PEIXARIA DA ESQUINA
©Jorge Simão
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34 razões gastronómicas para passar em Campo de Ourique

Entre clássicos do bairro e novidades, não há falta de razões para petiscar ou demorar-se à mesa em Campo de Ourique

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É praticamente impossível estacionar em Campo de Ourique. Mas enquanto anda às voltas à procura de um lugar, aproveitamos para lhe dar a volta à cabeça com razões gastronómicas para voltar ao bairro. Além das novidades, há sempre os clássicos, como O Magano, para matar saudades da comida aletenjana sem ter de se fazer à estrada. Os restaurantes típicos são sempre seguros, mas tem muito mais opções, do italiano ao japonês. Quer dizer, pode ir as vezes que quiser, caso a sua carteira não tenha fundo. O importante é que há muitas razões gastronómicas para descobrir. Nesta lista, tem 34. Bom apetite.

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34 Razões gastronómicas para passar em Campo de Ourique

  • Italiano
  • Campo de Ourique
  • preço 2 de 4

O grupo Non Basta abriu o italiano Memoria para apelar às recordações de almoços em família na infância, um restaurante com mais produtos italianos, uma série de novos pratos e a valorização do aperitivo Spritz. O espaço não podia ser mais diferente dos outros restaurantes do grupo: o interior é mais estreito, em tons rosados, com mesas com tampos de mármore. Mas o ex-líbris são os dois logradouros que foram transformados numa enorme esplanada. Quando espreitar a carta vai reconhecer alguns dos pratos mais icónicos do Pasta Non Basta, mas há muito mais. A ementa tem uma selecção de queijos e enchidos italianos, para começar a petiscar, entradas como a burrata cremosa e fresca com pesto e prosciutto, bruschettas e uma categoria nova – pratos para dividir, servidos em travessas como nos almoços de família. Uma dose serve para três pessoas.

  • Pastelarias
  • Lisboa

Mais um ponto calórico na cidade. Neste caso, é mesmo O Ponto Mais Doce da Cidade, onde encontrará meia centena de variedades de brigadeiros de chocolate belga, com wasabi, chá verde ou gengibre. Parece um sonho mas é verdade e, se acredita que um brigadeiro (1,20€) é demasiado grande, há versões mais pequenas por 0,80€. Acha-se capaz de resistir a estas bolinhas de felicidade? Se acha, tire o cavalinho da chuva, porque os brigadeiros tradicionais são o menor dos seus problemas: também há bolo, gelado, petit gâteau e um pote de brigadeiro para comer à colher. Boa sorte.

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  • Lisboa

Neste madeirense, as especialidades são as espetadas de lombo em pão de louro, como manda a tradição deste prato que marca as festas na ilha, onde até costuma ser assado em braseiros ao ar livre. Se já está a babar, o que fará se lhe dissermos que os pedaços do lombo chegam a pingar e têm aroma a manteiga de alho? É para acompanhar com o tradicional milho frito, arroz e batatas fritas. Mas não vale ir embora sem provar o bolo do caco feito pela dona Maria, que já era famoso antes da moda chegar às hamburguerias. Não se esqueça da poncha ou da Brisa Maracujá: a sensação de teletransporte para a ilha é tiro e queda.

  • Português
  • Lisboa

Estamos naquele restaurante típico onde não terá pudor em pedir um naco de vitelão na pedra (13,95€), apesar de correr o risco de contaminar as roupas dos vizinhos das mesas ao redor. Mas nesta casa os grelhados são a especialidade. Novilho, vitela ou lombo. Há três hipóteses de escolha neste restaurante tradicional de Campo de Ourique, um dos bons da zona. Qualquer que seja o corte, vem com maionese de alho e molho de cocktail, com sal e uma generosa dose de batatas fritas. Atenção que também há choco. Oficialmente a dose é para duas pessoas, mas de tão bem apetrechada de tiras de choco tenro com fritura estaladiça, dá bem para umas três.

