Dear Breakfast Alfama
Gabriell Vieira
Gabriell Vieira

Os melhores brunches em Lisboa

São pequenos-almoços reforçados ou almoços leves. Eis os melhores brunches em Lisboa.

Cláudia Lima Carvalho
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Não são moda de agora – ainda nos lembramos de ver as mimosas e mesas fartas em séries como O Sexo e a Cidade –, mas continuam a ser uma tendência na cidade. Um maravilhoso mundo de possibilidades que tanto serve de pequeno-almoço reforçado como almoço ou refeição para qualquer hora. Se começaram por ser uma opção de fim-de-semana, são cada vez mais os sítios com cartas para qualquer dia, afinal um prato de ovos ou panquecas sabe sempre bem. Mas nem só disso se faz o brunch. Nos melhores brunches em Lisboa há sítios clássicos e escolhas requintadas, bem como opções mais arrojadas, mas nem por isso menos gulosas. 

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Os melhores brunches em Lisboa

  • Chiado
  • preço 4 de 4

À carta

O restaurante do Bairro Alto Hotel, que tem o chef Nuno Mendes como director criativo, e Bruno Rocha como chef executivo, não desilude em nenhuma refeição, nem mesmo no brunch. É verdade que merece um regresso ao almoço ou ao jantar para conhecer alguns dos pratos estrela dos chefs, mas saiba que até no brunch (aos fins-de-semana e feriados, entre as 12.30 e as 16.00) pode provar algumas das iguarias que já dão nome à casa, como é o caso da tosta de percebes fumados (8€/duas unidades). Pode ainda pedir uma selecção de pães de fermentação lenta e de pastelaria feita em casa, ovos benedict (14€), florentinos (12€) ou escalfados com com brás de chouriço (10€) e nem as panquecas (7€) foram deixadas de fora. Pode ainda pedir snacks e saladas e, se preferir, pratos mais compostos como arroz de cogumelos e queijo da ilha (22€) ou bacalhau à brás (23€). 

  • Hotéis
  • Hotéis de luxo
  • Belém
  • preço 4 de 4

35€
(crianças entre os 3 e 6 têm 50% de desconto, dos 7 aos 12 anos pagam 25€)

Um banquete de governador que é já bem conhecido entre os amantes de brunches na cidade e que durante uns tempos por culpa de quem se imagina (a pandemia, sempre a pandemia) deixou de existir. O “Brunch do Governador” voltou ao hotel NAU Palácio do Governador, em Belém, e desta vez é ainda possível aproveitar o SPA. Todos os domingos, entre as 12.30 e as 16.00, o menu é fixo e a oferta variada, qual grande pequeno-almoço de hotel. À pastelaria, mesa de queijos e enchidos, saladas e outros pratos fios, junta-se uma mesa de quentes que inclui além de sopa, pratos de carne e peixe, ovos compostos, bacon crocantes, tomate assado ou legumes salteados com ervas. Para beber, além de sumos naturais e detox, chás quentes ou frios, leites variados, café e iogurtes, não falta espumante. Por um suplemento adicional de 15€ por pessoa, os clientes maiores de 16 anos têm acesso, por duas horas (antes ou depois do brunch), ao Felicitás Spa Governador, com piscina interior com duas cascatas, duche de tempestade das caraíbas, fonte de gelo, banho turco, sauna, áreas de relaxamento e ginásio.

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  • Bairro Alto

22€

Há poucos sítios que se podem gabar de ter a vista do Lumi, o restaurante no topo do hotel The Lumiares, no Bairro Alto, que ainda recentemente conquistou o prémio de melhor restaurante com rooftop da Europa, na 2.ª edição dos World Culinary Awards. O brunch é servido aos sábados, domingos e feriados (entre as 09.00 e as 13.00) e o menu inclui ovos mexidos, fritos ou escalfados, croissants, selecção de queijos e charcutaria, tosta com abacate, chilli e ervas aromáticas, iogurte com granola e mel e açaí bowl. Mas há mais por onde escolher como as sanduíches de salmão fumado, pepino e queijo creme, o húmus, folhas verdes e queijo de cabra ou o peito de frango, bacon crocante e alface. E tanto pode acompanhar com uma bebida vitaminada e cheia de cor como uma mimosa ou um bloody mary. Os miúdos dificilmente resistirão às panquecas com nutella.

