Restaurante, Il pizzaiolo, Cozinha Italiana, Pizza napolitana
©Marco DuartePizza do Il Pizzaiolo
©Marco Duarte

Os 35 melhores restaurantes no Porto abertos ao domingo

Nesta lista, com os 35 melhores restaurantes no Porto abertos ao domingo, só precisa de escolher o que mais lhe agrada

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O domingo é, apesar de não parecer, o primeiro dia da semana e o que antecede a temida segunda-feira. Portanto, temos a certeza que, como nós, concorda que merece ser bem passado. Em família, com os amigos ou com a sua cara-metade, este dia sugere bons momentos à volta da mesa. Escolhemos os 35 melhores restaurantes do Porto abertos ao domingo, e há opções para todos os gostos. Entre comida de autor, pizzas, pratos típicos portugueses, hambúrgueres, muita carne, comida oriental e outros, a única tarefa que lhe deixamos em mãos é escolher o sítio.

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Os 35 melhores restaurantes no Porto abertos ao domingo

  • Europeu contemporâneo
  • Massarelos
  • preço 3 de 4

Depois de vários anos na Casa da Calçada, em Amarante, o chef Vítor Matos assentou arraiais no antigo Solar do Vinho do Porto, na Quinta da Macieirinha, e rapidamente fez olhinhos aos críticos do guia Michelin. A primeira estrela chegou em 2016 e só veio confirmar o sucesso do Antiqvvm, que, apesar de querer "regressar ao passado e aos sabores conservadores", segundo o próprio chef, traz para a mesa pratos que apetece comer com os olhos.

  • Italiano
  • Matosinhos
  • preço 2 de 4

As pizzas napolitanas do italiano Antonio Mezzero são feitas como manda a lei: em forno a lenha, com massa fina e a borda mais grossa. A maioria dos ingredientes vem directamente de Nápoles e isso é um bom presságio. A Passione, com alheira de caça, queijo de cabra curado e vinho do Porto reduzido, e a Qualità, com mozzarella de búfala, burrata e ouro alimentar, são algumas das especialidades.

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  • Pizza
  • Galerias
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há cada vez mais adeptos de pizza napolitana na cidade e, para quem o é, o Il Pizzaiolo é um óptimo refúgio. Também há saladas, massas e uns óptimos risotos, como o trufado com cogumelos, óleo de trufa e parmesão, e o de espargos e pinhões. Como o restaurante está aberto durante toda a tarde, pode matar a fome a qualquer hora.

  • Cafés
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Mais do que um sítio para ouvir boa música, beber boas cervejas e bom café de especialidade, o BOP é um óptimo sítio para devorar nachos, asas de frango picantes, hambúrgueres, mac&cheese, bagels e muito mais. Ou seja, é um ponto de paragem obrigatória em dias de ressaca.

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  • Taiwanês
  • Cedofeita
  • preço 2 de 4

"Fiquei satisfeito e, mais do que isso, feliz. Há boa street food a acontecer no Porto." Quem o diz é o crítico da Time Out, Ricardo Capitão, que deu quatro estrelas a este restaurante na rua de Cedofeita, especializado em baos, uns pãezinhos recheados taiwaneses cozinhados a vapor. Há baos recheados com barriga de porco, com frango crocante, nuggets de bacalhau, tofu, caranguejo de casca mole e pernil desfiado. Se não ficar satisfeito, há ainda taças de arroz com barriga de porco braseado, pak choi e gema curada; e sobremesas típicas para dividir.

  • Fusão
  • Baixa
  • preço 2 de 4

A dois passos do Mercado do Bolhão, este é um dos espaços da cadeia BB Gourmet mais frequentados. Pela localização e porque é possível passar um dia inteiro aqui sentado: há confeitaria, cafetaria, restaurante e bar de sobremesas. Aliás, as sobremesas são um aspecto fundamental deste espaço. Bonitas que se fartam, o difícil é escolher entre as várias opções. Para dar início à refeição vão sempre bem uns croquetes de vitela com maionese de alho. E para não ter saudades quando for para casa, há uma montra com opções preparadas em vácuo para levar.

