.pt).

  • Atracções
  • Torres e miradouros
  • Parque das Nações
Entre em modo agrobio
Entre em modo agrobio

As manhãs de sábado, das 09.00 às 14.00, são de agricultura biológica em diferentes pontos da cidade e esta zona não escapa à tendência. É junto ao Edifício Ecrã, na Alameda dos Oceanos, que se reúnem os produtos hortícolas da Courela dos Pegos e de Vilar de Relvas, que também fornece cogumelos, num Mercado Agrobio a céu aberto.

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  • Haute cuisine
  • Parque das Nações

O primeiro restaurante em Lisboa de Martín Berasategui, o chef espanhol com mais estrelas Michelin, fica no topo da Torre Vasco da Gama, no hotel Myriad by Sana, e o nome faz jus à subida: do sopé até à sala demoramos exactamente 50 segundos. Lá em cima, vista 360º (parte da experiência é também a visita à cozinha, que com jeitinho permitem), dois menus de degustação (e escolha à carta) para uma viagem de três horas, no mínimo, pelos clássicos de Berasategui, como o mil-folhas de foie gras com maçã verde e enguia fumada e outras criações em parceria com o chef executivo Filipe Carvalho.

  • Americano
  • Parque das Nações

Se no seu sonho americano entram grandes milkshakes cor-de-rosa (o de morango custa 6,50€ mas também há de baunilha, chocolate, caramelo, bolacha oreo e M&M's) e hambúrgueres XXL, este é o restaurante para si. Para os aventureiros e de estômago grande, há um “burger challenge” (30€), que envolve cinco hambúrgueres grelhados com queijo cheddar, bacon crocante e cebola caramelizada, servidos com batata frita.

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  • Chinês
  • Parque das Nações

A seguir ao beijo francês, a sensação mais excitante que um adulto pode experimentar na boca chama-se ma la e resulta do ardente/dormente típico da cozinha de Sichuan, a província mais gourmet da China. O The Old House tem vários pratos com ma la, produzido através da combinação de malaguetas e pimentas de Sichuan. As pimentas de Sichuan são misteriosas bolinhas da família do limão. É por causa delas que vai ficar com os lábios dormentes. Lábios dormentes é bom. E para que não haja dúvidas, a morada é: Rua da Pimenta. Alinhamento cósmico?

  • Coisas para fazer
  • Parque das Nações

Uma Academia de Pintura localizada na primeira linha de frente do rio? Confere. O quadro é este: fica a um passo do Teatro Camões e oferece um belo cenário para dar largas à criatividade e ao talento. Caso estes dois não estejam devidamente apurados, inscreva-se num dos diferentes cursos e oficinas disponíveis. Esta é uma escola de pintura para todas as idades e níveis de experiência, especializada em desenho, técnicas aquosas (aguarela e acrílico) e urban sketchers, e oferece ainda formação para crianças. Os cursos de Setembro a Julho custam entre 70€ a 75€ por mês (aulas uma vez por semana).

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Traga o seu amigo patudo

Como previsto, foi criada uma nova rede de parques caninos, que replica a experiência piloto desenvolvida na cidade, no âmbito do Projeto de Requalificação do Jardim do Campo Grande – Zona Norte, onde foi criado um parque para cães de média dimensão. Além do Parque Canino Sul, instalado entre a Rua das Musas e o Passeio do Neptuno, junto ao Parque de Recreios Sul, há ainda um Parque Canino Norte, no jardim do passeio dos Heróis do Mar, entre o Caminho da Raínha e o Parque da Aranha. Limitados com vedação construída em prumos de madeira, ambos os parques contemplam bebedouros, dispensadores de sacos para recolha de dejetos dos animais e zonas de estada com mobiliário urbano recuperado. O pavimento é composto no seu interior por areão lavável e têm equipamentos lúdicos dedicados a actividades para os animais. Mas, para dizer a verdade, os passeios largos do parque e as zonas relvadas vizinhas do rio já eram uma perdição para qualquer animal de estimação e respectivo dono zeloso.

  • Coisas para fazer
  • Parque das Nações

É no Instituto Português do Desporto e Juventude que todas as semanas ensaia o Coro das Nações, o grupo amador, multilingue e multinacional cuja actividade começou no Verão de 2016. O compositor e maestro Luís Bragança Gil é o responsável pela direcção deste conjunto de vozes. Não há limite de idades, nem desculpas, caso tenha vontade ou vocação para a coisa (de preferência ambas). Os ensaios são às quintas-feiras, das 21.00 às 23.00. Para mais informações, basta enviar e-mail (cultura@jf-parquedasnacoes.pt).

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  • Coisas para fazer
  • Parque das Nações

Desaconselhamos que siga as pisadas do nosso intrépido fotógrafo, que passou a viagem em pé, de braço de fora da janela, com a sua máquina fotográfica. Mas não deixe de fazer o seu postal das alturas. Sente-se e aproveite a vista, porque a deslocação em teleférico, cerca de 30 metros acima do solo e do rio, vale a pena. É uma das heranças de 1998 e não deve ficar exclusivamente nas mãos e olhos dos turistas. O bilhete custa entre 6€ e 9€ (grátis até aos dois anos).

