Dallas
©Inês Félix
©Inês Félix

52 restaurantes e bares para jantar e começar a noite

Partimos de uma selecção de 26 restaurantes em Lisboa e propomos 26 bares que ficam por perto.

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Na altura de escolher o restaurante para um jantar de amigos, há uma preocupação que vai fazendo pop-up: para onde ir a seguir? Há algum bar por perto? Há alguma festa que valha a pena naquele dia em específico? Para ajudar na escolha, pegámos em restaurantes que têm mexido com a cidade em diversas zonas ou que são sempre boas apostas, de comida do mundo ou de conforto, e ajudamos no roteiro para a noite. Para cada restaurante seleccionamos um sítio para ir beber um copo a seguir, sempre num curto raio (não tem de se meter em nenhuma plataforma para lá chegar depois da refeição), chegámos a bares que fazem uma combinação perfeita.

Recomendado: Dez restaurantes e bares que são combinações clássicas para a noite

52 restaurantes e bares para jantar e começar a noite

  • Asiático contemporâneo
  • Martim Moniz
  • preço 3 de 4

Kin
Houve extreme makeover no restaurante asiático do TOPO Martim Moniz – e não estamos a falar só do enorme dragão chinês agora no meio da sala. Na cozinha continua a indonésia Ricci Quino e Ricardo Benedito como consultor mas há mais opções, do novo bao de porco cozinhado a baixa temperatura aos pad thais, nasi goreng ou naco da vazia grelhado com molho tigre.

TOPO Martim Moniz 
O primeiro dos três Topos a abrir, o do Martim Moniz (os outros dois ficam no Chiado e em Belém), continua a ser o que tem a melhor vista. DJ sets, novos cocktails e algumas remodelações recentes no espaço interior e no terraço fazem com que valha uma nova visita.

  • Americano
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

Dallas
Hambúrgueres é assunto sério. No Dallas, no Cais do Sodré, fazem-nos à boa maneira americana, com carne orgânica e brioche grelhado no momento. A inspiração para a decoração vintage veio do filme Pulp Fiction de Quentin Tarantino e enquanto escolhe um dos onze hambúrgueres, incluindo opções vegan, pode tirar uma fotografia sentado numa das cabines com sofás vermelhos, ao estilo do clássico diner. 

Bacchanal
Na Roma Antiga, o bacanal era uma celebração em honra de Baco, deus do vinho, que por norma acabava em quilómetros de promiscuidade. Mas neste Bacchanal a ideia não é essa – a não ser que se queira enrolar com vinhos vários. Aí sim. E a avaliar pelos expositores do bar de Victor Cordeiro, é bem possível que acabe a envolver-se com vinhos de inúmeras castas e de todas as regiões vinícolas portuguesas. 

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  • Italiano
  • Princípe Real
  • preço 2 de 4

Jamie's Italian
O restaurante italiano de Jamie Oliver tem estado nas bocas dos lisboetas desde que abriu – primeiro porque é o chef-estrela britânico, depois pela localização. Tem três pisos, dois terraços, 11 opções de massa fresca, oito de pizza, saladas e as sobremesas mais famosas.  Alguns pratos foram adaptados – prove o Jamie’s Italian Burger, com carne de vaca, pancetta, cebola e, queijo da Ilha (12,95€).

Cinco Lounge
Se conseguiu mesa no restaurante de Jamie Oliver, tente conseguir outra no bar de Dave Palethorpe. O Cinco Lounge é um dos melhores bares da cidade – o que, claro, faz com que seja bastante concorrido. Os discípulos do guru de cocktails, como Zé Robertson, atrás do balcão, sabem o que fazem e é deixar-se levar pela lista original – nem que para isso tenha de beber um cocktail enlatado, como o Shake Your Money Maker (14€). 

