Restaurantes, Reitoria, Steakhouse, Vazia Espanhola
©DROs pratos do Reitoria podem agora chegar a sua casa
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Os melhores restaurantes na Baixa

Esta zona da cidade é uma tentação quando a fome aperta. A pensar nisso fizemos-lhe uma lista com os melhores restaurantes na Baixa

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Nesta lista encontra os melhores restaurantes da Baixa portuense que prestam culto à comida boa e bem feita. Por aqui vai encontrar comida tradicional portuguesa representada por bons cozidos e pratos de bacalhau no forno; comida do mundo, como ramens, pizzas napolitanas e baos bem recheados, mas não só. Também temos comida saudável, representada por tábuas, tostas, saladas e wraps cheios de legumes e frutas; e ainda espaços que se dedicam ao fine dinning, com pratos de autor, feitos por chefs a pensar em si. Guarde esta lista consigo e bom apetite. 

Recomendado: 31 coisas incríveis para fazer no Porto 

Os melhores restaurantes na Baixa

  • Português
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Este “casual fine dining” na Baixa, instalado numa antiga loja de cafés e chás, está a tornar-se um verdadeiro caso de sucesso. Culpa de João Cura, que, na cozinha, trabalha os produtos portugueses consoante as estações do ano, com influências de várias partes do mundo. Tosta de cabeça de xara; alho negro com malte, cebolinhas e alho francês; cogumelos silvestres com tupinambo e limão; arroz negro com peixe, choco e salicórnia; e pombo torcaz com pêra e raiz de aipo são alguns dos pratos que pode provar. Dica: aproveite o maravilhoso jardim nas traseiras para beber um copo de vinho antes do repasto.

  • Europeu contemporâneo
  • Massarelos
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Instalado no antigo Solar do Vinho do Porto, na Quinta da Macieirinha, o Antiqvvm é um dos poucos restaurantes da cidade distinguido pelo Guia Michelin. Tem uma estrela.
Na cozinha está o chef Vítor Matos, que regressou à Invicta (antes tinha estado no Tiara Park Atlantic Hotel, actual Crowne Plaza), depois de uma temporada na Casa da Calçada, em Amarante. Se está com vontade de ter uma experiência gastronómica, não hesite em marcar mesa. Pode escolher 
à carta ou seguir as nossas recomendações e optar por um dos três menus de degustação: o Orgânico, o Essência ou o Ensaios Sensoriais. Vai ver que vai valer a pena.

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  • Português
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há duas coisas que são obrigatórias no Antunes: comer o pernil de porco assado, com uma textura a fazer lembrar o fiambre no forno, e as rabanadas em pão bijou, feitas a olho (sim, é verdade) pela dona Maria Luísa, a matriarca desta casa, servidas durante todo o ano. Não gosta de pernil? Não é fã de rabanadas? Nada tema. Aqui, tudo o que está na carta vale a pena, quer sejam os filetes de pescada com arroz malandro, o bacalhau de cebolada, as tripas à moda do Porto ou o cozido à portuguesa. Seja qual for a sua escolha, temos a certeza de que vai sair do Antunes com vontade de dormir uma valente sesta. E isso é um óptimo sinal.

  • Taiwanês
  • Cedofeita
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Cá para nós, a comida de rua é sempre bem-vinda. E porquê? Porque, por norma, é barata, rápida e, em muitos casos, bem boa. Como no BAO’S – Taiwanese Burger, um espaço em Cedofeita onde estes pãezinhos recheados e cozinhados a vapor são a especialidade. “Há boa street food a acontecer no Porto”, escreveu o crítico Ricardo Capitão quando avaliou com quatro estrelas, em cinco, este restaurante. O gua bao com barriga de porco, o chicken bao com frango crocante e o crab bao com caranguejo de casca mole são alguns dos nossos preferidos.

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  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O paraíso das empanadas, da carne e do dulce de leche fica ali entre Miragaia e a Ribeira. Chama-se Belos Aires e é o sítio ideal para fazer uma refeição tipicamente argentina. O mbejú de mandioca e queijo com vinagrete de cebola roxa e coentros, um bolo feito com farinha e sêmola de mandioca, é uma das novas entradas na carta. Nesta linha, também vale a pena provar o chicharrón entrançado com kiveve de abóbora e milho, ou seja, carne de vitela cozinhada na panela e servida com uma espécie de puré. Nos clássicos, é impossível contornar os cortes argentinos, sempre temperados e cozinhados no ponto ideal.