  • São Sebastião

80€
(crianças até aos seis anos não pagam e entre 6 e os 12 anos usufruem de 50% de desconto)

É um dos brunches mais cobiçados da cidade e não é só pelo sítio ou a pastelaria afamada. O Restaurante Varanda do Ritz Four Seasons, comandado pelo chef executivo Pascal Meynard, voltou a encher as suas mesas com um farto buffet – um dos muitos prazeres que a pandemia nos havia tirado. Ao fim-de-semana (sábados e domingos, das 12.30 às 16.00), a proposta do hotel é agora um brunch que dá a volta ao mundo. Aos poucos, e devagarinho, volta tudo ao seu lugar: a estação de sushi com o peixe e o arroz a serem preparados ao vivo, a zona de marisco e ceviches, a de padaria e pastelaria, ou a de queijos dos mais variados destinos (portugueses, franceses ou italianos). Nos quentes, voltou a zona de carvão com pratos de peixe e de carne, além de opções vegetarianas. Conforme o fim-de-semana, pode haver picanha na brasa, para uma viagem até ao Brasil, ou borrego marinado com ervas finas com arroz oriental e legumes com cominhos e coentros para um salto até ao Médio Oriente, sem contar com hummus, baklavas ou kataifs com mel. E para os fãs do continente asiático, há vida para lá do sushi. É dizer, há tataki de lírio braseado, teriyaki, sésamo e aipo, nasi goreng vegetariano, gyozas e dim sum. E não falta nenhum clássico do brunch, como as panquecas, French toast, waffles, iogurtes caseiros ou os clássicos ovos Benedict do Ritz, salgadinhos, pães e manteigas aromatizadas. 

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  • Brasileiro
  • Benfica/Monsanto
  • preço 1 de 4

13€-16€

Pastéis de feira, pão de queijo, coxinhas, hambúrgueres e lanches brasileiros. Depois do sucesso em Belém, A Lanchonete levou a sua comida afectiva com sotaque brasileiro para Benfica. O brunch, disponível todos os dias entre as 11.00 e as 16.00, é uma boa forma de provar um bocadinho de tudo, ou não tivesse todos os bestsellers da casa, dos pastéis de feira e coxinhas, às tapiocas e crepiocas, até aos brigadeiros ou pudim de leite condensado. Inclui uma bebida que tanto pode ser quente como um sumo natural e, claro está, que pode acrescentar vários extras ao menu – ou será que se consegue ficar pelos dois pães de queijo ou as duas mini coxinhas? O brunch está disponível tanto em Benfica como na casam-mãe, no Restelo.

  • Cafés
  • Baixa Pombalina

15€

Foi em 2016 que o Nicolau abriu para se tornar num sucesso instantâneo. Tudo parecia jogar a favor: um sítio instagramável com uma mascote à altura (um cão-salsicha, de lacinho ao pescoço e fato de veludo) e uma carta para toda a hora. De tal forma que a família do Nicolau alargou-se rapidamente com a abertura do Amélia, em Campo de Ourique, e depois do Basílio, também na Baixa. O menu brunch está disponível nos três restaurantes e faz parte da carta desde o início. No Nicolau, além da generosa panqueca, ou uma taça de iogurte com fruta e granola caseira, inclui um prato de ovos à escolha, um sumo de laranja e um café, um americano ou chá. Por mais 3€, pode acrescentar uma mimosa para acompanhar a refeição em bom.

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  • Compras
  • Decoração
  • Alcântara

15€

Dificilmente se encontra combinação mais instagramável que esta que junta plantas a um brunch. A Curae já não é só uma loja de plantas, é também um café-restaurante. Se de segunda a sexta-feira há sempre um prato do dia (7,5€) e um prato da semana (8,5€), entre outras opções para pequeno-almoço e lanche, aos sábados as atenções viram-se para o colorido brunch (15€). Há crackers de cenoura e caril e homemade bread, húmus de beterraba e pasta verde de tremoços, rolinhos de courgette com pasta de tofú e hortelã, iogurte caseiro com granola de cacau salgado e banana grelhada, panquecas de trigo sarraceno com amêndoas, puré de maçã, manteiga de oleaginosas e fruta da época, café expresso ou chá dos sentimentos e sumo do dia. Se já chegou até aqui, percebeu que o menu é plant-based e vegan, mas é provável que em breve ganhe pratos vegetarianos e até sugestões com algumas proteínas animais. No final, é brindado com um voucher de 10% de desconto em plantas – se o pedido for longo, quem sabe se não tem até direito a uma de oferta.

