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Francisco Romão Pereira / Time Out
Francisco Romão Pereira / Time Out

Os melhores restaurantes asiáticos de Cascais

Do ramen ao sushi, passando pelo pad thai ou por tantas outras comidas tradicionais, estes são os melhores restaurantes asiáticos de Cascais.

Ricardo Farinha
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Ao longo dos anos, Cascais tem conquistado restaurantes de muitos sabores e origens. A Ásia ocupa neste momento um papel importante na gastronomia da vila e arredores. Do ramen ao pad thai, do sushi ao pato à Pequim, das gyozas aos noodles, é possível viajar pelo continente asiático sem nunca sair do concelho de Cascais. Existem restaurantes tradicionais chineses, chefs portugueses que reinventam a culinária japonesa, mesas vietnamitas ou espaços de fusão em que todas estas iguarias se misturam à mesa. Estes são os melhores restaurantes asiáticos de Cascais.

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A Ásia em Cascais

  • Cascais

A alta cozinha japonesa tem um representante à altura no Kappo. Atrás do balcão, Tiago Penão e a equipa que o acompanha há algum tempo conduzem a refeição de forma afinada e irrepreensível, sem que se perca ainda assim a descontração. Kappo é também o estilo de cozinha japonesa que numa tradução literal significa “cortar e cozinhar”, mas que vai muito além disso, focando-se na proximidade entre chef e quem à sua frente se senta. Apesar de ser possível escolher à carta, o ideal é entregar-se ao menu omakase (135€), onde Tiago Penão consegue proporcionar uma autêntica viagem ao Japão com a melhor matéria-prima. E não é cliché. A cada momento da refeição, uma explicação ou uma história, sempre na dose certa.

  • Japonês
  • Sintra
  • preço 4 de 4

O restaurante que tem feito escola na gastronomia japonesa e que desde 2018 ostenta uma estrela Michelin tem, desde 2023, um novo chef residente. Pedro Almeida mantém-se como chef consultor, mas está agora em Portland, nos Estados Unidos. Tiago Santos é quem comanda a cozinha de onde saem pratos delicados. São dois os menus de degustação, o Kiri (144€/oito momentos) e o Yama (177€/nove momentos).

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Foi no Verão de 2023 que abriu bem no centro de Cascais este restaurante chinês que serve comida especificamente da região de Cantão (ou Guangzhou), uma das maiores cidades deste gigantesco país. Com um ambiente sofisticado e uma apresentação cuidada, serve comida autêntica. Ao contrário de outros estilos de culinária asiática, aqui prima-se pelo minimalismo, pelos sabores frescos dos ingredientes, sem grandes invenções ao nível do picante ou dos agridoces.

  • Japonês

O irmão mais novo do Kappo é o Izakaya, que está nas mãos de Isaac Jorge, por sua vez o irmão mais novo de Tiago Penão. No menu omakase (65€) desta tasca japonesa, o chef serve um conjunto de pratos escolhidos por si, idealmente com produto de temporada, mas onde interpretar o cliente também é importante. A proximidade dada pelo balcão, um L com apenas uma vintena de lugares, facilita essa leitura. Aqui a música está sempre altinha e o cenário vibra de néons e gatos da sorte, estimulando-se a convivência entre pares e ímpares, bem como o consumo de saké, cervejas japonesas e vinho.

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  • Japonês

Olivier da Costa é um nome conhecido em Lisboa, pelo império de restaurantes que foi construindo nos últimos 20 anos. A sua aventura por terras nipónicas levou à criação do Yakuza, primeiro em Lisboa, e mais tarde em Cascais, dentro do Sheraton Cascais Resort, no paraíso que é a Quinta da Marinha. De decoração oriental e luxuosa, com um balcão onde trabalham vários sushimen e várias mesas no jardim, a carta é um sem fim de invenções de qualidade, como taco de peixe e guacamole (o Sakana), o sashimi regado a diferentes molhos (prove o de ponzu trufado) ou o gunkan de kobe, com wagyu, foie gras, cebola confitada e teriyaki.

  • Japonês

Numa altura em que os restaurantes japoneses ainda não se multiplicavam e por cá ainda procurávamos saber mais sobre sushi, nascia a Confraria em Cascais. Hoje uma instituição na vila, com uma esplanada tão acolhedora quanto fresca, a Confraria é ideal para quem aprecia uma cozinha de fusão, sem que se perca o respeito pelo produto. E não quer isso dizer que não haja espaço no menu para os mais puristas. Os combinados são perfeitos para quem prefere que escolham por si.

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  • Chinês

Situado no Casino Estoril, é um dos mais genuínos restaurantes chineses em Lisboa e serve os verdadeiros sabores da região de Kuong Tong, com mais de cem especialidades. Ao almoço os míticos dim sums são a jóia da coroa e estão sempre a sair, já ao jantar as opções continuam difíceis de enumerar, por isso facilitamos-lhe o trabalho: o pato à Pequim é uma das especialidades a par da sopa de barbatanas de tubarão.

É um restaurante asiático na Rua Amarela de Cascais, que reúne pratos tradicionais da China, Japão, Vietname, Tailândia, Coreia do Sul ou Índia. À frente do negócio estão Tingting “Tina” Zhang e Ming Lin, o casal chinês responsável por outros restaurantes asiáticos na vila. Desta vez, quiseram apostar num restaurante vocacionado para uma gama mais alta, com pratos mais elaborados e com uma apresentação mais cuidada, servidos num espaço decorado ao pormenor.