  • Cervejarias
  • Aliados
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há coisas boas na vida, como um pôr-do-sol na praia, uma tarde de domingo no sofá ou uma refeição na cervejaria Brasão. Seja para devorar a francesinha, uma das mais consensuais da cidade, um bife (com cebolada, cogumelos ou queijo da Serra, as alternativas são mais que muitas) ou para fazer uma refeição à volta de petiscos, este restaurante é uma aposta segura. O rissol de carne, cogumelos e trufa, a cebola frita com maionese de alho negro e os croquetes de carne com queijo são ex-líbris da casa aos quais não vai ficar indiferente.

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  • Europeu contemporâneo
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Caiu nas graças dos portuenses e dos turistas bem antes de a comida saudável (leia-se tábuas, tostas, saladas e wraps cheios de legumes e frutas) se tornar uma tendência na cidade. E há dois grandes motivos que o explicam. Primeiro, a qualidade do que por lá se serve: tudo é fresco, bonito e saboroso. Depois, o espírito descontraído e caseiro que uma mesa comunitária, “porventura a mais bonita do país”, como escreveu o crítico Alfredo Lacerda, e uma cozinha aberta dão a um restaurante. Se tiver dúvidas na hora de escolher, atire-se à salada de cogumelos, à tosta de abacate e camarão ou à salada de queijo de cabra e nozes.

  • Flores
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há restaurantes bonitos, e depois há sítios, como o Cantina 32, onde apetece entrar de máquina fotográfica (ou telemóvel) já em riste. Culpa da decoração industrial e de dezenas de objectos que nos despertam a curiosidade, como os quadros, a máquina de escrever, os candeeiros e as peças em porcelana. À mesa, foque-se no salmão curado em mostarda com laranja, molho de chalota e ovo raspado; nos ovinhos de codorniz com bacon panados e na vitela na brasa à Lafões. Para sobremesa, peça o muito fotogénico cheesecake de banana caramelizada.

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  • Português
  • Bonfim
  • preço 2 de 4

Ter a parede de um restaurante repleta de recortes de jornais com notícias e boas críticas é sempre um bom presságio para quem se senta à mesa. É isto que acontece na Casa Nanda, onde reinam os pratos tradicionais. Filetes de pescada com batata e salada, bife de boi com cebolada, bolinhos de bacalhau com arroz de feijão, tripas à moda do Porto ou filetes de polvo com arroz do mesmo são só algumas das opções que vai encontrar por aqui. A Casa Nanda é uma aposta segura quando o que mais nos apetece na vida é comer uma pratada de comida como se estivéssemos em casa da avó.

  • Vegetariano
  • Cedofeita
  • preço 1 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O Época é um daqueles sítios onde sabe bem estar – o espaço é airoso, cheio de luz e com dezenas de livros de gastronomia para consultar – e onde é sempre uma alegria comer. A malga de arroz integral com kimchi, cogumelos, ovo frito, coentros e amendoim; a tosta de hummus com estufado de limão, salsa e sementes de abóbora; e os ovos turcos, com iogurte, manteiga noisette, paprika, cominhos e endro são alguns dos ex-líbris deste café/restaurante. Para o pequeno-almoço e lanche há granola com iogurte, papas de aveia e panquecas de trigo sarraceno.

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  • Japonês
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Quando ficamos com a sensação de que o sushi tradicional anda a desaparecer das cartas dos restaurantes sem deixar rasto, abrem sítios como o Gion, que nos fazem recuperar a fé no mundo. Aqui não entram morangos nem queijo creme e são os peixes que mais brilham. Salmão, atum, peixe branco e cavala são algumas das variedades que não costumam faltar e que chegam frescos todos os dias. Antes do sushi e do sashimi, entretenha-se com a panqueca okonomiyaki, com camarão e polvo, e no final com umas colheradas da tarte de chocolate com caramelo de miso. O espaço é pequeno, por isso não se esqueça de reservar.

