O Tivoli Oriente desempoeirou o terraço e abriu um Sky Bar no 16.º piso do hotel – é mais alto que o da Avenida da Liberdade (que fica no 9.º andar) e tem vista desafogada para o Tejo e para a ponte Vasco da Gama (com o Montijo e Alcochete ao fundo). É a tendência do momento: estar nas alturas, de copo na mão, a ver o pôr-do-sol. Há nove cocktails de assinatura, fora os clássicos. Para ir picando, há desde entradas para partilhar, como tacos de camarão, croquetes de alheira e pica pau de novilho, até sushi de fusão, preparado num balcão à vista de todos.
É um paraíso para runners em particular, atletas em geral. Num parque familiar onde as corridas são mais que as mães, ao ar livre é que se está bem. São cinco quilómetros ao longo do Tejo, com um terço de área ocupada por espaços verdes. Mas há mais motivos para aproveitar o melhor da zona oriental de Lisboa. Aulas de pintura e arte pública, bazares e mercados bio, serviços a pensar nos miúdos e nos pais, mais propostas de lazer para todos, do barulho das máquinas no fervilhante Casino à calmaria do Teatro Camões, sem esquecer os certames da FIL e os concertos na Altice Arena. É uma festa no Oriente.
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