Crush donuts
©Inês Félix
©Inês Félix

#foodporn: a comida mais obscena de Lisboa

Atenção! Conteúdo explícito. Esta ementa é pornográfica, uma orgia visual que o vai pôr a salivar e a querer partilhar tudo no Instagram.

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A lista que se segue é uma ementa entre a gula e a luxúria. Dos preliminares das entradas ao êxtase das sobremesas, tudo tem imagens gastronomicamente explícitas e potencialmente excitantes. É essa a génese da hashtag #foodporn, comida pornográfica em bom português, que comemos primeiro com os olhos (e com o telemóvel, para registar tudo para as redes e fazer babar os outros) e, só depois, com faca e garfo. É um repasto absolutamente decadente, temos noção, mas estes pratos são um bocadinho mais do que isso: repetimos a dose mais do que uma vez e garantimos que vai ser uma boa barrigada.

Recomendado: Os melhores restaurantes em Lisboa

A melhor food porn em Lisboa

  • Avenida da Liberdade
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

18,90€ (menu brunch)

Os ovos Benedict, escalfados e banhados depois com molho holandês, à espera de uma garfada fatal para revelar a gema em estado meio-líquido, vieram dos Estados Unidos e instalaram-se nos menus de brunch e mesas de pequeno-almoço de uma série de restaurantes. No DeliDelux estão incluídos no brunch Benedict e são servidos em bolo do caco e em três versões, esta com salmão fumado,  outra com bresaola, uma charcutaria italiana feita apenas com carne bovina que aguça o salgadinho do prato, ou numa versão veggie, com um bolo do caco tingido de negro, com espinafres e cogumelos. 

  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

8,50€

O Zenith, com fama no Porto, chegou a Lisboa em Abril de 2018 com brunch e cocktails e a desafiar todos a comer com os olhos. As propostas de pequeno-almoço são bonitas e entram praticamente todas na categoria do instagramável, mas os ovos de assinatura da casa, sobem o degrau para a #foodporn: são ovos Benedict, sim senhor, mas panados depois de escalfados, com molho holandês no topo e fatias de presunto tostado. Vem com uma saladinha ao lado para aliviar o pecado. 

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  • Santa Maria Maior

6,50€

Há sempre algum amigo que não alinha nesta história do brunch enquanto refeição séria, portanto arranjamos-lhe umas panquecas que na verdade são um bom petisco salgado e de deixar água na boca. Altas e fofas como manda a regra mas com tiras de bacon, ovo estrelado em cima e ainda um fiozinhos de maple syrup. É daquelas coisas que tem de ir e ver por si… até porque o Basílio Lisboa, primo dos famosos Nicolau e da namorada Amélia, estão no lote dos cafés mais instagramáveis da cidade. 

  • Português
  • Estrela/Lapa/Santos

6,50€

Redondas, altas, fofas e carregadinhas de doce no topo. É assim que todas as panquecas deviam ser, e no Fauna&Flora, o espaço de pequeno-almoço, almoço e brunch à la carte, cumprem todos os requisitos: vêm sempre em trio e esta versão Baga vem barrada com creme de leite e um coulis de bagas no topo, com frutos vermelhos frescos e desidratados em cima e umas flores no topo. Na lista tem ainda umas para se sentir Guilty, com manteiga de amendoim, banana, frutos secos torrados e chocolate quente a derreter por cima, uma opção Green, com umas bonitas panquecas verdes, de matcha, com curd de limão, laranja e kiwi. Se é mais de salgados (ou agridoce, que estas levam maple syrup), atire-se às Salty, com tiras de bacon e ovo estrelado em cima.  