  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos

31 D'Armada
O restaurante de cozinha tradicional portuguesa que havia neste largo fechou e Ewa Kubik renovou-o completamente, mantendo apenas nome e alguns azulejos pintados à mão. Tem duas salas, uma com bar, carpaccios, pimentos padrón e peixinhos da horta para picar e pratos mais tradicionais como o polvo à lagareiro e o bacalhau assado. É cozinha “portuguesa contemporânea”, portanto também há massadas de lavagante ou uma vitela branca maturada com linguini de trufa. 

Le Chat
A vista, os petiscos (o polvo à lagareiro, a 13€, é o mais popular) e os cocktails (recomendamos os mojitos, a 7,5€) fazem com que seja irresistível. Faça chuva ou faça sol, com ou sem companhia. O bar abriu em Outubro de 2010 e é um dos melhores sítios para beber um copo depois (ou antes) do jantar e ver os barcos no rio ou o trânsito ao longe na ponte. 

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  • Campo de Ourique

Fiammetta
A montra de queijos e enchidos italianos desta mercearia/garrafeira/cafetaria impressiona qualquer um, ainda para mais quando Ludovica Rocchi começa a apresentá-los com entusiasmo. No balcão com bancos altos picam-se tábuas recheadas ou bruschettas e paninis em refeições mais rápidas e leves. Mas os pratos de pasta também são servidos em almoços ou jantares – é mais uma maneira de a dona mostrar como se misturam e confeccionam os produtos frescos. 

Mercearia -1
O andar de cima já era conhecido em Campo de Ourique. A cave ainda não. Os donos da Mercearia do Campo, uma mistura entre garrafeira, mercearia e restaurante com esplanada, abriram um novo bar na cave há um mês. Chama-se Mercearia -1 e além da carta de vinhos tem cerveja artesanal (como a d’Ourique, a cerveja do bairro) e cocktails clássicos com um twist – ou não fossem os donos bartenders. 

  • Avenida da Liberdade

Seen
Esqueça tudo o que sabe sobre o histórico Terraço, o restaurante do 9º piso do hotel Tivoli Avenida. O restaurante mudou das mãos do chef Rui Paula, que esteve um ano a chefiar a cozinha, para as de Olivier Costa, que abriu o Seen, um conceito já testado em São Paulo, no Brasil. É bar e restaurante, com uma certa tropicalidade logo à entrada, onde está um imponente tronco de árvore natural dentro do bar, com folhas artificiais a cobrir boa parte do tecto, e tem uma vista incrível.

Sky Bar
Ao todo já é mais de uma década de histórias que cabe no 9º piso do Tivoli Avenida da Liberdade, e o bar, um dos mais icónicos quando o assunto é vista em Lisboa, foi recentemente renovado em conceito e espaço. O Sky Bar apresenta-se agora como extensão do Seen, o bar com a assinatura de Olivier da Costa, e traz ainda mais opções de copos e pratos. Há cocktails e virgin cocktails com a assinatura do head bartender do Seen, Lucas Jacques, além dos petiscos. O que se mantém é a vista, um dos argumentos principais, que chega do Tejo e ao Castelo de São Jorge.

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  • Europeu
  • Chiado
  • preço 3 de 4

Ofício
O Ofício não é só uma steakhouse, apesar de terem três bons ossos: o t-bone com 30 dias de maturação (65€), o chambão (68€), que se tornou o mais famoso da casa, cuja carne fica a marinar 12 horas com o sal injectado no osso; desfaz-se à primeira garfada e dá para quatro pessoas, e o tomahawk (80€). Na carta tentam reinventar também alguns pratos tradicionais portugueses, como o arroz de perdiz à antiga.

Trobadores
Se começou a noite a roer um osso de chambão, porque não acabá-la a beber cerveja por um corno? Há que manter a coerência e no Trobadores, o bar de inspiração medieval na Baixa, se não quiser que lhe sirvam cornos pode sempre optar por beber cerveja numa caneca de barro. Com mesas corridas, é ideal para grupos e para outras experiências colectivas como a degustação de licores (8€, por 5 licores à escolha).

