Zé Varunca - Sopa de Tomate Alentejana
©Duarte DragoSopa de Tomate Alentejana - Zé Varunca
©Duarte Drago

Onde comer as melhores sopas em Lisboa

Quentes e boas, faça frio ou faça calor, uma sopa é sempre um aconchego para o estômago.

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Muitas memórias de infância vivem dentro de uma tigela de sopa a fumegar, mergulhadas entre pedaços de legumas ou passadas com a varinha mágica na casa da avó. Para alguns podem até nem ser recordações felizes, mas sim um caldo que se entornava todos os dias. Mas para outros são lembranças deliciosas, à volta da mesa ou às voltas com a colher. Mas numa coisa todos agora concordamos: o melhor da vida são mesmo sopas e descanso. Seja mais leve e caseira, uma caminha para o resto da refeição, ou mais complexa e saciante, dizemos-lhe onde pode encontrar as melhores sopas tradicionais portuguesas da cidade, e como viajar sem sair de Lisboa com caldos e cremes de outras paragens.

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Quentes e boas - Sopas Tradicionais

  • Mediterrâneo
  • Santa Maria Maior
  • preço 2 de 4

Bertílio Gomes trouxe para Santa Apolónia um bocadinho do seu Algarve, uma cozinha que tem tanto de simples como de leve e aromática. Serve almoços e jantares mas é na refeição da noite que a ementa muda e cresce um bocadinho. A canja de lingueirão é um desses pratos servidos apenas ao jantar. Não é um caldinho típico, antes cremosa, com bagos de arroz a nadar no caldo e lingueirão parcialmente passado com a água da cozedura. É o prato ideal para um início de jantar “encantador”, sugere o nosso crítico Alfredo Lacerda, que de seguida passou para a alhada de raia ou a galinha cerejada.

Preço: 7€

  • Santa Maria Maior

A clássica canja de galinha sofre bullying desde sempre – dizem-na sopa de doente. É ultraje. A base é o caldo onde é cozida a carne, ao qual se junta arroz ou massa, dependendo da região. Na Beira Gare, a par das bifanas sempre a sair, raro é o dia em que sobra canja de galinha para o turno do jantar. É servida com arroz e tem bons pedaços de frango a boiar.

Preço: 2,60€

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  • Português
  • Carnide/Colégio Militar
  • preço 3 de 4

No Alentejo chamam ao caldo da sopa de cação uma “caldeta”, por ser mais grosso e cremoso do que um caldo normal. É nele que se escondem as postas de cação e as fatias de pão. Henrique Galito, responsável por esta casa em Carnide, diz que vai bem com um vinho branco e uma dose dá bem para dividir por dois, até porque na altura em que a sopa de cação vier para a mesa, já terá comido as entradas, seja as favas com morcela ou os torresmos.

Preço: 13€

  • Bairro Alto

Esta peixaria moderna é já um clássico na cidade. Levou agora um update à oferta e à imagem (começando pela bonita carta, limpinha e mais organizada) com a ajuda do novo chef, Vasco Lello, que sentia falta, logo à partida, de uma sopa de peixe. Para arrancar a refeição há agora uma versão da sopa tradicional, aqui com inspiração asiática, com coco e lima kaffir a aromatizar um creme aveludado com bocadinhos de peixe.

Preço: 9,50€

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  • Chiado/Cais do Sodré

É provável que o que o leva até ao Monte Mar seja a garantia de peixe e marisco frescos – a fama dos filetes com arroz de berbigão e molho tártaro e as cataplanas de marisco precedem-no. Mas no campeonato das sopas também não brincam e aproveitam a boa matéria-prima para sopas de peixe ricas e para este creme de marisco bem denso e apurado, que à primeira vista pode parecer que vem só mas está bem fornecido com gambas e peixe em quantidade.

