cones da Mercantina
©DRCones da Mercantina
©DR

Seis restaurantes italianos para conhecer no Mercato Itália

A terceira edição do Mercato Italia, na Praça da Figueira, conta com a presença de vários restaurantes italianos.

Publicidade

Durante três dias a Praça da Figueira, em Lisboa, é italiana. O Mercato Italia, organizado pela Camera di Commercio Italiana per il Portogallo, é um minifestival que celebra a cultura italiana, promovendo a gastronomia, turismo e a música do país. Haverá pizzas a sair dos fornos a toda a hora, o tradicional aperitivo italiano, gelados artesanais – há inclusive um concurso que elegerá o melhor gelato italiano – e workshops para se pôr, literalmente, as mãos na massa.

Há especialidades italianas de seis restaurantes para conhecer e provar neste Mercato.  

Recomendado: As melhores pizzas em Lisboa

Seis restaurantes italianos para conhecer no Mercato Itália

  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Este restaurante, também de Tanka Sapkota, temuma componente de mercearia onde um apreciador de charcutaria é capaz de deixar boa parte do ordenado. As pastas existem já feitas para consumo in loco ou à la carte e existem para take-away, também com molhos do restaurante. Pode ir à confiança que qualquer uma é excelente, mas aqui entre nós, a tagliatelle verde com camarão leva a taça.

  • Italiano
  • Estrela/Lapa/Santos

Tanka Sapkota trabalhou em várias cozinhas italianas até abrir o Come Prima, em 2001, que desde então já recebeu prémios que atestam a excelência dos pratos. Tem o selo de qualdidade da Associazione Verace Pizza Napoletana portanto pode ir à confiança que a pizza é genuína. Sazonalmente, o restaurante tem ainda pratos com trufas brancas de Alba, dos risotos aos raviolis.

Publicidade
  • Italiano
  • Chiado

O restaurante que pôs os lisboetas a amar as pizzas napolitanas (com massa mais grossa) vai ter um menu especial durante os dias do Mercato Italia. Há cone misto de charcutaria ou o cone de mozzarella, arancinis de tinta de choco com mexilhão picante, de açafrão com bolonhesa e mozzarella ou ainda o Stick de polenta com parmesão. No espaço do evento haverá a lasanha e as versões de pizza frita da Mercantina, com ricotta, provola affumicata, ciccioli, pepe e basílico ou com ricotta, mozzarella di bufala D.O.P della Campania, limone, basílicopepe e alici.

  • Italiano
  • São Sebastião
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Aqui quem manda são as massadas. O La Pasta Fresca faz a própria massa e vende-a para fora. E faz realmente jus ao nome: a massa é fresca recheada e bem recheada. Prove a de gorgonzola, ricota e pêra com molho de manteiga, queijo pecorino, nozes e guanciale (a gordura da bochecha de porco). 

Publicidade
  • Italiano
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Fica numa ruela perdida da Madragoa e está entre os restaurantes mais escondidos de Lisboa, portanto aqui sempre fica mais à mão. É uma pérola para os apreciadores da vera cucina italiana, com pasta fresca feita diariamente no restaurante. O mais provável é, também, quando lá passar, Luca Salvadori, o cozinheiro, ter trazido peixe fresco da Costa da Caparica e tenha inventado algum bom prato. Não deixe de provar o tiramisù caseiro.

  • Pizza
  • Baixa Pombalina
  • preço 1 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

É um porto seguro em plena Baixa, onde se encontram pizzas vegetarianas, vegan ou com combinações clássicas, como a amatriciana, a boscaiola ou uma simples bianca para quem se perde por uma boa massa. À fatia, rectangulares, para comer em andamento se estiver só de passagem por este mercado.

Comida do mundo em Lisboa

  • Chinês
Antes de chegar à mesa, o pato à Pequim passa por uma data de processos rigorosos, não googláveis por mentes sensíveis. (Não continue a ler se estiver nesse lote: não somos de meias medidas e contamos-lhe tudo). Com uma ou outra alteração à receita, ao nível dos recheios, a regra é mais ou menos esta: depois de depenado, é feito um corte debaixo da asa para não destruir a aparência redonda e bonita do pato, limpam-se as vísceras e durante cerca de oito horas é soprado com ventoínhas para ficar seco e manter essa forma. Depois é lacado com uma calda de açúcar ou de mel, novamente seco para a calda ficar estabelecida, recheado com legumes e especiarias, que ficam a marinar outras oito horas e só depois vai ao forno. Quando chega à mesa, é só enrolar no crepe, com alho francês, pepino e molho a gosto.
Publicidade
Esqueça as mil e uma noites e coloque o mindset mais nos mil e um pratos. Temos Turquia, Líbano, Síria e o estilo do Médio Oriente inteiro: muitos pratos para partilhar e o pão como estrela da mesa. Nem precisa de pegar na bússola para rumar a Oriente, basta pegar nesta lista e orientar-se por estes restaurantes do Médio Oriente em Lisboa.
Recomendado
    Também poderá gostar
    Também poderá gostar
    Publicidade