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  • Belga
  • Campo de Ourique

Mexilhões, batata frita e cerveja artesanal continuam a ser uma boa combinação no Moules & Beer. Aliás, é o sítio em Campo de Ourique com mais variedade de cerveja, das belgas às portuguesas. Mas também vai ter muito por onde escolher no campeonato dos mexilhões: há a versão mais clássica, meuniére, com natas; com molho de tomate e ervas aromáticas; à Bulhão Pato; uma versão thai, com gengibre e lemon grass; picantes; com crème fraîche e lima; pesto; mostarda; com caril e manga ou ainda as moules moqueca, com leite de coco, óleo de dendê e pimentos.

  • Japonês
  • Campo de Ourique

A cozinha japonesa é muito mais do que sushi e este é um dos japoneses mais autênticos da cidade, com um belíssimo e longo balcão de madeira que ocupa todo o restaurante e permite ir acompanhando o trabalho dos sushimen. A comandar a trupe está Agnaldo Ferreira, que abriu esta taberna japonesa em Campo de Ourique para trabalhar matéria-prima de qualidade e distinguir e mostrar o que é sushi tradicional e a verdadeira fusão. Nos pratos frios, além das fatias de peixe fresco em sashimi, niguiris ou chirashi, há um tártaro de salmão que não pode deixar passar, com mostarda kizami e gema de ovo de codorniz. Nos quentes vá para o naco de toro grelhado ou o wagyu.

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  • Pastelarias
  • São Sebastião

Seria de esperar que um bairro tão familiar quanto Campo de Ourique, tivesse uma oferta alargada de brunches. Mas não. A Minha Cozinha é, senão único, um caso raro. O brunch, servido aos fins-de-semana, funciona em regime buffet, e tem ovos mexidos, bacon, salsichas, legumes salteados, uma quiche ou bola de carne, panquecas, croissants, scones, pães variados, dois bolos caseiros à fatia, carnes frias, queijos, compotas, iogurte natural, muesli, cereais [pausa para respirar], sumos naturais, chás, leite, café e salada de frutas. Durante a semana servem almoços e lanches.

  • Petiscos
  • Campo de Ourique
  • preço 1 de 4

O nome engana. A estrela desta leitaria não é o leite, são os pregos. E os pregos da Dona Rosa têm fama de estar entre os melhores de Lisboa. Os preços (3€ cada) também são uma raridade. No Verão, o protagonismo vai todo para os caracóis e para as imperiais, um dois em um muito fresquinho. Mas é preciso destacar também os petiscos, como as moelas, os pipis, o chouriço assado e o pica-pau. É para ir sem compromissos e demorar-se à mesa e à conversa.

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  • Lisboa

Comida saudável, sem glúten e sem lactose, menus de almoço e pratos muito instagramáveis fazem com que o pequeno Dois Três Três, com uma também pequena esplanada, se tenha tornado grande. Neste espaço, que já foi uma antiga drogaria, há iogurtes com granola ao pequeno-almoço, opções vegan para o almoço e, suspire lá, chás e bolos caseiros à hora do lanche. Se quiser arriscar, experimente a kombucha com chá de rooibos (2€), um chá com bactérias que lhe faz bem à saúde. “Ao chá, adiciona-se açúcar e uma bactéria chamada scooby. Ela come o açúcar e fermenta o chá, que mantém saudável a flora intestinal”, explica Marta Loureiro. 

  • Petiscos
  • Campo de Ourique

É uma porcaria, mas apenas no sentido em que é um sítio onde
 só se vende porco. Por isso, se têm preconceitos, livre-se deles: está na hora de provar pezinhos, torresmos ou salada de orelha. Recomenda-se, por exemplo, as bochechas de porco (6,7€) e as sandes de pernil fumado (8€) e de cachaço (6,8€). Esta última, além de ser servida em pão de forno a lenha, inclui pickles caseiros de couve-flor, cenoura, cebola e cornichons, alface iceberg e maionese de alho, para um toque cremoso. Está na carta como uma “mini porção para partilhar” mas pode ser egoísta e trincá-la sozinho. Não julgamos.