Preço: 8,90€

  • Português
  • Santos
  • preço 2 de 4

O Caldo Verde é um restaurante de comida caseira, bem feita, sem falhas, em doses fartas e sem preços proibitivos. Tem pratos do dia sempre a sair (do bacalhau à lagareiro aos filetes de tamboril), lulas recheadas (sob encomenda) e a posta mirandesa como uma das bandeiras da casa. Mas, antes de se atirar a qualquer um dos bons pratos principais, há que começar pelo caldo verde. Há sempre e é uma aposta segura nesta casa: a couve tem uma cor viva, não se poupa nas rodelas de chouriço e o sabor é bem apuradinho. Bom para mergulhar o pão e sair sempre aconchegado.

Preço: 3€

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  • Português
  • Baixa Pombalina
  • preço 1 de 4

Para almoços rápidos mas saciantes, a Tendinha do Rossio mantém-se a tasca tradicional de eleição, ainda com balcão de inox e atendimento à antiga. A acompanhar os rissóis de leitão caseiros ou as sandes de panado, todos os dias há sopa. Sempre de legumes. Um dia com feijão vermelho, outro branco, noutro com grão. Têm sempre couve portuguesa e cotovelos de massa. Entulho do bom, quentinho e apurado. Vai sempre bem com um copo de vinho ou uma ginja para rematar.

Preço: 1,40€

  • Português
  • São Sebastião
  • preço 1 de 4

José Saudade e Silva reabilitou este restaurante tradicional em Picoas e transformou-o numa mesa ideal para todos os dias da semana, com comida portuguesa bem confeccionada, bom produto e acima de tudo bom preço. Há sempre uma sopa para começar a refeição e este creme de favas segue as regras clássicas: é feito com caldo de carne, com barriga de porco e entrecosto, leva chouriço e, além das favas, salsa e coentros. Bem temperado, bem cremoso. Pode não haver todos os dias, depende “se há favas ou não”, avisa José, por isso convém ligar. Ainda assim, terá outra sopa sempre, como o caldo verde, simples mas bem feito e com bom chouriço.

Preço: 1,80€

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  • Português
  • Ajuda
  • preço 2 de 4

O cozido aqui é o das Furnas. Não é feito nas furnas, mas numa câmara que simula o ambiente vulcânico em que os grandes panelões vão a cozer em São Miguel para fazer o cozido. O aroma carregado deste caldo e dos legumes é o que vai encontrar nesta tigela de sopa insular.

Preço: 3,95€

  • Português
  • Baixa Pombalina
  • preço 1 de 4

O cozido à portuguesa na Merendinha do Arco Bandeira é servido à quinta-feira, estejamos nós no pico do Inverno ou sob o calor abrasador do Verão. É nesse dia que Fátima, a cozinheira de mão cheia aos comandos, trata de aproveitar o caldo em que coze as carnes para fazer a sopa do cozido. É apetitosa e apurada, reforçada com couves gulosas e massa de cotovelo. Se falhou o dia, tente a sua sorte à sexta-feira. Nos dias que sobra, continua uma maravilha, garante David Castro, o homem à frente desta casa.

Preço: 1,75€

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  • Bairro Alto

A relação preço/quantidade/qualidade desta sopa é uma daquelas coisas que já não se vê em Lisboa (ou, pelo menos, que se vê muito pouco). Um pote de barro XL, um caldo de tomate rico que até traz partes do fruto, mais uns pimentos para abrilhantar e dar cor ao prato, com os ovos escalfados lá no meio, bem no ponto, e pedaços de pão a embeber a sopa. Bem temperada e gostosa, caseirinha. Tanto que há alentejanos que juram a pés juntos que esta sopa de tomate é igualzinha à que a mãe lhes faz.

Preço: 5,50€

  • Baixa Pombalina

Se quiser mesmo comer esta sopa, convém telefonar a perguntar se há. Quando ligámos a primeira vez, a resposta foi peremptória: “Esta semana não há grelos”. É feita com grelos de qualidade, entregues por uma produtora habitual, e leva ainda batata, cebola, cenoura, alhos e bagos de arroz salteados. É uma refeição por si só, mas se for de mais alimento ou levar espaço no estômago, remate com a sandes de queijo da Serra e presunto alentejano (4,50€). Um clássico nunca vem só.