  • Atracções
  • Parque das Nações

É como imaginar uma grande garrafa de água que comporta cinco milhões de litros de água salgada. Ou um tanque que é um verdadeiro parque de diversões para a peixeirada. De uma forma mais formal, falamos de um imponente aquário central – e de quatro habitats marinhos que adensam a ilusão de que estamos perante um só e infindável oceano. O Oceanário de Lisboa é uma das heranças mais populares do tempo da Expo e continua a mobilizar hordas de visitantes. O périplo desenrola-se em dois níveis, o terrestre e o subaquático, atravessando as águas temperadas, tropicais e frias dos diferentes oceanos do planeta. Também pode levar os miúdos a dormir com os tubarões, uma das actividades paralelas que mais atenção desperta.

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Desfrute do rio

Na Doca dos Olivais, junto ao Oceanário de Lisboa, a água está mesmo a pedi-las e aos domingos não se falha. Todas as semanas, das 09.00 às 11.00 ou das 11.30 às 13.30, o centro náutico aposta na canoagem para maiores de dez anos. Pode fazer baptismos (10€/pessoa), aulas particulares avulso (20€/hora) ou, caso os miúdos queiram repetir a dose, poupar com uma subscrição mensal (25€ de inscrição e 30€ de mensalidade). Melhor só arriscar num programa em família com um curso de canoagem para três pessoas (100€/8h). Curso de patrão local? Também se arranja.

Aposte no Gira

Do extremo norte ao extremo sul da freguesia, os pés podem acusar a estafa. O Lisboa Bike Sharing, que agora se chama Gira, lançado em Setembro de 2017, dá uma ajuda. O serviço funciona com uma aplicação, para requisitar a sua bicicleta (desde 10€). Junto à estátua do Sol também pode alugar um Sitgo.

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  • Parque das Nações

Longe vão os tempos da Expo, do Gil, da Estátua do Sol e de outras aventuras à beira-rio, mas há edifícios que justificam uma visita mais atenta e demorada ao Parque das Nações. Afinal, quantas vezes na sua visa se pôde dar ao luxo de trocar a pala de um reles boné pela pala do Pavilhão de Portugal projectada por Álvaro Siza Vieira? Classificado como Monumento de Interesse Público, constitui um marco icónico da Expo 98 e está localizado numa zona privilegiada junto ao rio.

Confira toda a arte a seus pés

Sabia que a zona do Parque das Nações está cheia de arte urbana? Em 2021, o Parque das Nações foi a grande tela do Festival Muro, organizado pela Galeria de Arte Urbana da Câmara Municipal de Lisboa. Os murais e empenas que lá ficaram, como peças de arte numa galeria a céu aberto, são uma óptima desculpa para sair de casa e aproveitar um roteiro artístico em família. Dos bancos listados de Carrilho da Graça às estátuas de João Cutileiro, basta estar atento para conviver com trabalhos de artistas portugueses fundamentais. Fernanda Fragateiro, Pedro Calapez, Pedro Cabrita Reis, entre muitos outros, deixaram a sua marca nesta zona. Oriente-se através deste roteiro de arte urbana. No site da Junta de Freguesia, também encontra um mapa, que poderá imprimir para maior conveniência e onde estão assinaladas todas as obras de arte urbana

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  • Coisas para fazer
  • Parque das Nações

Ainda se lembra de ir ao festival Super Bock Super Rock no Parque Tejo? Parabéns, é sinal que envelheceu e sobreviveu. Tudo certo. Há motivos para regressar a esta zona sempre que possível, agora para assistir ao desempenho de skaters e bikers, provavelmente mais novos que a própria Expo. As tábuas e duas rodas circulam por aqui, com uma incrível vista para a ponte e um descanso que só visto. Pode fazer o mesmo que alguns dos radicais e trazer uma cadeira de abrir, quando lhe apetecer repousar.

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  • Atracções
  • Parque das Nações

A calistenia é um método de exercício físico que usa apenas o peso do corpo para desenvolver a agilidade, força e resistência física, sem recurso a aparelhos de musculação ou pesos e halteres. Este parque, na Rua Chen He, tem uma área de 390 metros quadrados e inclui coisas como tripla barra francesa de flexões, barra ondulada, equipamentos de barras paralelas baixas, barras paralelas duplas ou colunas de exercício, entre outros equipamentos.

  • Desporto
  • Basquetebol
  • Parque das Nações

Se preferir, arranje uma bola de basquetebol. Na Rua Chen He, na zona nascente do Parque das Nações, junto ao skate park e à pista de pumptrack, encontram-se três campos de basquetebol de rua, um deles preparado para receber provas oficiais desta modalidade. Numa área de 800 metros quadrados e reutilizando materiais existentes em estaleiro desde a Exposição Mundial de Lisboa de 1998, o projecto desportivo foi valorizado com uma extraordinária intervenção artística realizada pelo colectivo Thunders Crew e financiada pela Câmara Municipal de Lisboa.