20€ e à carta

O Dear Breakfast continua a crescer em Lisboa e já serve pequenos-almoços simples ou reforçados no Chiado e em Alfama, além da Bica, onde tudo começou. De uma lista bem recheada destacam-se os famosos ovos benedict (10€), florentine (7,5€) e royal (10€). Mas pode sempre optar pelo menu pequeno-almoço (14€) que inclui torradas e doce, croissant, um prato de ovos à escolha, chá ou café e um sumo de laranja (ou smoothie ou salada de frutas). Já o menu brunch, junta às torradas e doce, um croissant, sendo possível escolher entre um prato de ovos ou umas panquecas. Além do chá ou café, é possível pedir um cocktail – se optar pelo sumo de laranja tem direito a dois refill.

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  • Noite
  • Cafés/bares
  • Chiado/Cais do Sodré

25€

É, provavelmente, o brunch mais surpreendente da cidade, ou não fosse este Copa, instalado numa antiga loja de roupa na Rua dos Mastros, um bar dedicado à cachaça. Aberto desde Junho, o brunch tropical ao fim-de-semana foi uma ideia que se experimentou e pegou. Tem o preço fixo de 25€ e inclui um petisco de entrada, um prato e acompanhamento, sobremesa e café. Para beber, é claro, está incluído um cocktail. No Copa, há até a possibilidade de fazer uma degustação de quatro cachaças (entre 10€ e 12€), com explicações sobre os vários tipos e a sua origem, mas há também outras que incluem runs especiais, tequila, mezcal e pisco (entre 11€ e 20€). O bar tem bebidas que não se encontram facilmente, como o gin peruano Amazonian, com botânicos da Amazónia (7,5€), ou o Ceylon Arrack (8€), uma bebida tradicional do Sri Lanka, destilada da seiva da flor de coco, que só pode ser apanhada à mão.

  • Europeu
  • Chiado/Cais do Sodré

À carta

O janelão enorme, com uma mesinha e umas quantas flores, denuncia o Seagull Method Café, no Príncipe Real, projecto dos donos do minimalista Heim, em Santos, e do novo grego da cidade, o Kefi. Por aqui, mantém-se a decoração simples, com paredes em pedra e umas quantas ilustrações com gaivotas para honrar o nome. Para comer, não faltam os pratos de ovos, as torradas de abacate ou salmão fumado, açaí, croissants e granola. Para sobremesa, como seria de esperar de um espaço destes, destacam-se as panquecas, servidas em belas torres. 

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  • Cafés
  • Chiado

11,90€-12,90€

A inspiração do Kaffeehaus é vienense e mesmo a bem portuguesa bica pede a acompanhar uma gulodice austríaca de nome difícil de pronunciar – como apfelstrudel, o famoso pastel folhado, recheado com maçã e canela, passas e pão ralado crocante, ou a sachertorte, um bolo de chocolate com recheio de compota de alperce e cobertura de chocolate negro, que é servido com natas. Aos sábados, domingos e feriados (a partir das 10.30), há diferentes combinações de brunch frühstück, com fiambre da perna extra, presunto austríaco, queijo emmental, manteiga, pasta de queijo chévre e ervas aromáticas, ovo mexido com cebolinho, uma selecção de pães austríacos e granola com iogurte e frutas e mel. Para os fãs das salsichas, há um menu que junta a salsicha frankfurter com molho de guisado à moda de Viena, ovos mexidos, pão e manteiga.