  • Chiado

Pitaria
É o restaurante mais pequeno do grupo José Avillez e o que foge mais à linha do chef: tem 18 lugares, uma bola de espelhos no tecto e música animada, e serve sabores do Médio Oriente. A carta é só feita de pitas: sete, todas servidas no mesmo pão, feito por um israelita, da clássica kebab ao falafel com baba ganoush. Há shots para beber ao balcão e começar a noite. 

Mini Bar
A Pitaria não é um restaurante de José Avillez igual aos outros. A começar na comida e a acabar no preço (mais low-cost, digamos assim). Com o dinheiro que “poupou”, há que aventurar-se noutras experiências do mesmo chef. E já na mesma noite. No Mini Bar, também no Chiado, peça uma caipirinha (na lista chama-se A Nossa Caipirinha e custa 7€). Não se assuste e prepare-se com antecedência: não é para beber, é para comer.

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  • Italiano
  • Chiado/Cais do Sodré

Sora Lella
A nova trattoria de São Bento é dos mesmos donos do Il Matriciano e serve pizza à moda romana, com uma massa alta de 48 horas de fermentação, ao meio metro. Pode ter três a quatro sabores diferentes e está mesmo a pedir ida em grupo. Comece com o queijo provolone frito ou os arrosticini, espetadas fininhas de ovelha servidas numa ânfora, típicos da região de Abruzzo. 

Transept
Começou por ser o 45, um bar de tikis, mas há um ano mudou de conceito, de nome e de gerência. Agora tornou-se um bar/restaurante de fusão. Pratos franceses com um toque asiático e uma lista de cocktails como o Paris-Lisboa (6€ a versão grande), com licor St. Germain e espumante português, o Matcha Sour (8€), a especialidade da casa, com chá matcha, e o Expresso Martini (10€), uma espécie de tiramisù para beber. 

  • Belga
  • Santa Maria Maior
  • preço 2 de 4

Café Belga
Miguel Avelar, belga, não quer bem que isto seja um restaurante nem um bar, mas um sítio descontraído que serve especialidades belgas caseiras para almoço, lanche ou jantar. As batatas fritas, fritas em banha de vaca, devem ser pedidas com tudo, do bife tártaro de vaca à carne estufada com cerveja, também belga. Aos sábados há moules frites.

Andar de Cima
Só funciona à sexta e ao sábado mas é o sítio perfeito para se refugiar das multidões que invadem as assoalhadas da Casa Independente. O segundo andar é mais sossegado, com um atendimento mais atencioso, ideal para estar à conversa na varanda. A extensão da Casa tem o seu próprio bar com uma carta de cocktails de gin, whisky, rum e vodka.

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  • Indiano
  • Sete Rios/Praça de Espanha
  • preço 2 de 4

The Darjeeling Express
O nome deste indiano é inspirado no filme Darjeeling Limited, de Wes Anderson – a última palavra aqui é Express porque tudo o que aqui se come pode ser para pegar e andar, o que pode ser boa ideia para seguir para uma noite de copos. Há seis caris sem picante, chamuças três acompanhamentos, sobremesas e dois cocktails.

MySpot
Este café/bar de Benfica abriu no espaço da antiga casa de chá Maria Baunilha e tal como a antecessora continua a ter um pátio nas traseiras a chamar pelo Verão. Numa altura em que o bairro se transforma em dormitório, o MySpot é dos poucos sítios para beber um copo depois de jantar ou fazer a rotina inversa e aproveitar a happy hour entre as 18.00 e as 19.30, com imperial a 0,60€. Às sextas e sábados fecha às duas da manhã.