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O YAM é um restaurante dedicado aos sabores do sudeste asiático que tem na partilha a sua essência. Sejam entradas ou pratos mais compostos  do Vietname à Tailândia, passando pela Indonésia, China ou Japão — a ideia é dividir pela mesa. O espaço conta com quatro áreas: uma esplanada, um balcão muito ao estilo asiático, uma sala de refeições interior e um futuro jardim asiático, que ainda está a ser preparado e que se irá tornar numa zona lounge com acesso directo ao bar, onde se servem cocktails. 

Como Cascais não tinha um restaurante dedicado ao ramen, o casal chinês Tingting “Tina” Zhang e Ming Lin abriu o Shoyu Ramen + Izakaya no Jardim Visconde da Luz em 2022. Do porco à galinha, passando pelo ramen do mar (preparado com algas) e por uma versão vegetariana, não faltam opções dos maravilhosos caldos japoneses. Além disso, a carta deste restaurante descontraído tem saladas, tempuras, gyozas, bowls, sopa miso e sobremesas de matcha, para todos os gostos à moda da Ásia.

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  • Japonês
  • Cascais

Este é um restaurante japonês com uma carta criativa de sushi de fusão. O Saiko está escondido numa ala do Centro de Congressos do Estoril com uma decoração moderna e uma cozinha aberta típica de restaurante de sushi. Também servem gyozas, saladas de algas, massas japonesas, pratos de pato e, claro, os combinados de sushi do chef. 

Esta pequena cadeia de restaurantes asiáticos, com especialidades japonesas, chinesas, vietnamitas, balinesas e tailandesas, tem morada na Rua Amarela de Cascais, com uma esplanada ampla e vizinhança simpática, como os restaurantes La Contessa e Residente. Os preços são bem simpáticos e as especialidades incluem baos, ramens, bimbibaps e pad thais. 

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Se ainda não conhece os sabores vietnamitas, tem aqui um pretexto com uma óptima vista. O SEN Estoril tem uma vasta oferta de entradas para partilhar com spring rolls, rolinhos, camarão frito ou asinhas de frango à cabeça. Alguns dos pratos principais são o Cá Mú Nướng Lá Chuối (29,90€), um filete de garoupa grelhada em folha de bananeira, com citronela e molho de piripiri; o Vit Quay (25,90€), um filete de pato assado crocante com cinco especiarias, com molho servido à parte; ou o Cá Tuyết Đen Sốt Cà Chua (39,90€), bacalhau negro cozinhado à moda de Hanoi com molho de tomate, aneto e cogumelos shiitake crocantes. Também servem massas, saladas, sopas, pratos vegan e wraps. Este é o restaurante de Nguyen Kieu Trang e Pham Hieu, um casal oriundo da cidade de Hanoi que vive em Portugal há oito anos.

À procura de mais ideias?

No final dos anos 80 abriram os primeiros restaurantes italianos em Cascais. Sítios com ementas clássicas, a respeitar o receituário que Itália tinha feito viajar até outros países da Europa, com pizzas de massa fina, massas simples e os irresistíveis bifes cozinhados em molhos italianos. Mais tarde chegaram as variações: as pizzas napolitanas, com bordas grossas, cozinhadas em fornos de lenha que atingem altas temperaturas, e depois as massas frescas caseiras, uma das maiores paixões dos veros fanáticos da cozinha italiana. Para diferentes gostos e bolsos, saiba quais são os melhores restaurantes italianos em Cascais.

Há qualquer coisa de alegre numa rua pintada, seja cor-de-rosa, azul ou amarela. Nesta última – em pleno centro histórico de Cascais, no eixo que compreende as ruas Nova da Alfarrobeira, Alexandre Herculano e Afonso Sanches – paira uma vibração boa, quase como se estivéssemos noutro território, de férias. Foi aqui que a Câmara instalou, desde o Verão 2020, uma zona dedicada à restauração de rua, sem trânsito, e cheia de gente animada de um lado para o outro. Cada vez mais um ponto de paragem obrigatório para cascalenses e visitantes quando os objectivos são comer bem, beber um copo e dar um pezinho de dança, tudo no mesmo raio de acção, sem ter de andar de carro ou uber de um lado para o outro, conheça os melhores restaurantes na Rua Amarela, em Cascais.

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primeiro restaurante japonês abriu em Portugal em 1989 – chamava-se Furusato e ficava na Praia do Tamariz, no Estoril. Foi aí que Paulo Morais, chef do Kanazawa, em Algés (com uma estrela Michelin), iniciou a sua carreira. Já lá vão umas boas décadas, é certo, e entretanto houve um boom de restaurantes japoneses no país. Nos dias de hoje, Cascais está bem servido em termos de cozinha japonesa – e nem sequer estamos a falar apenas de sushi. Dos espaços mais tradicionais aos de fusão, passando pelos que fazem incursões por outras cozinhas e pelos que dão a conhecer especialidades de rua do Japão, há de tudo. Para um jantar-experiência, uma mesa cheia de amigos ou um almoço rápido, eis a nossa escolha de restaurantes japoneses em Cascais

Numa terra banhada pelo Atlântico, é fácil cumprir logo aquele clichê que transpira romantismo: uma refeição à beira mar. Nesta lista, onde juntamos os melhores restaurantes para um jantar a dois, encontra uns bons exemplares da espécie, seja numa sala envidraçada, uma varanda privada ou uma esplanada quase montada nas rochas. Mas há mais: mesas pitorescas, salas privadas, menus de alta cozinha, restaurantes com ambientes a meia-luz, música ao vivo e até um com um carrinho de sobremesas trazido à mesa do cliente. Não ficaram de fora as boas garrafeiras, porque num jantar fora a dois há que brindar – e muito.

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