  • Hotéis
  • Hotéis de grandes cadeias
  • Cascais

29€
(crianças entre os 4 e os 12 pagam 14,50€)

Em Cascais, o brunch do Sheraton Cascais Resort, disponível aos sábados e domingos (das 12.00 às 15.30), é um programa por si só. Dá para se comer bem e para aproveitar o jardim do hotel, óptimo para as crianças com um parque irresistível. O buffet deu lugar a pratos e tábuas cheias que chegam à mesa para que possa partilhar a experiência com todo o conforto. Às já conhecidas opções de pequeno-almoço, que incluem ovos bennedict, ovos mexidos com bacon, tostas de acacate com salmão fumado, somam-se iguarias quentes. Aos sábados é servida uma corvina braseada com molho de champanhe e cachaço de porco assado à antiga. Aos domingos, há lombo de salmão corado, com molho de aneto e mostarda e um supremo de frango recheado com espinafres e alheira e molho de shimeji. Além disso, há sempre uma opção vegetariana e pratos a pensar nos mais pequenos. Para terminar em beleza, o brunch oferece uma tábua de sobremesas, que inclui mini pastéis de nata, mousse de chocolate, arroz doce e espetadas de fruta com chocolate quente.

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  • Pastelarias
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

À carta

Esta cafetaria cheia de pinta fica no Poço dos Negros, está sempre cheia de vida (o janelão para a rua é irresistível) e até a própria loiça vende. A lista de opções do brunch é imensa, e divide-se entre tostas, bowls e pratos. Tem, por exemplo, um bagel com salmão fumado (8€) e outro com bacon crocante (7€), ovos mexidos, queijo grelhado. Nas bowls, destaca-se a que junta granola caseira, iogurte e frutos vermelhos (4,80€) e as “papas poderosas (6,50€), que são na verdade umas papas de aveia com banana e sementes ómega. O café é de especialidade e há ainda batidos que acompanham na perfeição a refeição.

  • Padarias
  • Lisboa

14€

Para muitos, bagels é sinónimo de brunch e se há alguém que os faz bem é Raphael Schneider da Raffi’s Bagels, em Campo de Ourique e na Estefânia, com combinações para qualquer hora do dia (e qualquer desejo). Há um menu brunch que inclui uma bowl com ovos mexidos, batatinhas assadas, cogumelos, tomate cherry, espinafres, mini bagel, croutons e ervas aromáticas da estação e que complementa com abacate, salmão fumado ou bacon. Acompanha com um cesto de pão de fabrico próprio, onde estão, claro está mais bagels, compota, manteiga e queijo creme e ainda iogurte grego com fruta e granola caseira. As bebidas (latte ou café e um sumo natural do dia) estão incluídas. 

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  • Petiscos
  • Campo de Ourique

25€

Nem só de tostas, croissants, iogurte ou panquecas se faz um brunch e o Pigmeu é a maior prova disso. A regra é não haver regra e o porco é que manda, como habitualmente acontece neste restaurante de Campo de Ourique. Aos domingos, das 11.30 às 17.00, a carta habitual é deixada de lado e não há limite para a criatividade na cozinha. E tanto podem anunciar o menu de brunch no Instagram como pode chegar lá e ser surpreendido (e dificilmente sairá desiludido). Num dos últimos brunches, houve porco (claro), pitas e gimlet. Noutro ao porco juntou-se pão com chouriço e cerveja. Sim, ainda não lhe dissemos, mas já terá percebido há sempre uma bebida incluída. O difícil muitas vezes pode ser conseguir mesa, o nosso conselho é que fique atento e reserve com tempo.

  • Pastelarias
  • Areeiro/Alameda

9,50€-12€

Nesta despensa não entram açúcares refinados, trigo ou qualquer ingrediente processado. Têm duas opções de brunch a qualquer hora: a primeira tem pão caseiro da Despensa com dois acompanhamentos à escolha (da mais básica manteiga à pasta de alperce, pasta de amêndoa, avelã, húmus), ovos mexidos, muffin, bebida (um sumo ou uma kombucha, por exemplo) e café; a segunda traz um crepe ou wrap de húmus ou atum, uma taça de iogurte, uma trufa e bebidas.