  • Pizza
  • Galerias
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Facto: as pizzas napolitanas não abundam na cidade. Outro facto: há cada vez mais adeptos desta versão, o que faz com que também haja mais restaurantes especializados na estrela da gastronomia de Nápoles. Como o Il Pizzaiolo, que abriu numa das ruas mais movimentadas da Baixa, no lugar do antigo 3C. A Diavolina, com molho de tomate, mozarela e salame picante; a Il Pizzaiolo, com molho de tomate, mozarela, burrata, speck e malagueta; e a Napoli, com anchovas e alcaparras, são boas sugestões se quiser viajar para Itália sem ter que entrar num avião.

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  • Fusão
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Pensado para ser um restaurante para amigos, o Mito, do chef Pedro Braga, tornou-se um restaurante para todos. Porquê? Porque todas as alturas e companhias são boas para ir comer os croquetes de boi velho com maionese de chouriço, a beterraba assada com queijo de cabra, tangerina e noz, as bolinhas de Berlim com creme de pata negra e bacon e o arroz de tamboril com caril e sriracha. A comida é óptima, o ambiente é bom e a conta é muito acessível para a qualidade do que aqui se come. Aviso: é um sacrilégio sair sem provar a rabanada de matcha com gelado de bacon e o sticky toffee pudding.

  • Global
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Viajar sem sair do Porto é cada vez mais fácil. No Mundo, recentemente adquirido pelo grupo Fullest, e com a carta desenvolvida pelo chef João Pupo Lameiras, consegue dar a volta ao globo numa refeição. Experimente as finíssimas de vazia de boi com abacate, tortilha crocante, coentros, malagueta e milho cancha; o bibimbap veggie, que leva arroz, ovo, kimchi, gochujang (um condimento picante coreano), cogumelos, rebentos de soja, edamame, pickles, ceboleto e nori; e ainda a tagine de frango do campo com puré de cenoura, azeitona, limão de conserva, alperce e jus de especiarias. Já fez check-in? Não fique em terra.

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  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O logótipo é uma vaca (pode ver a mascote do restaurante no painel de banda desenhada exposto numa das paredes). E o nome é o que lê. Com estas pistas, fica fácil adivinhar o que se come neste espaço. Carne. Sim, acertou. Cortes como o Tomahawk, peças como o costeletão maturado, e de raças como a Black Angus, são só algumas das escolhas disponíveis, que podem ser servidas com vários acompanhamentos, como o arroz de forno ou a batata rosti. Prove ainda o Johnny’s Scotch, uma versão do ovo escocês, envolto em carnes com um puré de chalotas e couves de Bruxelas, e as sobremesas, boas e bonitas.

  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Filho de peixe sabe nadar. E filhos (neste caso) de empresários da restauração ligados à carne têm as bases necessárias para abrir um espaço onde as estrelas são as picanhas, as maminhas, os New York steaks Black Angus, os Tomahawks e os assados de tira. Estes cortes podem ser acompanhados de palitos de polenta, feijão preto ou puré de brócolos. Mas, antes disso, é obrigatório pedir as costelinhas de porco a baixa temperatura e os tacos de salmão. Se regar a refeição com cocktails de autor, vai ver que lhe vai apetecer voltar lá muito em breve. 

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  • Português
  • Baixa
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Nem todos os restaurantes se podem dar ao luxo de não abrir as portas a um sábado à noite, como é o caso d’O Buraco. Mas o entra e sai que por lá se vê todos os dias (é difícil não ter de esperar por uma mesa), explica muita coisa. Com um menu bom e barato este restaurante é um clássico da restauração portuense. O empadão de vitela, servido à segunda-feira, e que dificilmente encontra em outros restaurantes, a feijoada à Buraco, à quarta, e o arroz de pato, sempre na carta, são apostas seguras. Os arrozes caldosos, como o de tomate ou feijão, também são imperdíveis.

  • Mediterrâneo
  • São Bento
  • preço 2 de 4

Depressa e bem há pouco quem, mas n’O Rápido é assim mesmo que funciona: os pratos, servidos em doses muito generosas, não demoram a chegar à mesa e sempre com uma qualidade que pode ser comparada à comida feita em casa. À segunda-feira é dia de bacalhau à espanhola, à terça e quinta comem-se tripas à moda do Porto (se é um fã da especialidade portuense, reserve mesa neste dia) e à sexta, costela mendinha assada no forno. Decorou? Então apresse-se a reservar lugar porque o restaurante está sempre cheio. Pudera...

