Mito
©João SaramagoCosteleta do Porco do Mito
©João Saramago

Os melhores restaurantes abertos até tarde no Porto

Se gosta de jantar tarde ou fica com fome depois de beber um copos, aqui tem os melhores restaurantes abertos até tarde no Porto

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Se a fome só lhe aparece tarde e a más horas, quando a maior parte das cozinhas da Invicta já terminou o serviço, não se aborreça. Nesta lista, que é também uma espécie de tábua de salvação, vai encontrar os melhores restaurantes abertos até tarde no Porto. Espalhados um pouco por toda a cidade - da Baixa à Foz, sem esquecer zonas bem movimentadas como Cedofeita ou Campo Alegre -, estes espaços servem-lhe petiscos, pizzas, hambúrgueres mas não só. Também lhe dão a provar gastronomias de outros lugares, como a japonesa e a indiana, por exemplo. Como mais vale prevenir do que remediar, leve este artigo consigo.

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Os melhores restaurantes abertos até tarde no Porto

  • Taiwanês
  • Cedofeita
  • preço 2 de 4

Cá para nós, a comida de rua é sempre bem-vinda. E porquê? Porque, por norma, é barata, rápida e, em muitos casos, bem boa. Como no BAO’S – Taiwanese Burger, um espaço em Cedofeita onde estes pãezinhos recheados e cozinhados a vapor são a especialidade. “Há boa street food a acontecer no Porto”, escreveu o crítico Ricardo Capitão quando avaliou com quatro estrelas, em cinco, este restaurante. O gua bao com barriga de porco, o chicken bao com frango crocante e o crab bao com caranguejo de casca mole são alguns dos nossos preferidos.

  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O paraíso das empanadas, da carne e do dulce de leche fica ali entre Miragaia e a Ribeira. Chama-se Belos Aires e é o sítio ideal para fazer uma refeição tipicamente argentina. O mbejú de mandioca e queijo com vinagrete de cebola roxa e coentros, um bolo feito com farinha e sêmola de mandioca, é uma das novas entradas na carta. Nesta linha, também vale a pena provar o chicharrón entrançado com kiveve de abóbora e milho, ou seja, carne de vitela cozinhada na panela e servida com uma espécie de puré. Nos clássicos, é impossível contornar os cortes argentinos, sempre temperados e cozinhados no ponto ideal.

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  • Cervejarias
  • Aliados
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há coisas boas na vida, como um pôr-do-sol na praia, uma tarde de domingo no sofá ou uma refeição na cervejaria Brasão. Seja para devorar a francesinha, uma das mais consensuais da cidade, um bife (com cebolada, cogumelos ou queijo da Serra, as alternativas são mais que muitas) ou para fazer uma refeição à volta de petiscos, este restaurante é uma aposta segura. O rissol de carne, cogumelos e trufa, a cebola frita com maionese de alho negro e os croquetes de carne com queijo são ex-líbris da casa aos quais não vai ficar indiferente.

  • Foz
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Instalado numa bonita casa do início do século XX, o Cafeína, do empresário Vasco Mourão, é um dos melhores restaurantes da cidade, mesmo depois de vinte anos de vida. Não é para todos. Na carta brilham pratos internacionais de raiz portuguesa, como o carpaccio com lascas de foie gras e queijo São Jorge DOP, a sopa folhada de peixe e açafrão, o folhado de salmão com espinafres, puré de aipo e molho holandês, o bacalhau com migas de broa e o bife com mostarda. Se anda à procura do sítio perfeito para comemorar aquela data especial, não precisa de ir mais longe.

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  • Japonês
  • Campo Alegre
  • preço 4 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há restaurantes bonitos e, depois, há o Ikeda, um espaço no Campo Alegre com uma das salas mais fotogénicas da cidade. Isto porque o tecto está coberto de grous em origami, o pássaro que para a cultura nipónica é sinónimo de felicidade. Mas, aqui entre nós, felicidade é provar a espetada de vieira com ameixa japonesa, a barriga de salmão com molho ponzu, a bowl com fatias de picanha maturada servida sobre uma massa de trufas negras e, claro, o sushi tradicional, com apresentação cuidada. Se quiser uma experiência mais privada, reserve a Minka, uma sala que fica nas traseiras do restaurante.

  • Pizza
  • Galerias
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Facto: as pizzas napolitanas não abundam na cidade. Outro facto: há cada vez mais adeptos desta versão, o que faz com que também haja mais restaurantes especializados na estrela da gastronomia de Nápoles. Como o Il Pizzaiolo, que abriu numa das ruas mais movimentadas da Baixa, no lugar do antigo 3C. A Diavolina, com molho de tomate, mozarela e salame picante; a Il Pizzaiolo, com molho de tomate, mozarela, burrata, speck e malagueta; e a Napoli, com anchovas e alcaparras, são boas sugestões se quiser viajar para Itália sem ter que entrar num avião.

