A Cevicheria - Ceviche de Atum
©Francisco Rivotti
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Dez sítios para comer ceviche em Lisboa

É fresco, baixo em calorias, exótico e sabe bem. Tome nota dos sítios para comer ceviche em Lisboa

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O sol pede pratos frescos e leves, e o ceviche – esse prato ícone da gastronomia peruana – é um deles. E temos cá de tudo, dos mais simples aos mais complexos: há ceviches de peixe branco do dia, de salmão, de atum, de polvo e até uma opção vegan (que não fica nada atrás das outras). Se não sabe do que se trata, não é preciso viajar até ao Peru para provar uma das suas melhores iguarias nacionais. Lisboa tomou-lhe o gosto e o que não falta são sítios para comer ceviche em Lisboa. 

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Os melhores ceviches em Lisboa

  • Global
  • Princípe Real

É um clássico. O ceviche puro está para A Cevicheria como a Mona Lisa está para o Louvre, e o sucesso deste restaurante na cidade em grande parte a ele se deve. Leva peixe branco da época, puré de batata doce, cebola, algas e leite de tigre e foi inspirado na viagem que o chef fez pelo mundo.

18,90€

  • Chiado/Cais do Sodré

A vida no Peixola faz-se à volta de um e um só balcão. Lá dentro finalizam-se os pratos de peixe, como o ceviche. O ceviche que aqui preparam leva peixe branco, cebola roxa e abacate e aproveite para o empurrar com um bom cocktail, outra das grandes apostas da casa. 

12€

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  • Chiado/Cais do Sodré

A nova cevicheria da Bica nasceu de dois amores – o da luso-alemã Katharina Goyke e do chileno Matías de Araujo um pelo outro, mas também pela comida peruana. No Choclo, a estrela é, claro, o ceviche, servido sempre como prato principal. Entre as opções está este nikkei, com toques asiáticos, e que leva atum, leite tigre yuzu-ponzu, alga wakame, feijão edamame, amendoim japonês e abacate.

15,90€ (aos almoços há um menu completo por este preço)

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  • Chiado/Cais do Sodré

Desde Outubro que o ambiente e os sabores do número 46 da Praça das Flores nos levam para outras latitudes. É que agora quem lá mora é o El Cebichero, um restaurante descontraído, apesar da estética moderna que herdou, e que, entre outras coisas, serve ceviche. O El clandestino, uma mistura de mariscos e peixe branco com creme de coentros, é uma boa opção.  

19€

Ceviche tradicional peruano – El Clandestino

Comer, beber e dançar, tudo ao mesmo tempo, é possível? Sim, a moda pegou e o novo El Clandestino, em Cascais, entrou na onda. O ceviche tradicional peruano é composto por peixe branco em cubos, limão, cebola roxa, coentros e batata doce.

16€

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  • Santa Maria Maior

Subir a Machu Pichu sem sair de Lisboa é no restaurante Qosqo, um dos primeiros peruanos da cidade. Os ceviches são um dos ex-líbris da casa, como o de salmon e aji amarillo, com salmão fresco, leite de tigre picante, batata doce, abacate e chips de banana da terra.

14,80€

  • Cais do Sodré

Daniel Manrique abriu o primeiro Segundo Muelle em Lima, no Peru, na década de 1990. Hoje, já conta com duas dezenas de espaços em cinco países do mundo, uma delas no Cais do Sodré. Diz-se o “peruano mais autêntico de Lisboa” e por lá servem-se ceviches e outros clássicos desta cozinha sul-americana. Um deles era o nikkei (na fotografia) que entretanto saiu da carta. Agora é possível provar outros, como o da casa, com peixe branco e lâminas de polvo, cobertos com molho, milho e batata doce. 

17,90€

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  • Chiado

No seu novo restaurante do Chiado, o chef Carlos Duarte Afonso, que ganhou notoriedade n’O Frade, não abdicou da cozinha de matriz regional. Até o ceviche, uma das entradas da carta, tem toque português. Tem corvina, citrinos e batata doce de Aljezur. 

14,50€

  • Chiado/Cais do Sodré

No descomplicado Planto, no Cais do Sodré, um restaurante para todas as horas, há várias opções de ceviche. O vegan é, talvez, o mais impressionante, feito com cogumelos orelha-de-Judas, leite de tigre, batata doce de Aljezur e abacate.

9,50€

Restaurantes do mundo em Lisboa

  • Italiano

A viagem é longa. Do norte ao sul, de costa a costa, Roma, Nápoles, Milão, Génova, a gastronomia italiana em Lisboa chega de todos os pontos, sem que precise de apanhar aviões para a degustar. E desengane-se quem pensa que Itália é sinónimo apenas de pizza. Pastas, risotos, polentas, ossobucos, lasanhas, tudo tem espaço nas cartas, sem esquecer as burratas, focaccias e os preceitos associados. A massa de fermentação lenta, pasta fresca, ou sobremesas como tiramisù e pannacotta. Nos últimos anos há cada vez mais – e melhores – espaços que nos trazem o melhor da cozinha do país em forma de bota e nós agradecemos.

  • Mexicano

No país dos tacos, aguachiles ou tequilas, tudo sabe melhor quando acompanhado por uma margarita (ou um cocktail com mezcal), até por causa do nível de picante (não aconselhado a bocas mais sensíveis) – atenção às malaguetas assinaladas nas cartas, que não estão lá para enganar ninguém. As maiores influências desta cozinha vêm dos povos pré-colombianos e dos costumes dos colonizadores espanhóis, mas os pratos típicos variam consoante a zona (a partir da cozinha mexicana surgiu, entretanto, a tex-mex, que reúne os sabores do estado do Texas, nos Estados Unidos, com o México). 

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  • Japonês

A cozinha japonesa apareceu em Lisboa nos anos 1980 mas só nos anos 2000 atingiu o seu boom. Nos últimos anos a oferta de restaurantes tem crescido por toda a cidade, em parte por culpa dos buffets de sushi que democratizaram a relação dos portugueses com estas pecinhas de arroz e peixe cru. Nem tudo o que abriu, porém, tem a qualidade de matéria-prima desejada ou mãos que a saibam tratar como merece. E desengane-se se pensa que comida japonesa é só sushi. 

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