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  • Baixa
  • preço 4 de 4

Se é uma daquelas pessoas que não costuma dar oportunidades a restaurantes de hotel, pense duas vezes e marque uma mesa no Palco, o restaurante do hotel Teatro. Com dois cenários de degustação, o Almeida Garrett e o Palco, com seis e oito momentos, respectivamente, este é um daqueles restaurantes onde vale a pena jantar. Se preferir uma interpretação mais livre, opte pelas peças soltas e escolha à carta. Arroz de lavagante e camarão tigre, novilho nacional com puré de batata, acelgas e cogumelos, e cenoura, citrinos e macadâmia são algumas das sugestões.

  • Italiano
  • Flores
  • preço 2 de 4
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

São poucos os restaurantes que arrancam cinco estrelas a um crítico da Time Out, mas o Puro 4050, do chef Luís Américo, conseguiu a proeza. As mozarelas vindas do Sul de Itália, como a bocconcini com mais textura e a affumicata com um sabor fumado, são as estrelas da companhia e podem ser conjugadas com vegetais ou charcutaria italiana. As focaccias de pizza, as carnes na brasa, o ossobuco – com “a carne saborosíssima cozinhada longas horas em vegetais e vinho”, como escreveu o crítico Alfredo Lacerda –, as pastas e os risotos também devem figurar entre os seus pedidos.

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  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Quando ainda mal se falava de steakhouses, já no Reitoria se punha a carne na brasa (muita dela no Josper, uma espécie de forno-grelha). Falamos de vazia espanhola e entrecôte, mas também de costelinhas de vitela e de secretos de porco. Antes da refeição propriamente dita, pode atacar uma focaccia de pão caseiro no piso de baixo (as de rosbife e as de salame picante são incríveis) ou entreter-se com uns petiscos, como os ovos rotos com txistorra, cogumelos e azeite de trufa; a burrata com tomates confitados e pesto; ou o tártaro de lombo de boi.

  • Japonês
  • Aliados
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Okonomiyaki misto, ramen shoyu e domburi de atum. Se não faz ideia do que estamos a falar, então é porque ainda não foi ao RO (leia-se Ramen e Outros), o projecto oriental dos chefs João Pupo Lameiras e Francisco Bonneville. O nome não deixa margem para dúvidas, e o ramen, o famoso caldo com noodles que se popularizou no Japão, é a estrela da companhia. Há alternativas com frango e cachaço de porco, vegetais, rosbife e cogumelos, entre outros. Mas também há petiscos, como a panqueca japonesa, servida com porco e lulas, e taças de arroz com toppings, ideais para aquecer o corpo e a alma nos dias frios.

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  • Português
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Quem sabe, sabe. E José Canelas e Maria da Soledade sabem. Ele sabe receber como quem recebe amigos em casa; ela sabe cozinhar como se cozinha para quem se gosta. Juntos, são a alma do Senhor Zé, um restaurante em que a comida portuguesa é tratada por tu. Bacalhau à lagareiro, bife à Senhor Zé, bolinhos de bacalhau com arroz do mesmo, fígado de vitela com cebolada, arroz de berbigão, tripas à moda do Porto e filetes de peixe-galo com açorda do mesmo são alguns dos pratos que pode encontrar na carta. Há ainda muitos outros que surgem consoante a época do ano. Se sobrar (duvidamos), pode levar o resto para casa.

  • Japonês
  • Batalha
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Tal como a comida portuguesa não vive só de bacalhau e polvo, também a japonesa não se limita a sushi e a sashimi. E o chef Ruy Leão foi um dos primeiros na cidade a mostrar que os pratos nipónicos, a maioria pensados para partilhar nas verdadeiras tascas, são um mundo por descobrir. Do croquete japonês de carne e batata doce à mítica cavala marinada, passando pela beringela frita, com molho de miso doce e sésamo preto, e pelo tataki de salmão, vai ser quase impossível não pedir tudo. Mas atenção, o sushi e o sashimi também devem vir para a mesa.