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  • Italiano
  • Campo de Ourique
  • preço 1 de 4

Pizzas, focaccias, ciccio, panzerotti, treine o seu italiano quando fizer o pedido na Focacceria Pugliese. Se for 
para levar, nem que seja para as mesas da esplanada, tem 10% de desconto. As focaccias são da zona de Apúlia, diferentes das que se costumam ver noutros restaurantes italianos: altas, estaladiças e cobertas com ingredientes. Há ainda um menu de almoço aos dias de semana (entre os 7,90 e os 9,90€) que vale bem a pena. Mas, em média, uma refeição anda entre os 10-15€ por pessoa e em 40 minutos sai-se jantado – tudo o que se 
quer num restaurante de comida rápida.

  • Português
  • Campo de Ourique

Ana Fragoso Zagallo, a dona da Sopa Amarela, é uma verdadeira e simpática tia
 de Campo de Ourique, como já
 é difícil encontrar. Numa época em que a moda é a marmita, reinventou a casa que serve pratos do dia há quase 20 anos e juntou-lhe os serviços de catering e de take-away – destaque para os pastéis de massa tenra e para a empada de cozido, “a melhor de Lisboa”, garante sem falsas modéstias.

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  • Campo de Ourique

É um dos restaurantes mais afamados do bairro e até Harrison Ford já esteve n'O Magano a comer cabritinho no forno. As especialidades são alentejanas, mas aos preços elevados da capital. A vantagem é que não precisa de pegar no carro e fazer-se à autoestrada para poder saborear o que melhor se come no Alentejo. Basta apanhar o eléctrico 28. Recomenda-se, por exemplo, o ensopado de borrego, cozido de grão e burra assada no forno.

  • Noite
  • Lisboa
  • preço 1 de 4

Não se deixe levar pelo nome, nesta Padaria não se serve só o pão e as manteigas. À mesa chega, para além do couvert, ovos com farinheira e linguiça frita. Depois é escolher (previamente) um dos pratos para compor o menu, que custa 15€ e inclui sobremesa e a trilogia cerveja-sangria-vinho à discrição. Se quiser apanhar ar, aproveite para comer no terraço. Se preferir mais privacidade, há várias salas interiores. Para ver futebol, esta também é uma boa solução em Campo de Ourique. Além das habituais duas televisões, costuma haver ecrã gigante.

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  • Chinês
  • Lisboa

Restaurantes de dim sum são sempre bem-vindos. Este é dos bons, para ir à vontade. Além dos cestos para partilha, tem um excelente pato à Pequim. Mas Viviane, a proprietária, aconselha a todos 
o seu prato preferido: Yum Cha Har Kau, almofadinhas de massa de arroz ao vapor com camarão (3,75€).

  • Cafés
  • Campo de Ourique

A Aloma já tem as portas abertas em Campo de Ourique há mais de 70 anos (embora com mudança de proprietários pelo meio) e sempre recebeu elogios à sua oferta pasteleira. Mas os pastéis de nata ganharam aquela fama da boa – e que até chegou ao jornal norte-americano The New York Times ou à CNN – quando ganharam o concurso de melhor pastel de nata do festival Peixe em Lisboa em 2012, 2013 e novamente em 2015. 

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  • Campo de Ourique

Há umas quantas casas lisboetas onde o bitoque vai muito além de um porto seguro. É a estrela da companhia. E, tal como o nome indica, o bitoque, com ovo e batatas às rodelas, é o prato a pedir nesta antiga tasca do bairro. Se não houver lugar nas mesas, sente-se ao balcão. Mas não se esqueça das farófias, que têm mais procura do que um lugar de estacionamento no bairro.