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  • Fusão
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Pensado para ser um restaurante para amigos, o Mito, do chef Pedro Braga, tornou-se um restaurante para todos. Porquê? Porque todas as alturas e companhias são boas para ir comer os croquetes de boi velho com maionese de chouriço, a beterraba assada com queijo de cabra, tangerina e noz, as bolinhas de Berlim com creme de pata negra e bacon e o arroz de tamboril com caril e sriracha. A comida é óptima, o ambiente é bom e a conta é muito acessível para a qualidade do que aqui se come. Aviso: é um sacrilégio sair sem provar a rabanada de matcha com gelado de bacon e o sticky toffee pudding.

  • Global
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Viajar sem sair do Porto é cada vez mais fácil. No Mundo, recentemente adquirido pelo grupo Fullest, e com a carta desenvolvida pelo chef João Pupo Lameiras, consegue dar a volta ao globo numa refeição. Experimente as finíssimas de vazia de boi com abacate, tortilha crocante, coentros, malagueta e milho cancha; o bibimbap veggie, que leva arroz, ovo, kimchi, gochujang (um condimento picante coreano), cogumelos, rebentos de soja, edamame, pickles, ceboleto e nori; e ainda a tagine de frango do campo com puré de cenoura, azeitona, limão de conserva, alperce e jus de especiarias. Já fez check-in? Não fique em terra.

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  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O logótipo é uma vaca (pode ver a mascote do restaurante no painel de banda desenhada exposto numa das paredes). E o nome é o que lê. Com estas pistas, fica fácil adivinhar o que se come neste espaço. Carne. Sim, acertou. Cortes como o Tomahawk, peças como o costeletão maturado, e de raças como a Black Angus, são só algumas das escolhas disponíveis, que podem ser servidas com vários acompanhamentos, como o arroz de forno ou a batata rosti. Prove ainda o Johnny’s Scotch, uma versão do ovo escocês, envolto em carnes com um puré de chalotas e couves de Bruxelas, e as sobremesas, boas e bonitas.

  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Filho de peixe sabe nadar. E filhos (neste caso) de empresários da restauração ligados à carne têm as bases necessárias para abrir um espaço onde as estrelas são as picanhas, as maminhas, os New York steaks Black Angus, os Tomahawks e os assados de tira. Estes cortes podem ser acompanhados de palitos de polenta, feijão preto ou puré de brócolos. Mas, antes disso, é obrigatório pedir as costelinhas de porco a baixa temperatura e os tacos de salmão. Se regar a refeição com cocktails de autor, vai ver que lhe vai apetecer voltar lá muito em breve. 

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  • Italiano
  • Foz
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Um restaurante italiano é sempre uma boa ideia. Mas só se a comida valer a pena, como vale no Portarossa, um dos espaços da conhecida dupla Vasco Mourão e Camilo Jaña. Comece a refeição com as lulinhas e gambas panadas com maionese al nero di seppia ou com a burrata com manjericão. Depois, só tem de escolher entre as pizzas em forno a lenha, como a rústica, com linguiça, grelos e ovo; as pastas, como o esparguete negro com frutos do mar; ou os pratos tipicamente italianos, como o escalope à milanesa. E há um espaço para os miúdos, o que faz deste restaurante um óptimo spot para refeições em família. Fica a dica.

  • Indiano
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há poucos indianos de qualidade no Porto, mas o Portugandhi, de Atul Parbudas, que começou nestas andanças quando ajudava no restaurante do avô, é um deles. O cheiro a especiarias invade a sala mal se entra. Vem da cozinha, de onde saem papadoms com chutneys, chamuças de frango, uns incríveis cheese naans, e o chicken tikka masala, um clássico da casa, com “a carne tenrinha e molho apurado”, como escreveu o crítico Francisco Beltrão, aquando da sua visita ao restaurante. Também há lamb madras, um caril de borrego típico do Sul da Índia, camarão salteado com especiarias e muito mais.

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  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Quando ainda mal se falava de steakhouses, já no Reitoria se punha a carne na brasa (muita dela no Josper, uma espécie de forno-grelha). Falamos de vazia espanhola e entrecôte, mas também de costelinhas de vitela e de secretos de porco. Antes da refeição propriamente dita, pode atacar uma focaccia de pão caseiro no piso de baixo (as de rosbife e as de salame picante são incríveis) ou entreter-se com uns petiscos, como os ovos rotos com txistorra, cogumelos e azeite de trufa; a burrata com tomates confitados e pesto; ou o tártaro de lombo de boi.