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  • Bairro Alto

4,60€

É daquelas bebidas que, depois de pedir, não há volta a dar – uma vez à sua frente tem apenas de decidir se vai beber sem medos pelo gargalo ou jogar pelo seguro e começar com colheradas no chantilly ou trincas nos mil e um toppings que podem ter por cima. Vão além dos milkshakes básicos, são freakshakes, um conceito que esta casa especializada em cereais no Bairro Alto leva a sério. O Strawdream Berrylicious é um boost capaz de criar picos de hiperglicemia feito com leite e gelado de morango e toppings de morango, chantilly, cereais de arroz e fruity pebbles, morango desidratado, wafer de baunilha e bolacha. Há outras três versões, uma de nutella, outra de caramelo e de chocolate. Cada uma mais elaborada que a outra. 

  • Georgiano
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real
  • preço 2 de 4

12€

O khachapuri é considerado um dos pratos nacionais da Geórgia, país que em Outubro de 2018 passou a estar representado no mapa gastronómico da cidade. Por lá, basta haver um jantar marcado e este pastel é a primeira coisa que oferecem a um convidado. É uma espécie de pão recheado, com ovos e vários tipos de queijo caseiro, com uma gema de ovo no topo. Para comer deve começar por cortar, com a mão, uma das pontas, misturar a gema com os queijos, tirar um bom bocado e comer. Sem medos de besuntar as mãos.

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  • Petiscos
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

12€

É para ler na língua de nuestros hermanos mas também pode ser em bom português, ou não fosse este restaurante de Henrique Sá Pessoa uma boa mistura entre Espanha e Portugal, de tapas e petiscos. Os ovos rotos chegam compostinhos, com o ovo frito em cima das batatas em cubos, prontos a desfazer e misturar tudo ora com a paletilla ibérica, ora com morcela (por mais 1€). Um deboche que só vendo.

  • Mexicano
  • Chiado/Cais do Sodré

16€

Existem quatro opções de quesadillas no Coyo Taco, uma taquería que veio de Miami para Lisboa com a chancela Multifood. Todas têm uma coisa em comum: são recheadas com cinco tipos de queijos diferentes, preparados para aquele efeito slow motion com os fios do queijo, quando as cortar e levar à boca. Há de camarão, a proteína mais escolhida neste restaurante, mas também de frango, cogumelos ou carne assada. A acompanhar vêm umas natas ácidas prontas a besuntar e o pico de gallo. 

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  • Chiado/Cais do Sodré

9€

Este prato típico do Médio Oriente também encaixa bem na categoria de comida de conforto, afinal é um tachinho com ovos escalfados, molho de tomate e pimentos a borbulhar. Atenção que é picante – no Ink Farm Food, um sítio de comida de rua israelita que privilegia o grab&go mas tem umas mesinhas para se sentar descansado a comer, há sumos de fruta prensados a frio para acalmar o picante. 

  • Europeu
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

11€

O tema é controverso e não faltam opiniões sobre boas francesinhas em Lisboa, mesmo que haja quem diga que só no Porto é que se come bem este monumento ao colesterol. Mas que as há, há. Nesta casa, que já conta com quatro espaços na cidade, perto da Avenida da Liberdade, em Alvalade, na Avenida da República e em Odivelas, há três tipos de francesinha, todas ao mesmo preço e todas com o molho picante q.b., perfeito para meter as batatas fritas a boiar e rapar o prato até à última gota de molhanga. A top faz jus ao nome e tem linguiça e salsicha fresca, bife, mortadela, queijo, fiambre, batatas e ovo estrelado no topo destas camadas; a especial tem a versão fumada da linguiça e da salsicha e a croque acrescenta o bacon, tomate e alface. 

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  • Mexicano
  • Cais do Sodré
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

9€

É difícil escolher os melhores tacos do Pistola y Corazón, a casa que desde que abriu tem sempre fila à porta, seja uma segunda-feira ou uma sexta. A lista tem tacos de tudo e mais alguma coisa, uns mais coloridos do que outros, mas todos com um ar saboroso. Os de carne asada com salsa seca são tortilhas recheadas com filet mignon, portanto bem tenro, com umas quatro fatias bem rosadinhas no interior, com alho e chile de árbol, uma pimenta mexicana que confere grau de picante intermédio. 