  • Campo de Ourique

Bem-vindo ao La Bottega, paraíso da pasta, casa de pestos e molhos, albergue de queijos e enchidos. Abriu em finais de Outubro de 2016, em Campo de Ourique, com o propósito de agradar aos clientes do Il Matriciano (o restaurante italiano em São Bento), que perguntavam incessantemente aos donos onde podiam comprar as coisas boas que comiam no restaurante. Todas as semanas chegam produtos de Itália, de queijos a enchidos, de pastas biológicas a patês e até tomate seco da Masseria del Vicario, onde dizem que o Papa se abastece. Também servem almoços, pequenos-almoços e jantares.

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  • Campo de Ourique

Os alfacinhas gostam tanto de comer hambúrgueres como de esplanadar nos quiosques espalhados pela cidade. Este, bem no meio do Jardim Teófilo de Braga, mais conhecido como Jardim da Parada, está pronto para lhe satisfazer as vontades estivais. Sente-se e peça um hambúrguer com requeijão e pesto, com queijo da Ilha ou com bacon e mostarda Dijón. E acompanhe com gins e cocktails. Vários, de preferência. No Inverno conte com aquecedores e mantinhas.

  • Campo de Ourique

Nasceu no bairro há mais de duas décadas e, apesar de já se vender em várias partes da cidade, a sobremesa menos humilde de Lisboa tem um sabor especial em Campo de Ourique. Cada fatia custa 2,5€. Mas ainda terá de escolher entre um meio amargo (com 70% de cacau) e um tradicional (com 53% de cacau).

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  • Campo de Ourique

O rosbife é o rei neste primeiro dos contentores RED, que continuam em expansão. Às seis sandes da carta, junta-se um prato com Yorkshire pudding. Marta Brown, crítica gastronómica da Time Out, provou e deu quatro estrelas. O pão de centeio leve, fresco e fofo é igual para todas as sandes. Provei a Serra, com queijo da Serra derretido, cogumelos portobello salteados e espinafres. O rosbife em fatias muito finas, malpassado, cheio de sabor”, escreveu.

  • Português
  • Campo de Ourique
  • preço 1 de 4

A cozinha minhota tem uma longa tradição em Lisboa, é certo. Assim como este Imperial de Campo de Ourique, na Correia Teles, tem uma longa história de vida em Lisboa. É uma tasca onde sobressai a simpatia do dono, o senhor João, de Ponte da Barca. Do serviço 
aos grelhados, dos pratos de tacho ao vinho, do presunto às sobremesas, tudo merece ser experimentado. Na carta há sempre muitos pratos 
da grelha – à vista, quando se chega ao restaurante – sejam peixes do dia, sejam sardinhas na época, seja um bacalhau assado delicioso, a lascar, servido com batatas a murro.

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  • Português
  • Campo de Ourique

Dos mesmos donos d’O Magano, o Coelho da Rocha tornou-se num dos melhores restaurantes do bairro. A especialidade são os petiscos, das pataniscas de polvo ao pica-pau, ideais para partilhar. Se quiser comer tudo sozinho, pode almoçar ou jantar um prato de carnes maturadas no churrasco ou um peixe fresco escalado nas brasas. Independentemente da escolha, peça sempre o pratinho de presunto.

  • Estrela/Lapa/Santos

Em cada esquina uma casa de Vítor Sobral. E esta foi a primeira Esquina da sua carreira. É o melhor restaurante do bairro e por estes dias muito popular entre turistas. A carta traz ideias da cozinha tradicional e dos petiscos de tasca, com um toque e apresentação de luxo. Se for pessoa de coragem, arrisque ficar com o menu “fique nas mãos do chef ”. Caso contrário siga outros ventos da carta. Há cozido à portuguesa todos os domingos. Convém reservar.

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  • Frutos do mar
  • Campo de Ourique

O segundo restaurante de Vítor Sobral e companhia no bairro já se chamou Cervejaria da Esquina mas acabou por dar mais atenção ao peixe. Ficaram os pregos. Mas o destaque vai para os marinados e curados. As cataplanas, recheadas de quatro maneiras diferentes, são obrigatórias e os puristas, apreciadores 
de bom peixe na grelha, também têm muito por onde escolher. Enquanto espera, peça o pica-pau, que não está na carta, mas é um bom petisco que fazem a pedido.

