Peixe - Furnas
©Arlindo Camacho
©Arlindo Camacho

Guia para o Peixe em Lisboa

Menus de chefs, provas e showcooking. A 12ª edição do evento gastronómico dura até 14 de Abril

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O 12.º Peixe em Lisboa está até 14 de Abril no Pavilhão Carlos Lopes. O evento gastronómico dedicado ao peixe e marisco estará 11 dias com uma boa montra de restaurantes, chefs portugueses e internacionais, debates e provas de pastéis de nata ou pataniscas. Pela primeira vez há um chef russo e a região da Toscana representada. Pescámos bons pratos do food court e dizemos-lhe qual a programação que não deve mesmo perder.

Informações úteis
Preço: 15€ (crianças até aos 12 anos não pagam e a entrada de grupo, para cinco pessoas, custa 60€), com direito a um prato até 5€ e uma bebida. Dia 8 de Abril é o dia económico, com o valor da entrada diária a dar direito a um consumo de 10€ nos restaurantes. Aos dias de semana, entre as 12.00 e as 15.00, a entrada dá direito a duas degustações de 5€. Pavilhão Carlos Lopes, Avenida Sidónio Pais, 16 (Parque). Até 13 de Abril: 12.00-00.00 (sextas e sábados fecham às 01.00), 14 de Abril 12.00-18.00.

Guia para o Peixe em Lisboa

Nesta 11.ª edição, o Peixe em Lisboa dá a provar do bacalhau mais tradicional à tigela da moda, pratos com estrela Michelin e sabores típicos moçambicanos. O Pavilhão Carlos Lopes transforma-se num aquário para isto tudo, com três esplanadas e o habitual mercado gourmet. Para alimentar isto tudo há dez restaurantes a servir o que vem do mar. Ainda são umas dezenas de pratos e portanto cortámos caminho: ignorámos as sobremesas, fomos direitos à proteína animal e seleccionámos dez sugestões para correr todas as capelinhas.

Mais Peixe em Lisboa

Assado, com todos e com broa encontra-se com facilidade. Não há bairro em Lisboa onde não se coma bacalhau com alguma decência. O pior é quando nos dá a fome de sermos específicos. É difícil encontrar sítio onde se comam línguas de bacalhau, mas calcorreámos a capital à procura destas miudezas panadas, em arrozinho malandro ou numa massada. Prometemos para breve as caras de bacalhau, quando estivermos recuperados dos quilómetros que percorridos.
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Há pelo mundo muitos instrumentos para cozinhar lentamente e com poucos líquidos, mas nenhum é como esta caixa esférica nascida nas Beiras para cozinhar caça num buraco no chão. Punham-se as brasas, a cataplana com as carnes temperadas e não se abria o buraco até ao fim da cozedura. Da carne original ao peixe e marisco que deu fama à cataplana no Algarve, damos-lhe três sítios para comer cataplana em Lisboa.
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