  • Japonês
  • Aliados
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Okonomiyaki misto, ramen shoyu e domburi de atum. Se não faz ideia do que estamos a falar, então é porque ainda não foi ao RO (leia-se Ramen e Outros), o projecto oriental dos chefs João Pupo Lameiras e Francisco Bonneville. O nome não deixa margem para dúvidas, e o ramen, o famoso caldo com noodles que se popularizou no Japão, é a estrela da companhia. Há alternativas com frango e cachaço de porco, vegetais, rosbife e cogumelos, entre outros. Mas também há petiscos, como a panqueca japonesa, servida com porco e lulas, e taças de arroz com toppings, ideais para aquecer o corpo e a alma nos dias frios.

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  • Steakhouse
  • Leça da Palmeira
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Leça da Palmeira está a ganhar uma nova vida (gastronomicamente falando), graças aos projectos de Ricardo Rodrigues e do chef Nuno Castro. E um dos mais bem conseguidos é este Terminal 4450, no Porto de Leixões. A entrada faz-se por uma manga que dá acesso a um balcão de check-in e os menus, onde brilham vários cortes de carne, são passaportes. O Tomahawk e o T-Bone são dois dos mais consensuais nesta steakhouse. Para acompanhar há arroz de fumeiro, esparregado, feijão preto e muito mais. Se seguir as nossas recomendações e atacar as salsichas artesanais logo no início, não vai ter de que se queixar.

  • Steakhouse
  • Flores
  • preço 3 de 4

Com queda para os pratos de caça – javali, veado e perdiz são algumas das carnes disponíveis no menu –, o Traça foi o primeiro restaurante a instalar-se no agora concorrido Largo de São Domingos e um dos pioneiros a servir carne e petiscos luso-espanhóis. Entre eles, brilham a sertã de morcela, as mãozinhas de porco com gambas e os traçados com creme aioli, um enrolado de panado de porco com presunto e pimiento del piquillo. À sobremesa, se ainda conseguir comer seja o que for, pode escolher à vontade. Tudo é caseiro, da mousse de queijo com frutos vermelhos ao souflé gelado de chocolate com calda de laranja quente.

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  • Restaurantes
  • Flores
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Dar a volta ao mundo pode ser mais rápido do que imagina. Nem que seja só à mesa. Dirija-se, então, ao Typographia Progresso, de Luís Américo, a poucos passos de outros dois restaurantes do chef, a Cantina 32 e o Puro 4050. Há moqueca de camarão com arroz, bife tártaro com batata frita e carbonara. Mas também há, para começar, salada de alga wakame com sésamo, e sisig, um salteado de carne de porco filipino. Como também é sempre bom voltar a casa, os pratos portugueses e portuenses, como a cataplana de garoupa e gambas e o bacalhau à Zé do Pipo, respectivamente, não podiam faltar.

  • Japonês
  • Foz
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Anda sempre à procura de restaurantes que agradem a gregos e a troianos (leia-se crianças, adultos, doidos por sushi e adeptos de pratos mais clássicos)? O Wish Restaurante & Sushi, do chef António Vieira, na Foz, é o sítio certo para marcar mesa. E sim, convém que marque mesmo. O nome não deixa margem para dúvidas e a carta (das grandes) tem alternativas para todos os gostos – do sushi aos pratos de cozinha internacional. Raviólis de pato com foie gras, redução de vinho do Porto e pancetta; presa ibérica com migas de castanha; e tornedó com crosta de pimenta são alguns dos pratos imperdíveis.

Mais restaurantes onde tem de comer no Porto

O Porto é uma cidade que conhece como poucas a arte de bem comer. A Foz, uma das zonas mais famosas, não será a excepção que foge à regra. Nesta zona come-se bom peixe, boa carne e não só – sempre com o serviço cuidado e exímio que procura não descurar nunca a fama e qualidade que são atribuídas a este cantinho ao pé do mar. 

Comida tradicional portuguesa, hambúrgueres acompanhados de onion rings, lugares que prestam culto à mozarela, outros ao ramen japonês, comida saudável ou cozinha de autor. Nesta lista com os melhores restaurantes na Baixa vai encontrar espaços para todos gostos e para todas as carteiras. Bom apetite.
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Quando está bom tempo ninguém gosta de estar fechado em casa ou no escritório, por isso, aproveite o sol e vá almoçar aos melhores restaurantes com esplanada no Porto. Enquanto come boa comida, faz a fotossíntese necessária depois de tantos meses de frio. Nesta lista temos restaurantes com menus diferentes e para todos os gostos, que vão dos petiscos à cozinha internacional. 
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