  • Princípe Real
  • preço 2 de 4

11€

O prato principal da carta deste restaurante, e aquele pelo qual esta Mafya do Príncipe Real quer ser conhecida, é o chicken waffle burger, um hambúrguer para comer sem preconceitos. É um hambúrguer de frango frito que em vez de ser servido no pão, é servido num waffle salgado. Leva ainda couve roxa e queijo cheddar e como topping, para os mais destemidos, maple syrup para aguçar o agridoce. Acompanha com batatas fritas e um sem-fim de molhos à escolha. 

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  • Asiático contemporâneo
  • Estrela/Lapa/Santos
  • preço 3 de 4

27€

Este senhor camarão tigre escalado, com o lombinho carnudo à vista, é pincelado com um molho especial aromático (não tenha vergonha de chupar a cabeça no final, é um guilty pleasure obrigatório no marisco). É uma das estrelas da carta do Okah, o restaurante de inspiração asiática no topo do LACS, com uma vista crua para o Tejo, chefiado agora por Bruno Rodrigues. As guarnições são pedidas à parte, do simples basmati à salada cambojana com pimentos vermelhos, gambas brancas, cebola roxa, couve pak choi e tomate. 

  • Italiano
  • Chiado/Cais do Sodré

14€

No Il Matriciano não corre o risco de lhe apresentarem um prato de massa com natas quando pedir uma carbonara. Esta receita clássica italiana aqui é feita como manda a regra. Os ingredientes são trazidos de Itália pelo dono, Alessandro Lagana, e é no restaurante que confeccionam o spaghetti fresco. Al dente, como todas as massas devem ser, e coberta depois com o guanciale de Abruzzo (a bochecha de porco), pimenta preta e uma mistura de pecorino e parmesão envolta nos ovos que nos deixa a salivar à primeira garfada. É caso para soltar um Mamma mia! Che buono! 

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  • Hambúrgueres
  • São Sebastião
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

11,95€

O pináculo da comida pornográfica, que comemos com os olhos ainda quando estamos a olhar para a ementa (enfim, assumindo que a ementa tenha fotos), são os (bons) hambúrgueres, com queijo derretido a verter da carne para o pão. Os do Ground Burger são, desde a primeira abertura em São Sebastião (e agora no Time Out Market), os nossos favoritos da cidade. São servidos em pão brioche caseiro, ligeiramente torrado, com carne 100% Black Angus. Este chilicheese tem ainda chili com carne, queijo cheddar (o tal a derreter), picles de jalapeños para aquele toque mexicano, e picles de cebola roxa. Como bom restaurante americano que é, o Ground Burger também tem milkshakes para acompanhar, feitos com gelado caseiro (6,95€). 

  • Princípe Real
  • preço 2 de 4
Mac&Cheese do Crispy Mafya
Mac&Cheese do Crispy Mafya

4€

Macarrão e queijo. Muito queijo. É um casamento vencedor em qualquer parte do mundo, mas o primeiro sítio em que alguém se dedicou a este prato foi no Canadá. No Crispy Mafya é feito com três tipos de queijo (cheddar, emmental e gouda) e tem um “molho secreto” cuja receita leva outros três tipos de queijo. É uma overdose feliz de queijo que aqui se materializa num potezinho para comer sozinho ou para acompanhar o frango frito da casa. Como se não bastasse, na carta há ainda uns croquetes redondos e bem recheados com mac ‘n’ cheese (7€), ao estilo arancini (o croquete italiano com recheio de risoto de açafrão). 

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  • Japonês
  • Chiado
  • preço 2 de 4

13€

Um caldinho é comfort food sim senhor, mas este não é um caldinho qualquer, basta olhar para o ovo com gema reluzente a boiar no topo. No restaurante com fama em Tóquio que brilha agora em Lisboa, há seis tipos de ramen, incluindo uma versão vegan, e dois tsukemen, um tipo de ramen frio. Este, o tonkotsu shio, feito com caldo de carne de porco, tem os noodles fininhos, feitos com farinha de trigo, ovo nitamago, cebolo, picles de gengibre, cogumelo kikurage, carne de porco de chashu e sésamo e óleo de alho preto.