  • Mexicano
  • Grande Lisboa

El Taco Chingón
Em 2017 Pedro Leitão começou um projecto de chef ao domicílio, inteiramente dedicado à comida mexicana – o nome, em calão, poderia traduzir-se por “o taco fixe”. Continua a levar guacamole, triângulos de tortilhas fritas, tacos, margaritas e até sombreros e máscaras de luchadores até sua casa, mas agora, além de uma cozinha de produção no centro de Lisboa, tem umas quantas mesas num restaurante entre a Alameda e Arroios, que também terá uma forte componente de entregas. Nos tacos, as estrelas deste Taco Chingón, há 11 variedades: prove o camarón al fisher’s, com miolo de camarão em molho de chipotle e queijo derretido, servido com guacamole, abacate e feijão preto (três unidades, 10€) ou o gringa, com carne al pastor com queijo derretido, cebola e coentros e uma apresentação a fazer lembrar as quesadillas tradicionais (três unidades, 8,50€).   

Cervetoria
Há duas Cervetorias estrategicamente posicionadas ao lado de faculdades, para quem quer fazer da cerveja artesanal a sua área de especialização. Esta, perto do Jardim do Arco do Cego (a outra fica perto da Católica, nas Laranjeiras), foi a segunda a abrir. Além das quase 100 cervejas artesanais há concertos, provas cegas, noites de quiz e festas temáticas.

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  • Português
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 3 de 4

Local
Manuel Lino pegou nos 18 metros quadrados de André Lança Cordeiro em Fevereiro e entretanto já tem mais três ajudantes: João Mealha, Manuel Barreto e André Santana Coelho. Servem 20 jantares por dia, com dois turnos (um às 20.00, outro às 22.00) e cada par ou pequeno grupo que chega tem de partilhar uma mesa corrida. O menu vai rodando consoante a sazonalidade dos produtos.

Corvo
Estamos em Lisboa ou em Berlim? Na cave do bar LGBT-friendly perdemos a noção das coordenadas geográficas e as noites são mais que animadas, com DJ sets e até um “cabaret da coxa”. Em cima, ao balcão, tudo mais calmo e, além dos cocktails, de vez em quando também se servem ostras de Cacela. 

  • Chiado/Cais do Sodré

Bicaense Butchers
A aposta forte nesta nova vida do Bicaense é a carne, nomeadamente a maturada, de 35 dias. Um conceito pelo qual o Butchers já era conhecido. Bife à casa (15,50€/ 220 g), maminha Black Angus (12,50€) e a picanha premium Black Angus (13,50€) abrem a porta. Mas há espaço para outras criações: o magret de pato (12,90€), os secretos de porco preto bolota (12,50€) e o peito de frango do campo grelhado (9,90€), sempre acompanhados de salada bicaense e batata doce frita. Do mar chega o bacalhau com broa (11,90€), à Brás (10,90€) ou o polvo à casa (13€). E os vegetarianos também não foram esquecidos: o Beyond Burger (10,50€) e o risoto de cogumelos (9,90€) estão fixos na carta. 

Bicanela
Situa-se numa daquelas travessas perpendiculares à calçada da Bica, ou descida (também subida) infernal. É um espaço informal, bem visitado, que serve bem o propósito de beber um copo. E barato. Não é rara a vez que as escadas da Travessa da Laranjeira, junto à Bicanela, são o pousio, mais ou menos demorado, de gente que é fã do binómio copos-rua.  

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  • Japonês
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

Unique Sushi Lab
O desafio era criar uma  cozinha japonesa de preços acessíveis e com matérias-primas diferentes, por isso o sushiman Johnny Keep faz combinados especiais com niguiris de amêijoa japonesa, de percebes ou de ouriço, a fugir aos básicos só com salmão, atum e peixe branco. Este laboratório tem ainda pratos quentes, como a massa no wok, e três opções de ramen, uma delas com bife kobe dentro do caldo fumegante. 

Red Frog
Até Aziz Ansari, o criador da série Master of None, já visitou o Red Frog. Ganhou o ano passado o prémio de Melhor Bar nos Time Out Bar Awards e continua a ser a melhor escolha para cocktails na cidade. A última carta pensada por Paulo Gomes é uma homenagem aos cocktails clássicos, como este Smoked Marrakech Smash (10€), com whiskey, ras el hanout, cuscuz de menta e alperce. 

