Cais do Sodré. Tudo o que abriu portas enquanto foi de férias

Ainda cheira a fresco e só veio reforçar a ideia de que o Cais não pára de mexer e está cada vez mais esperto. O Stupido é um bar, mas primeiro é uma instalação de arte com curadoria de Vhils e sonoplastia do músico e produtor Fred Ferreira que também está ao leme da curadoria musical. Conte com arte urbana e muito hip hop nas colunas.

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No novíssimo Soi há tudo o que se come nas ruas de Banguecoque, palavra do chef Maurício Vale. Além das luzes fortes dos néons, o espaço tem um papel de parede com motivos asiáticos, e uma carta que se divide em entradas e saladas, grelhados, baos, ramen, wok e pratos de caril, sempre a conjugar doces, salgados, picantes e ácidos.

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Ninguém diria que em frente à discoteca Jamaica e no 1.º andar de um hostel estaria uma marisqueira. Mas é assim desde Maio. Veio de São Martinho do Porto, onde têm a casa-mãe desde o Verão de 2016, para a rua cor-de-rosa, e João Diogo Mendes e César Lourenço, os donos, trouxeram um aquário cheio de marisco. Têm camarão al ajillo, amêijoa real, lagostim do mar, bruxas, canilhas, percebes... um sem fim de mariscada portuguesa.

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É um restaurante japonês e outro a instalar-se no bairro em Maio. Mas se a primeira coisa que se lembra é de sushi, esqueça já. Também há mas a ideia de Akis Konstantinidis, o chef grego responsável pelas cozinhas mexicanas do Las Ficheras e do Mez Cais e também pelo Can the Can, é mostrar o que se come nas ruas de Tóquio. Não estranhe os hambúrgueres, burritos ou pizzas, sempre com ingredientes e técnicas de produção orientais, caso das tempuras ou dos pratos no teppanyaki. 

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É um daqueles nomes óbvios quando o assunto em cima da mesa é a entrega de sushi ao domicílio ou no trabalho. Este verão, trouxe as suas lunch boxes e black boxes gourmet, ou mesmo boxes for two, com 42 peças, até ao Cais do Sodré. A loja física também funciona como restaurante para poder aqui comer à vontade os seus California Tuna & Truffle, um dos êxitos da casa.  

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É fácil cair em trocadilhos, até porque nesta casa, apesar de tudo direitinho, há muita coisa feita num oito, e bem feita. No Otto, o novo restaurante do grupo Doca de Santo, no Eight Building no Cais do Sodré, a carta inclui oito entradas, oito pratos principais, oito pizzas clássicas e oito especiais. A Time Out passou por lá no final de Julho.

+ O novo Otto em oito pratos

Onde antes habitavam os discos, vivem agora os jogos, e nós fomos conhecê-los no começo de Agosto. No lugar da extinta Trem Azul nasceu o The Couch, o novo sports bar da cidade com 32 ecrãs, 2 led walls, mais de 3000 canais onde pode ver quase todo o desporto do mundo. Há cerveja, há petiscos e entradas para dividir, e há muitos nerds desportivos. 

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Imagine o conceito de fast food mas com produtos fresquinhos e biológicos, a puxar para o saudável, como se quer a rotina de quem não tem mãos a medir. É assim o Sama Sama, um Crêpe and Juice Bar, cheio de crepes e sumos, para espremer conceitos em outras línguas e vertê-los para a nossa. 

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A moda das bowls pode (ainda) não estar ao nível do mediatismo de um Super Bowl mas não se livra da fama que tem grangeado por aí. A Bowl Lisboa é só mais um bom exemplo desta saudável febre das taças. A Bowl tem como base dois produtos, as taças de aveia e os smoothie bowls de fruta, para acompanhar com sumos naturais, águas detox ou lattes. 

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