Preço: 1,70€

Quentes e boas - Sopas do Time Out Market

  • Cais do Sodré

No seu restaurante no Time Out Market, Miguel Castro e Silva junta muitos dos seus bons pratos portugueses, dos arrozes de forno aos bacalhaus, e até tem uma francesinha como manda a regra. Mas, como uma sopinha vai sempre bem, tem uma sopa de tomate, servida quente ou fria, consoante o tempo lá fora ou o desejo do estômago. Tem também caldo verde.

Preço: 3,50€

  • Cais do Sodré

Marlene Vieira trouxe o melhor do receituário nacional para a ala dos chefs do mercado, dando o seu toque de autor. Entre sopas e saladas tem um creme de ervilhas, denso e saboroso, culpa também do presunto. A textura crocante chega com os croûtons no topo.

Preço: 5€

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  • Cais do Sodré

O melhor da cozinha asiática está neste laboratório, com mão do chef Maurício Vale, especialista em gastronomia asiática. A sopa tom yum kung é uma opção completa, picante e aromática.

Preço: 10€

  • Cais do Sodré

No Time Out Market, Alexandre Silva, o chef com uma estrela Michelin do LOCO, tem apostas mais seguras, mas que fazem crescer água na boca. Há bons petiscos e pratos completos, mas comece tudo com a sopa de legumes da Ribeira.

Preço: 3€

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  • Cais do Sodré

Num corredor paralelo ao food court está a loja da Herdade do Freixo do Meio, onde todos os produtos são certificados em modo de produção biológica, há opções vegetarianas, vegan, sem glúten ou lactose. Todos os dias muda a sopa. Aproveite a visita para apetrechar a despensa lá de casa.

Preço: 1,50€

  • Cais do Sodré

Aqui come-se a crème de la crème das sopas, e não estamos a falar de caldinhos que não enchem barriga. Este restaurante no Time Out Market é perfeito para conhecer as mais tradicionais sopas portuguesas e tem opções para todas as ocasiões: caldo verde, sopa de legumes, canja de galinha, sopa de peixe de Peniche ou a mítica sopa da pedra de Almeirim, que aqui lhe aconselhamos. É bem carregada com carne e enchidos e pode ser servida no prato ou em pão alentejano (por mais 1,50€, leva o estômago bem forradinho, que esta sopa é mais do que uma refeição completa).

Preço: 5€

Quentes e boas - Sopas do Mundo

  • Asiático contemporâneo
  • Chiado
  • preço 2 de 4

O verde-água das tigelas do Boa-Bao é reconhecível em qualquer lado. Abriram em 2017 e raro é o dia em que não têm filas à porta – não aceitam reservas e o menu tem propostas da Tailândia, do Vietname, do Laos, do Camboja, da Malásia, da Coreia, do Japão e da China. Há um capítulo do menu dedicado a “sopas grandes”, refeições realmente completas, onde está, desde a abertura, esta sopa de caril da Malásia. É de um amarelo intenso, muito aromática, leva noodles de ovo e marisco. Não tema pelo nível picante – apesar de ter uma malagueta, é coisa suave. Se ficar aflito, peça um dos cocktails de autor.

Preço: 19€

  • Asiático contemporâneo
  • Alvalade
  • preço 3 de 4

Os tailandeses comem a tom yum sem pestanejar. É uma das sua sopas mais picantes, ácidas e aromáticas e, no Soão, é feita como deve ser. Tem na base a pasta de tom yum, um caldo de coco e molho de peixe, e é depois temperada com erva-príncipe, folhas de lima kaffir, malagueta, cogumelos. Na versão mais tradicional, leva camarão. Aqui pode optar pelo frango. Dê também uma oportunidade à tom sapp ped, uma sopa de pato com origem entre o Laos e a Tailândia, com massa de arroz (18€).