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  • Português
  • Baixa
  • preço 1 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Quem vai, dificilmente deixa passar muito tempo até voltar, como se volta sempre a casa dos pais, com a barriga a dar horas. Muito por culpa da dona Hermínia e do senhor Vítor, as caras deste restaurante. Para começar, delicie-se com os rissóis acabados de fritar (os de carne e os de queijo com orégãos são os mais famosos), enquanto beberica alguma coisa. Depois, peça o que houver. Do empadão de alheira com grelos às tripas à moda do Porto, do arroz de sarrabulho ao cozido à portuguesa, do bacalhau no forno à vitela estufada, tudo vale a pena. E a boa disposição com que se é atendido torna tudo melhor.

  • Steakhouse
  • Flores
  • preço 3 de 4

Com queda para os pratos de caça – javali, veado e perdiz são algumas das carnes disponíveis no menu –, o Traça foi o primeiro restaurante a instalar-se no agora concorrido Largo de São Domingos e um dos pioneiros a servir carne e petiscos luso-espanhóis. Entre eles, brilham a sertã de morcela, as mãozinhas de porco com gambas e os traçados com creme aioli, um enrolado de panado de porco com presunto e pimiento del piquillo. À sobremesa, se ainda conseguir comer seja o que for, pode escolher à vontade. Tudo é caseiro, da mousse de queijo com frutos vermelhos ao souflé gelado de chocolate com calda de laranja quente.

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  • Restaurantes
  • Flores
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Dar a volta ao mundo pode ser mais rápido do que imagina. Nem que seja só à mesa. Dirija-se, então, ao Typographia Progresso, de Luís Américo, a poucos passos de outros dois restaurantes do chef, a Cantina 32 e o Puro 4050, dos quais já aqui falámos. Há moqueca de camarão com arroz, bife tártaro com batata frita e carbonara. Mas também há, para começar, salada de alga wakame com sésamo, e sisig, um salteado de carne de porco filipino. Como também é sempre bom voltar a casa, os pratos portugueses e portuenses, como a cataplana de garoupa e gambas e o bacalhau à Zé do Pipo, respectivamente, não podiam faltar.

Mais coisas que tem de saber sobre a Baixa

Todos os restaurantes que figuram nesta lista foram alvo de uma selecção criteriosa e atenta, e todos eles receberam, sem excepção, quatro ou cinco estrelas dos nossos críticos. Estes, almoçaram ou jantaram anonimamente, uma, duas ou mais vezes nos mesmos sítios, pagaram a conta e relatam-lhe, aqui, o que comeram, sentiram e viveram. Sempre regidos pela isenção e pelo rigor que uma opinião permite. Portanto, pegue nesta lista com os melhores restaurantes a que fomos em 2018 e leve-a consigo para todo o lado. Não precisa de agradecer. Bom apetite. Recomendado: Estrelas Michelin: há duas novas estrelas para o Norte
  • Coisas para fazer
É a zona mais concorrida do Porto mas ainda guarda muitos segredos – senhora que se preze nunca revela tudo. A equipa Time Out andou a farejar a cidade (e alguns livros) para reunir segredos e curiosidades sobre a Baixa. Do passado e do presente, para saber e visitar.
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  • Compras
Porque não juntar o útil ao agradável? Faça as suas compras enquanto dá um bonito passeio pela Invicta. Fizemos-lhe uma lista com as melhores lojas na Baixa, para que possa ir directo onde pretende, sem ter de andar às voltas. Iluminação, criações de autores portugueses, decoração, roupa, sapatos e até peças em cerâmica vão ser algumas das sugestões que por aqui vai encontrar.
Nos últimos meses assumimos orgulhosamente a nossa dependência de açúcar e corremos a cidade, minuciosamente, à procura de bolos que nos fizessem levitar. Mas não fomos esquisitos. Fomos do red velvet ao bolo de chocolate, passando por versões do do pudim Abade de Priscos e acabando nos brownies. Experimentámos opções com muito açúcar, ovos, farinha, mas também versões vegan, sem ingredientes de origem animal. Provámos bolos de comer à fatia e pequenas doses que dão vontade de repetir. De facto, há um pouco de tudo. Está curioso? Ponha os olhos nesta lista onde lhe damos a conhecer os melhores bolos que provámos em 2018. Recomendado: Os melhores doces tradicionais do Porto
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