  • Frutos do mar
  • Cais do Sodré
  • preço 3 de 4

Cais ao Mar
Não fazem grandes invenções no que toca ao marisco, porque ele é bom é ao natural. Já assim era quando estavam na sociedade do Pesqueiro 25, num primeiro andar na rua cor-de-rosa, e continua nesta casa no Cais do Sodré, que já era cervejaria e marisqueira e agora reformularam. Em vez de tábuas, há ondas de marisco (personalizáveis a gosto), sopa de carabineiro e pratos de tacho para dividir. 

B.Leza
Não é preciso ir mais longe. O Cais do Gás (assim se chama esta zona de armazéns do Cais do Sodré) tem gás suficiente para o resto da noite e o B.Leza é prova disso. A discoteca africana tem uma programação recheada de concertos e uma nova residência mensal, a atrair um público diferente. Chama-se Na Surra e a curadoria é da Enchufada de Branko, que organizava as Hard Ass Sessions no Lux. 

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  • Cervejarias
  • Lisboa
  • preço 2 de 4

Cervejaria Sem Vergonha
É uma cervejaria-marisqueira que não quer ter formalismos e tanto dá para uma imperial e um pires de tremoços ou prato de ostras como para uma refeição completa. O menu é muito completo, dos petiscos ao marisco (que vem dos viveiros do Guincho), pratos de peixe fresco e de carne. Melhor, tem uma esplanada grande e um miradouro (ainda) calmo, com vista para o Tejo.

Procópio
O primeiro bar de Luís Pinto Coelho, fundador de clássicos da cidade como o Pavilhão Chinês, fica perto Jardim das Amoreiras e funciona desde 1972. Histórias são muitas, a começar pela dos muitos objectos antigos que o antigo coleccionador ali reuniu. Ideal para beber um copo num date, principalmente em noites mais frias. 

  • Japonês
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
Casa NanBan + Level Eight
Casa NanBan + Level Eight

Casa NanBan
Este restaurante japonês quer mostrar como o período de trocas comerciais nanban, com a chegada dos primeiros europeus ao Japão, marcou também a gastronomia, com a introdução de novos ingredientes. A base aqui é a cozinha tradicional japonesa mas também há propostas originais, como o gunkan feito com picanha de wagyu e foie gras ou de carabineiro com espargos verdes e dourada com lima. 

Level Eight
Este rooftop todos os dias da semana até às duas da manhã e a partir de Junho torna-se também um bom sítio para assistir aos jogos do Mundial. Os cocktails rondam os 10 euros e a grande aposta agora é a mixologia molecular.

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  • Francês
  • Lisboa
Mabiche + Lisbon Love Hostel&Bar
Mabiche + Lisbon Love Hostel&Bar

Mabiche
A pizza marselhesa é mais fina e crocante, feita com azeite, e nesta pizzaria é a única que se serve, muitas vezes com sardinha ou anchovas – fiel à pizza de camion que se encontrava em rulotes de italianos na cidade portuária do Sul de França. Há, também, recheios mais clássicos como a Àdele, com tomate, mozzarella, mortadela, cebolas vermelhas e manjericão, ou a Claire, com presunto de parma, parmiggiano de 24 meses e vinagre balsâmico. 

Lisbon Love Hostel&Bar
O hostel da Rua de Arroios é por enquanto um segredo de hóspedes e moradores. Chama-se Love Lisbon Hostel & Bar e funciona até às duas da manhã – mesmo a uma terça-feira. A decoração e o ambiente descontraído são os pontos fortes. Se estiver muito mal para ir para casa, já sabe, é só alugar um quarto. 

  • Italiano
  • Marvila
  • preço 2 de 4
Refeitório do Senhor Abel + Heterónimo Baar
Refeitório do Senhor Abel + Heterónimo Baar

Refeitório do Senhor Abel
As pizzas aqui são feitas com uma massa saudável e de digestão fácil, amadurecida durante 36 a 48 horas – e pode ser que a veja no ar, já que o pizzaiolo sócio de Chakall é especialista em acrobacias com pizza. O menu tem 20 pizzas e pode sempre escolher a base que quer, da massa sete cereais à preta, de carvão vegetal. 