Preço: 13€

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  • Chinês
  • Baixa Pombalina

O Panda Cantina é um pedaço da região de Sichuan, na China, plantado no centro de Lisboa que quer fazer do tradicional a marca da casa. Aqui é tudo caseiro, os noodles são feitos na casa, os caldos e as carnes levam várias horas de preparação e a sobremesa é, também ela, feita na cozinha. O menu é simples, apenas com três variedades de ramen chinês a provar: porco, vaca e tofu, com opção de escolha do nível de picante, de 1 a 5 (o três é um meio termo bem bom).

Preço: 7,90€

  • Japonês
  • Chiado
  • preço 2 de 4

O tonkotsu shio ramen é um dos mais pedidos no Afuri, um restaurante com origem em Tóquio, onde é uma instituição respeitada, que decidiu instalar-se na Europa e escolher Lisboa para começar a expansão. É feito com um caldo potente, com a tradicional barriga de porco no topo, rebentos de soja, óleo de alho preto, cebolo, picles de gengibre e ovo. No total tem seis ramens à escolha e outros dois com noodles frios. Para um sabor mais cítrico e leve, pode pedir o yuzu ratan à confiança.

Preço: 12€

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  • Vietnamita
  • Chiado/Cais do Sodré

Neste pequeno restaurante na Praça das Flores pode escolher entre três phos: o de vaca, o de galinha ou o vegetariano. Os caldos são feitos diariamente: os de carne ficam cerca de oito horas a reduzir e o vegetariano cinco horas, com um caldo feito a partir de uma miscelânea de legumes. Cada um chega depois à mesa com uma segunda taça, com os frescos prontos a acrescentar ao caldo fumegante. Pode acrescentar rebentos de soja, amendoins, hortelã, coentros, cebola roxa, lima kaffir, chili, malagueta e lima e ainda temperar com os dois molhos disponíveis em todas as mesas, o hoisin ou o sriracha.

Preço: 9€

  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

O Stanislav deixou a vertente de restaurante formal e transformou-se num café com bom menu de brunch e refeições ligeiras. Mas mantém a essência com que nasceu–afinal, Stanislav, o dono, mantém-se à frente da casa. A sopa borshch, original da Ucrânia mas disseminada em vários países do Leste Europeu, era um clássico e quiseram conservá-lo no menu. Leva na base um caldo de vaca com beterraba, que lhe confere o bonito tom vermelho. Numa panela ao lado cozem-se cebolas, cenouras e batatas; e, numa frigideira, fritam-se em azeite português legumes laminados. Junta-se tudo com uma ordem específica e tapa-se o caldo com couve coração portuguesa. Por cima, para suavizar a sopa, deita-se uma colher de smetana (sour cream). Se estiver numa de provar sabores diferentes, espreite as outras duas fresco, pepino, ervas e iogurte, ou a sopa de queijo de cabra, bem intensa.

Preço: 3,80€

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  • Europeu
  • Chiado/Cais do Sodré

A sopa de cebola gratinada é uma especialidade francesa (treine o seu francês e o sotaque para dizer, perfeitinho, soupe à l'oignon), óptima para deixar o estômago aconchegado nos dias mais frios ou para fazer uma refeição rápida e não ficar com fome. É feita com rodelas muito finas de cebola, fritas em  manteiga, às quais se junta depois àgua ou um caldo de farinha para engrossar e resultar numa base cremosa. A cereja no topo da sopa são as fatias de pão torrado e o queijo gruyère ou emmental. Vai ao forno assim mesmo, para fazer uma crosta saborasa. Na Tasca do Francês não tem dia fixo (convém ligar a perguntar se há) e só está disponível no menu de almoço.

Preço: 12€ (menu de almoço)

  • Cafés
  • Chiado

Não é fácil pronunciar o nome verdadeiro – serbische bohnensuppe. Por isso abreviamo-la para um resumo do que é na verdade, uma sopa sérvia picante. Na base está um refogado de cebola com presunto austríaco, pimenta, picante, tomate concentrado, louro e vinagre. Quando tudo estiver bem salteado, junta-se na mesma panela os quatro tipos de feijão: o branco, o preto, o de manteiga e o vermelho. A água, só depois. Vai a lume brando durante quatro horas, para ganhar consistência. Acompanha com pão. Se esta não lhe agradar, tem sempre as sopas do dia, mais democráticas.