  • Steakhouse
  • Cais do Sodré
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

85€/kg

A rabada de minhota galega, um corte de partilha que inclui maminha, picanha, alcatra e pojadouro, maturado a 30 dias, foi uma das novidades que a renovada Sala de Corte apresentou na reabertura num novo local em Julho. Mas a experiência começa ainda antes de a carne fatiada chegar à mesa com aquele ar suculento e mal passado no interior, e chamuscadinho no exterior: o cliente escolhe a peça em conjunto com o cozinheiro, vai à pesagem e recebe logo um talão com peso e preço. Os acompanhamentos são à parte (4€) e a nossa recomendação vai para a dauphinoise de batata doce ou o arroz de feijão com chouriço de cebola e farofa de mandioca. 

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  • Português
  • Chiado/Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

12€

Estas pequenas costeletas de coelho são, provavelmente, o prato menos estranho do Picamiolos, o restaurante com mão de José Júlio Vintém onde é servida a verdadeira cozinha tradicional alentejana. São fritas com mel e limão (está desvendado o motivo do ar reluzente). Mas diga lá que umas delicadas pétalas de toucinho (gordura de porco, para sermos francos) não é também comida pornográfica? Nós atestamos.

  • Brasileiro
  • Cais do Sodré
  • preço 2 de 4

10€

Daniel Baz e Renato Castro Santos quiseram recriar a sandes servida no Cervantes, uma instituição gastronómica no Rio, para forrar o estômago antes ou depois de uma noite divertida. Garantem que é uma coisa muito carioca. Falamos de uma sanduíche de pernil de porco desfiado com queijo e bacon que no Brasil é ainda recheada com abacaxi. Aqui abdicam da fruta mas fizeram um update ao pão – é servida num pão folhado estaladiço q.b. – e também se pode comê-la já tarde, uma vez que a cozinha deste Boteco só fecha à 01.00 (a animação no restaurante, e as batidas de coco, mantêm-se até às 03.00-04.00). 

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  • Frutos do mar
  • São Sebastião
  • preço 3 de 4

100€

As caixinhas de madeira que Rodrigo Castelo n’O Mariscador, a estreia do chef de Santarém em Lisboa, serve neste restaurante de dois andares no Campo Pequeno são um verdadeiro banquete de marisco para dias de festa, para ir com companhia. Há meia teca (60€ para duas pessoas) ou uma inteira, para quatro pessoas, com ostras da Ria Formosa, sapateira e sua casca bem recheada, camarões de Moçambique, gambas rosa, búzios, percebes, lagostins brancos cozidos. Acabe o festim com um expresso de caranguejo da meia-noite, um caldo de caranguejos de rio servido em shot. 

  • Europeu
  • Chiado
  • preço 3 de 4

58,50€

Provavelmente nunca ouviu falar do chambão, o correspondente bovino do pernil de porco. Nesta steakhouse no Chiado o que há mais são ossos do ofício (leia-se, boas carnes, todas com osso) mas o naco-bandeira é o chambão, que alimenta à vontade quatro a cinco pessoas. Fica a marinar 12 horas com o sal injectado no osso e desfaz-se à primeira garfada. Se ficar assim tão impressionado com o osso do chambão, pode pedir para levar para casa – já aconteceu. 

Tome nota: o Ofício está encerrado temporariamente. Vai mudar-se para perto do Bairro do Avillez, devido a obras no edifício do restaurante original. 

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  • Italiano
  • Avenida da Liberdade/Príncipe Real

12,50€

Um clássico é sempre um clássico. Mas quando falamos de pizzas, é bom que os clássicos sejam húmidos, com aquela gordurinha básica que nos faz salivar. A La Trattoria chegou a ter alcachofras nesta pizza mas depois de muitos pedidos retiraram-nas de vez e focaram-se no essencial: tomate, mozzarella, pepperoni e umas rodelas toscas de mozzarella de búfala fresca, que só se acrescenta à pizza depoi s da saída do forno, juntamente com uns fios de azeite e orégãos frescos. Se for um gourmet, escolha a pizza de assinatura com o nome da casa: ovos de codorniz, trufa preta e alho francês estufado.