Heterónimo Baar
O novo bar de Marvila complementa o mais recente restaurante de pizzas Chakall, o Refeitório do Senhor Abel, nos antigos Armazéns Abel Pereira da Fonseca. Experimente O Outro Café da Manhã (10€), um dos cocktails feitos pelo bartender Sandro Pimenta, servido em copo de galão e com aguardente velha. 

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  • Português
  • São Vicente 
  • preço 2 de 4

Açores na Feira
Bruno trouxe os pais da Terceira para Lisboa e abriu um restaurante com a comida tradicional da ilha. Há as inevitáveis alcatras de peixe ou de carne regional e um frango frito típico, tudo com os temperos à boa moda dos Açores. Há ainda torresmos de cabinho, que chegam à mesa numa telha, e o bolo lêvedo e broa de milho caseiros. Volta e meia há lapas.

Má Língua
Em plena Graça, o Má Língua foi o grande vencedor da edição de 2017 dos Time Out Bar Awards, com o prémio Novidade do Ano, votado pelos leitores. O bar de Liliana Escalhão (que também tinha o Primeiro Andar, no Ateneu), fez agora um ano e tem uma zona de petiscos e uma cave onde acontecem sessões de cinema, concertos, tertúlias e exposições.

  • Santa Maria Maior
Qosqo + Lisbonita Gin Bar
Qosqo + Lisbonita Gin Bar

Qosqo
O restaurante na Rua dos Bacalhoeiros foi o primeiro a especializar-se em gastronomia peruana, em 2012, pela mão de Gabriela Ruiz Gordon, e mantém-se forte. O ceviche é feito sempre no momento do pedido e sempre com garoupa: existe na versão clássica, misto, com camarões, polvo e lulas, frito, com molho de ají lima ou com ají amarillo. Há tiraditos de garoupa, de atum com maracujá, em versão nikkei ou de polvo com um molho de azeitona; três tipos de causas recheadas. Mas a carta permite conhecer ainda outros pratos principais característicos do Peru, como o chifita, um frago panado com panco e arroz chaufa, de influência japonesa; risotto de quinoa com verduras. Há ainda tacu tacu, uns pastéis de feijão e arroz, crocantes, que acompanham com marisco ou carne em cubos. As sobremesas também merecem referência, até porque há muitas, da bomba suspiro de limeña, um creme de leite com ovos e vinho do Porto e duas consistências, o bombom de Aguaymanto (physalis banhado em ganache de chocolate) ou o vulcão de chocolate com quinoa. 

Lisbonita Gin Bar
A Taberna Moderna foi um dos primeiros sítios em Lisboa a servir gin como deve ser, ou não tivesse também o primeirogin bar da cidade. Dentro do restaurante, o Lisbonita Gin Bar orgulha-se de ter mais de 80 tipos de gin – servidos também a quem não janta lá. No bar há workshops de gin e de 20 em 20 dias há uma bebida especial a preço reduzido.

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  • Alcântara

Dogs
A ementa deste espaço é um verdadeiro canil, com 13 cachorros de todas as raças: do rafeiro ao pastor alemão. Cada um tem a sua salsicha, que vêm de uma empresa do Norte. Já o pão é o clássico do cachorro quente, sem invenções. Guarde espaço para o doce – umas portas ao lado Carol Henke, a dona deste espaço, tem uma loja de brigadeiros caseiros. 

Microclube
“Provavelmente somos o mais pequeno clube de Lisboa, mas não vamos ficar aqui a gabar-nos disso.” É assim que o Microclube se apresenta e ainda vai mais longe. Dizem que o amor à música (electrónica, claro) é talvez maior que noutros espaços da cidade, “por estar assim mais concentrado”. Os DJs da semana são anunciados poucos dias antes no Facebook. 