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  • Lisboa

À carta

Desde o café Negrita até à pastelaria da Zukar, o novo Maria Food Hub assume-se como um ponto de encontro dos Anjos. A inspiração é internacional, mas os ingredientes são predominantemente portugueses. De segunda a domingo, de manhã à noite (a cozinha está aberta quase 12 horas), há sempre saladas, bowls, hambúrgueres e diversos outros petiscos. Ao pôr-do-sol, a combinação-chave é ostras e vinho. De manhã, das 09.00 às 15.30, há opções para pequeno-almoço e brunch, como granola caseira (5€), com iogurte grego, fruta e mel de Trás-os-Montes; tosta aberta de polvo cozido e pimentos (8€); ou a já popular shakshuka Maria (8,50€), um prato vegetariano típico do Médio Oriente, com ovos estufados, batata-doce e espinafres, a que foi acrescentado um molho de amendoim para contrastar com o tradicional sabor picante. Para acompanhar, recomendam-se os sumos naturais (3€) ou o Maria café (2,50€), o café da casa feito com grãos Negrita.

  • Cascais

À carta

No Mercado de Carcavelos, o brunch não tem hora nem dia marcado nem tão pouco se faz de ovos. O Matcha fica no antigo espaço do famoso Eduardo das Conquilhas, que mantém a cervejaria na Rua Capitão Leitão, na Parede, e os petiscos e as imperiais deram espaço a tostas, bowls, panquecas, sumos e cocktails. Joana Janeiro, a mente por detrás da marca, não é nova nestas andanças: é dela o Koa, na Costa da Caparica. Mas se por lá há menus brunch, pratos de ovos e tudo o que se espera de um restaurante feito à medida desta refeição, por aqui o conceito é outro, com uma carta mais fluida, que quer conquistar até aqueles que habitualmente torcem o nariz ao grande pequeno-almoço. Há, por exemplo, nachos em molho de tomate, feijão preto e queijo cheddar (6€) que até podem servir de snacks ao final do dia, tal como umas quesadilhas (Palomita 6,50€ e Calientita 7,50€). E os ovos tão habituais nos brunches, só se encontram numa tosta que tem o nome de Super Brunch (11€), ou não fosse feita com pão alentejano torrado, ovo escalfado, bacon, abacate, cogumelos e tomate cherry – acompanha com húmmus e salada.

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  • Cascais

À carta

O restaurante de pequenos-almoços, brunches, almoços e brinners, com duas casas em Lisboa, tem mais um espaço cheio de plantas – e de pinta – em São Pedro do Estoril. Depois da Madragoa, em 2017, e dos Anjos, em 2019, o Fauna & Flora chegou à Linha de Cascais e na carta não faltam as panquecas, bowls e smoothies que deram fama à marca na capital. Aqui, porém, há uma coisa que não há em mais lado nenhum – vista para o mar. 

  • Francês
  • Estrela/Lapa/Santos

21€

O menu de brunch da La Boulangerie, o café com fábrica aberta para a sala, é óptimo para partilhar: tem croissant, brioche, pão rústico e de cereais, tábua de queijos e enchidos e salmão fumado, salada de frutos e ovos mexidos ou estrelados. E por mais 5€ duplica as bebidas quente e fria, o que o torna perfeito para dois. Há um segundo menu (24€) que substitui o croissant por umas gulosas panquecas. Pode sempre adicionar algum extra que lhe apeteça e por mais 4€ pode pedir uma mimosa ou um aperol spritz.

Novidades gastronómicas

As novidades na restauração multiplicam-se de tal forma que, à medida que damos conta dos restaurantes que abriram nos últimos meses, novas mesas já nos esperam. Felizmente, os projectos que tinham ficado em suspenso dão-se agora a conhecer. Há restaurantes de alta-cozinha, comida democrática e street food, refeições para qualquer hora, pratos daqui e do mundo. 

  • Japonês

A vida retoma a (quase) normalidade e as novidades gastronómicas sucedem-se em Lisboa. Nos últimos meses, apareceram na cidade e arredores novos restaurantes japoneses que prometem dar que falar – na verdade, alguns já têm dado e a prova disso é a dificuldade em arranjar mesa. Há propostas arrojadas onde reina a fusão e casas onde manda a tradição, sem grandes espalhafatos. 

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