  • Hambúrgueres
  • São Sebastião
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

2,95-4,95€ 

Caroline e Gunnar Eng, os donos do Ground Burger, andaram a viajar pelos Estados Unidos até chegarem à receita final dos donuts que agora servem todas as sextas, sábados e domingos na hamburgueria até terem a carrinha mágica da Crush Doughnuts. São realmente artesanais e há sabores como a nutella artesanal, o key lime, um género de tarte merengada de lima, o de caramelo salgado, um pecado com recheio de chocolate negro Valrhona e marshmallows tostados no topo ou o de cereja que até glitter brilhante tem no topo.

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  • Avenidas Novas
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

4€

A cozinha arménia não é um bicho papão para os lisboetas, afinal há uma série de sabores, receitas e ingredientes que facilmente reconhecemos. Mas neste restaurante, depois de uma refeição de descoberta desta gastronomia, há uma surpresa quando chegamos às sobremesas: há uma torta de merengue que faz esquecer tudo o que sabemos sobre um merengue. Parece uma nuvem, alta e fofa, recheada com um creme ao gosto do chef, que pode muito bem ser de frutos silvestres, com umas quantas framboesas frescas ao lado. 

  • Avenida da Liberdade
  • preço 4 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

9€

O pudim Abade de Priscos de Miguel Oliveira, também conhecido como Malagueta Man devido ao blogue com o mesmo nome, tem uma cor vibrante, é sedoso e de tamanho familiar. Impossível não nos lambuzarmos com uma fatia dele. A catedral do Pudim do Abade já está em funcionamento em Campo de Ourique (pode encomendar online um inteiro e ir lá levantar, ou estar atento aos pop-up) mas também pode ir a um dos restaurantes parceiros: está disponível à fatia no restaurante JNcQUOI. 

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  • Cais do Sodré

6,50€

A mousse de chocolate do Pap’Açorda é a prova de que uma boa sobremesa não vive só do mundo instagramável ou de modas. É boa, é boa, ponto final. E esta tem resistido aos anos – e à mudança de espaço do Bairro Alto para o primeiro piso do Time Out Market – sempre com a mesma receita de Manuela Brandão, a cozinheira que lá está desde os 18 anos. É uma mousse de chocolate preto, bem densa e com um sabor forte que vai sentir logo à primeira colherada. 

  • Pastelarias
  • Alcântara

4,50€

Este não é um brownie qualquer. Na Brigadeirando, a loja de brigadeiros artesanais de Carolina Henke, além do quadradinho de bolo de chocolate molhadinho, com pedaços de nozes no interior, este leva uma camada generosa e cremosa de brigadeiro e ainda uns pozinhos de perlimpimpim de cacau em pó. Este topping pecaminoso é, aliás, usado para cobrir waffles e rechear torres de panquecas. 

Os melhores pratos em Lisboa

É fresco, baixo em calorias, exótico e sabe bem. O Verão pede ceviches – esse prato ícone da gastronomia peruana – por isso, andámos atrás dos melhores ceviches em Lisboa e dizemos-lhe onde os provar. E temos cá de tudo: ceviches de peixe branco do dia, de salmão, de carapau, de manga, de polvo, de camarão da nossa costa e até de tremoço, veja lá.

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  • Italiano

Talvez nenhum outro prato no mundo tenha tantos adeptos como a pizza. Redonda ou rectangular, de simples não tem nada. Resolve urgências e tem mil e uma combinações possíveis, umas mais felizes que outras mas sempre com uma opção que agrada a todos. No fundo, com a pizza não se brinca. Este trabalho é muito sério, do momento em que se atira a massa ao ar à altura em que se escolhe que fatia comer.

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