  • Vegano
  • Baixa Pombalina

Juicy
É um bar de sumos frescos orgânicos e tem cocktails à noite, com direito a cabine de DJ e tudo. Na carta, saudável, não há carne nem peixe e é tudo à base de plantas e de um flat bread com especiarias que serve para wraps bem recheados como o acoustic avocado, um com falafel ou outro com queijo halloumi – esqueça essa ideia que wrap não enche, estes provam o contrário.

CR7 Corner Bar & Bistrô
Ainda na ressaca do pontapé de bicicleta de Ronaldo, o bar do hotel do craque é um bom sítio para ver o golo em repeat. Claro que é turístico, mas hoje em dia, principalmente na Baixa, é difícil não o ser. Um dos ex-líbris é o Ballon d’Or (12€), com vodka e sumo de maracujá. Se continuar numa onda saudável, entregue-se aos mocktails como o Penalty (6€), com sumo de lima, puré de maracujá e coentros.

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  • Português
  • Lisboa
Mãe - Cozinha com Amor + Flor de Lúpulo
Mãe - Cozinha com Amor + Flor de Lúpulo

Mãe - Cozinha com Amor
Raimundo, João e Rodrigues abriram um restaurante com as receitas de família e de amigos onde se pode sempre usar a máxima de que a comidinha da mãe é sempre a melhor. Há a sopa da pedra de bacalhau da avó de um amigo, favas e farinheira da mãe de Raimundo, polvo na brasa com legumes ou um frango com grão e salpicão. Ao domingo é dia de cozido. 

Flor de Lúpulo
O ambiente faz lembrar os diners norte-americanos. Mas aqui não há hambúrgueres. Há petiscos portugueses (pica-pau ou ervilhas com ovos escalfados, por exemplo) e outra das grandes modas da cidade: a das cervejas artesanais. Abriu no fim de 2017 numa perpendicular da Morais Soares e tem dez torneiras de cerveja que prometem satisfazer todos os gostos.

  • Alcântara

Cucurico
Esta churrasqueira resolve o problema daqueles que só gostam de pernas, só de asas ou só de peitos de frango. Os frangos são assados numas imponentes grelhas de carvão no centro da sala, há molhos de barbecue, picante ou sweet chilli e são servidos inteiros, em metades ou em doses da parte preferida da ave.

Quimera Brewpub
Em Alcântara os melhores bares estão escondidos e o Quimera é prova disso, num túnel que no século XVIII servia de passagem da Cavalaria Real para o Palácio das Necessidades. O bar/restaurante com cervejas artesanais e sandes inspiradas nos delis de Nova Iorque tem half pints e pints de cerveja artesanal escolhidas a dedo e uma vasta selecção de cervejas da cidade. 

Mais restaurantes e bares em Lisboa

Corremos o Bairro Alto e cruzámo-nos com mais de 100 restaurantes pelo caminho, nem todos merecedores de nota, é certo. De cozinha de autor ao restaurante israelita, estes são os oito melhores restaurantes no Bairro Alto. Recomendado: Os melhores restaurantes na Lapa e na Madragoa
  • Noite
  • Cafés/bares
Este artigo não é recomendável a pessoas com vertigens. E também não é recomendável a quem não gosta de ver o pôr-do-sol com um cocktail na mão. Descanse os olhos do computador, do telemóvel e dos seus colegas de trabalho e lave as vistas num dos bares com melhor vista em Lisboa. De um bar de hotel com uma piscina épica ao parque de estacionamento mais trendy da cidade, a olhar para a ponte, a ver navios ou a olhar para o castelo, damos-lhe uma lista dos bares com a melhor vista em Lisboa.
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  • Bares
Para loucos por picante e para apimentar a noite, escolhemos três cocktails em Lisboa que deixam um ardor na boca. Com malaguetas de vários tipos e espirituosas diferentes, não se atire a estes copos se não quiser aquecer.
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