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  • Coisas para fazer
  • Parque das Nações

Inaugurada em 1999, a Biblioteca David Mourão-Ferreira — que toma emprestado o nome ao poeta David Mourão-Ferreira — foi inicialmente pensada para satisfazer as necessidades do público adulto. Porém, a curiosidade constante das crianças do bairro, que vinham espreitar a “casa dos livros”, rapidamente levou a repensar a sua função. Em 2004, a biblioteca encerrou para obras de adaptação e, no ano seguinte, reabriu com um muito animado espaço infantil e um conjunto de serviços orientados para a comunidade. Agora é para todas as idades, e vale a pena uma visita.

  • Parque das Nações

Aberto desde 2022, a partir da fusão do Bubble Lab e do Time Tea & Coffee (este último aberto desde 2017 no Parque das Nações), o Bubble Time é a loja de chá de bolhas por excelência da zona oriental da cidade — a marca tem outras lojas em Lisboa, nomeadamente no Chiado, Roma, Saldanha e Ubbo. O menu inclui desde clássicos de chá com leite ou chá com fruta até aos sabores originais. Os preços começam nos 3,90€. Para acompanhar, há waffles de ovo e snacks asiáticos, como mochi (um bolinho feito de arroz glutinoso) e dorayaki (panquecas japonesas de feijão vermelho com recheio de pasta de feijão azuki).

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  • Compras
  • Parque das Nações

A Gama Rústica promete elevar a fasquia de fofura: o cariz semi-artesanal e os estilos rústico e romântico fazem com que cada produto seja intemporal e que passe de geração em geração, com muita personalidade. Ainda por cima, tem a vantagem de ser portuguesa e especialista em enxoval de bebé, criança, decoração e acessórios. Por ter produção própria, tem a possibilidade de execução dos seus produtos de um modo exclusivo, com todo o pormenor e aconselhamento necessários.

  • Miúdos
  • Parque das Nações

Há um mundo verdíssimo de fraldas reutilizáveis, acessórios para a praia, brinquedos eco e tudo o mais que for capaz de imaginar, que fazem com dê por bem empregue a exploração da zona norte do Parque das Nações. Se tem dúvidas, nada de dar voltas à cabeça. É mais fácil consultar o blogue da Ecological Kids & Family ou recorrer ao atendimento online. Mas, se passar por perto, vale a pena ir espreitar as prateleiras e deixar os mais novos correr pelos corredores. Pode ser que o ajudem a encontrar o que precisa (ou mais tralha para o baú da brincadeira, ups…)

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  • Miúdos
  • Parque das Nações

A Kid to Kid tem a devida extensão na zona da Expo e mantém o princípio das lojas congéneres. Preocupado com o bem-estar do planeta e da sua conta bancária? Leve artigos do seu filho e pré-mamã, para receber dinheiro ou créditos na loja em troca, e encontre roupa para criança em segunda mão. Atrás do balcão das lojas Kid to Kid (são mais de uma dúzia em todo o país), há uma série de cabides vazios para receber os produtos, desde roupa pré-mamã até equipamentos de puericultura. Cereja no topo deste bolo sustentável: é possível fazer doações de bens a instituições de caridade sem nenhum esforço extra.

  • Coisas para fazer
  • Parque das Nações

Pense fora da caixa, ou do bairro, e aposte na descentralização quando o assunto são os Santos Populares. Se lhe faltarem argumentos para convencer os amigos, informe-os que o Arraial dos Navegantes se gaba de ser a festarola do género “com mais lugares sentados de Lisboa” (qualquer coisa como dois mil), algo que pesará na conta quando os seus pés começarem a pesar chumbo. O Arraial dos Navegantes do Parque das Nações é uma organização conjunta da Paróquia de Nossa Senhora dos Navegantes e do Agrupamento 1100 – Parque das Nações, do Corpo Nacional de Escutas (CNE).

Mais coisas para fazer

  • Coisas para fazer

Quer aproveitar a cidade e não sabe por onde começar? Nos teatros não faltam peças, no cinema não faltam filmes e fora de portas a animação também promete preencher a cidade. Há exposições, mercados ou concertos e muitas sugestões gratuitas. Temos a receita secreta para ter sempre coisas para fazer em Lisboa, dentro ou fora de portas. Aproveite e viva a cidade ao máximo. Descubra as melhores coisas para fazer hoje em Lisboa.

  • Coisas para fazer
  • Caminhadas e passeios

Calçado e roupa confortáveis, uma garrafa de água e vontade de se pôr a caminho. Estes são os essenciais para um passeio pela bonita cidade de Lisboa e arredores. As opções são várias e adequam-se a todos os gostos e formas físicas, mas fique atento: algumas destas actividades requerem reservas ou inscrições prévias. Aproveite para juntar a família ou um grupo de amigos e conheça as vistas e as histórias da cidade de Lisboa (e não só) ao mesmo tempo que pratica algum exercício e aproveita o ar puro.

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