Preço: 5,90€

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  • Chinês
  • Martim Moniz
  • preço 1 de 4

É o número 40 de um menu escarrapachado na parede, com fotografias duvidosas. Nada tema neste Pangzi porque a qualidade está assegurada (se dúvidas houvesse, a clientela é maioritariamente chinesa). Esta tem um caldo bem picante, intenso, leva noodles de batata doce (frescos, cortados na hora) e é bem guarnecida com amendoins. Para uma opção ainda mais reconfortante (e para estômagos que não se consolam facilmente), sugerimos a de porco, com um pedaço de entrecosto assado que se desfaz à primeira colherada.

Preço: 5€

  • Chinês
  • Lisboa

Há muitos restaurantes chineses com sopas ácidas picantes em Lisboa, mas a do concorrido restaurante cantonês Grande Palácio Hong Kong, que em boa verdade tem uma variedade grande de sopas no menu, é imbatível. É realmente ácido-picante e tem uma data de elementos que a enriquecem, como os cogumelos orelha-de-judeu, o tofu ou os coentros frescos, tudo ligado por ovo batido. É um caldinho viscoso e bom.

Preço: 3,25€

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  • Chinês
  • Lisboa

Este restaurante chinês tem casas na Praceta de Maputo, em Oeiras, mas também na Rua Dom João V, ali pertinho das Amoreiras. Faz dos melhores dumplings da Grande Lisboa e nesta sopa de wonton, uma preparação típica da região de Cantão, no Sudeste da China, usa os extraordinários raviólis de massa de arroz feitos na casa. Doze unidades, para sermos precisos. O caldo aquece até o dia mais frio e enche-nos a alma, com um aroma a couve chinesa e a sésamo torrado.

Preço: 6,50€

Restaurantes étnicos em Lisboa

  • Japonês

A cozinha japonesa apareceu em Lisboa nos anos 1980 mas só nos anos 2000 atingiu o seu boom. Nos últimos anos a oferta de restaurantes tem crescido por toda a cidade, em parte por culpa dos buffets de sushi que democratizaram a relação dos portugueses com estas pecinhas de arroz e peixe cru. Nem tudo o que abriu, porém, tem a qualidade de matéria-prima desejada ou mãos que a saibam tratar como merece. E desengane-se se pensa que comida japonesa é só sushi.

  • Mexicano

No país dos tacos, aguachiles ou tequilas, tudo sabe melhor quando acompanhado por uma margarita (ou um cocktail com mezcal), até por causa do nível de picante (não aconselhado a bocas mais sensíveis) – atenção às malaguetas assinaladas nas cartas, que não estão lá para enganar ninguém. As maiores influências desta cozinha vêm dos povos pré-colombianos e dos costumes dos colonizadores espanhóis, mas os pratos típicos variam consoante a zona (a partir da cozinha mexicana surgiu, entretanto, a tex-mex, que reúne os sabores do estado do Texas, nos Estados Unidos, com o México). A base da cozinha mexicana tradicional é o milho – daí que não seja fácil fugir às tortilhas, que acompanham quase todas as refeições –, o feijão e a pimenta. 

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  • Italiano

A viagem é longa. Do norte ao sul, de costa a costa, Roma, Nápoles, Milão, Génova, a gastronomia italiana em Lisboa chega de todos os pontos, sem que precise de apanhar aviões para a degustar. E desengane-se quem pensa que Itália é sinónimo apenas de pizza. Pastas, risotos, polentas, ossobucos, lasanhas, tudo tem espaço nas cartas, sem esquecer as burratas, focaccias e os preceitos associados. A massa de fermentação lenta, pasta fresca, ou sobremesas como tiramisù e pannacotta. Nos últimos anos há cada vez mais – e melhores – espaços que nos trazem o melhor da cozinha do país em forma de bota e nós agradecemos.

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