  • Lisboa
Book Restaurante
Book Restaurante

Este restaurante intimista já foi em tempos a Cantina da Estrela. Entretanto mudou de nome, mas os clientes continuam a poder decidir a quantia a pagar, embora seja feita a sugestão dos valores mínimo e máximo para cada prato. A comida, feita com ingredientes frescos e inspiração Mediterrânea, chega pelas mãos da chef Joana Santos. Na ementa, encontra, por exemplo, creme de Beldroegas, torricado de pão alentejano e queijo cabra; gnochi com molho de cogumelos e parmesão ralado; e peixe-espada preto em molho maracujá e vinho Madeira com milhos fritos. Além da gastronomia, os livros também são protagonistas e é possível usufruir de um bom livro à mesa.

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  • Português
  • Campo de Ourique
  • preço 2 de 4

No bairro pode optar pela mercearia (na Francisco Metrass) ou pelo restaurante com o mesmo nome. Ambas têm produtos típicos. Na ementa, há, entre muitas propostas, caldo verde com linguiça crocante e croquetes de alheira com maionese de alho, para abrir o apetite; lombinhos de peixe-galo, com risotto de tomate, e caril de gambas e cherne, com arroz basmati, para os fãs do mar; e cachaço de porco preto a baixa temperatura, com polenta de tomate e couve roxa com maça, e tártaro de novilho, cheio de ingredientes secretos, se for mais da terra. Para acabar em beleza, pode apostar num Pudim de Abade de Priscos ou nas farófias, à antiga com creme de ovos. Já está a babar? Nós também.

  • Compras
  • Mercearia de bairro
  • Grande Lisboa

Farinhas, cereais, frutos
 secos, chás, especiarias, frutos desidratados. Nesta loja em frente à Igreja do Santo Condestável tudo se vende a granel. Os produtos estão em dispensadores e caixas de madeira e é o próprio cliente que se serve, com um dos sacos disponíveis, para ser possível levar apenas a quantidade de que precisa — há balanças pelo espaço para ir controlando o peso. 

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  • Português
  • Campo de Ourique
  • preço 2 de 4

Esta loja e restaurante é o sítio ideal para quem quer levar comida para casa: há opções congeladas para a semana inteira e uma muito elogiada mousse de chocolate. Entre as especialidades, além da já referida mousse, encontra torta de espinafres com camarão, empada coberta de pato, bolo de chocolate e tarte de limão. Se tiver tolerâncias alimentares, há menus especifícios para si.

  • Compras
  • Mercearias finas
  • Campo de Ourique

Do mesmo dono e em frente à garrafeira de Campo de Ourique, funciona como charcutaria e tem um pequeno restaurante escondido. A especialidade é o porco preto de Barrancos, mas também há enchidos da Beira Interior e Lamego, queijo do Alentejo e até massas italianas. Não se esqueça de acompanhar com vinho, já que este Aromas e Sabores também tem um wine bar.

Mais para comer em Lisboa

Espelho meu, espelho meu, haverá algum restaurante mais bonito do que eu? Lisboa está cheia de belíssimos projectos de restauração – venham mais – mas este é o nosso top de restaurantes mais bonitos em Lisboa, do velociraptor no meio da sala às flores a cair do tecto. 

Fizemos-lhe um guia com os melhores novos restaurantes em Lisboa abertos nos últimos meses, entre os quais encontrará sushi com o peixe mais fresco e o dedo do chef Kiko, kebabs diferentes dos que está habituado, bons hambúrgueres ou tostas e ninhos de abacate bem saborosos. Não se sinta desactualizado e marque já mesa.

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A fome arranja-se facilmente com uma corrida pelo passeio que acompanha a margem do rio, ou mesmo com umas pedaladas de bicicleta. Esta lista dos melhores restaurantes de Belém começa numa estrela Michelin e acaba numa tasca com a estrela benfiquista nas paredes e muito foco na dobrada.

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