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  • Cervejarias
  • Aliados
  • preço 2 de 4

Qual das Brasão? Ora aí está uma questão de fácil resposta: qualquer uma das duas. A carta é igual nos dois espaços e isso é sinal de que as cadeiras da Brasão dos Aliados já não chegavam para sentar todos os esfomeados que por lá passavam. Que se abra outro espaço, então, ao lado do Coliseu (Rua Passos Manuel, 205). E quais as razões que atraem toda esta gente? A francesinha acompanhada por uma Sovina, criada especialmente para um feliz casamento entre o prato e o copo, a cebola frita com maionese de alho negro e os bifes da vazia no ponto.

  • Foz
  • preço 3 de 4

Com 20 anos de casa feita pelo empresário Vasco Mourão e o chef Camilo Jaña, que veio do Chile e se apaixonou pela cozinha deste restaurante fozeiro na primeira refeição que fez em solo portuense, o Cafeína é um dos nomes mais importantes da restauração portuense. Na carta, clássicos como o bacalhau gratinado com creme de cebola e o tornedó Wellington são algumas das sugestões.

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  • Português
  • Flores
  • preço 3 de 4

O Cantinho do Avillez, primeiro restaurante do chef Avillez em solo portuense, funciona num registo informal, com uma carta onde brilham alguns petiscos, como os peixinhos da horta e as vieiras marinadas, pratos como as lascas de bacalhau e a vitela de comer à colher, e sobremesas como a emblemática Avelã 3, com três texturas do fruto seco.

  • Italiano
  • Porto
  • preço 2 de 4

Vamos todos bater uma salva de palmas à responsável por este espaço em cima do rio? Maria Paola Porru, italiana de gema, abriu um italiano dois-em-um na torre de onde em tempos se controlou a construção da ponte da Arrábida. Dois-em-um porque o andar de baixo é um restaurante mais formal e o andar de cima serve algumas das melhores pizzas da cidade. Se estiver indeciso, peça uma às metades, é possível. Indo por outros caminhos, pode apostar numa lasanha ou numa carbonara. É à confiança. Visto das janelas envidraçadas do restaurante, ou mesmo do terraço, o pôr-do-sol é um espectáculo digno de bilhete.

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  • Português
  • Bonfim
  • preço 2 de 4

A Casa Nanda é daqueles restaurantes familiares que expõe orgulhosamente as suas conquistas mediáticas nas paredes. Assim, e uma vez que estamos fartos de assumir publicamente – a par do escritor e cronista Miguel Esteves Cardoso – a nossa paixão assolapada por comida caseira capaz de nos encher o estômago e a alma até nos dias mais cinzentos, não vai ser difícil encontrar-nos nestas paredes de pedra. E basta abrir a carta para encontrar as razões. Dos filetes de pescada ao costeletão de boi na brasa, que alimenta facilmente duas pessoas, ninguém sai daqui com fome. No que às sobremesas diz respeito, peça opinião a quem o estiver a servir. Vão alternando, mas são sempre caseiras.

  • Petiscos
  • Leça da Palmeira
  • preço 2 de 4

A criatividade fervilha na cabeça e nas mãos do chef Nuno Castro e da sua equipa. E a prova mais evidente disso são os pratos que recheiam a carta da esquina do Avesso, em Leça da Palmeira, sempre saborosos e fotogénicos (rejubilem-se os que adoram alimentar invejas no Instagram). O parfait de foie gras e pistáchio, as vieiras mexicanas, a corvina com coração de alface e o pica-pau do mar são apostas ganhas. Termine com a sobremesa de chocolate, banana e avelã.

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  • Japonês
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O atendimento "rápido, atencioso e informado" não foi a única crítica positiva que Ricardo Capitão fez ao Gion, restaurante de sushi tradicional entre as Flores e a Ribeira. A panqueca okonomiaki de camarão e polvo, com alface e lascas de bonito, e o temaki de salmão e abóbora caramelizada também foram elogiados. Ah! E ao almoço, o Gion tem um menu a 12€ que vale muito a pena. Fica a dica.

  • Japonês
  • Campo Alegre
  • preço 4 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Com uma das salas mais bonitas da cidade (sim, é a que vê na foto), o Ikeda é um restaurante japonês para todas as ocasiões: para refeições rápidas, ao balcão, para almoços de negócios na sala privada no jardim, ou para jantares de amigos repletos de bom sushi tradicional e algumas criações mais fora-da-caixa.

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  • Fusão
  • Flores
  • preço 3 de 4

Neste restaurante no Largo de São Domingos, ao almoço aposta-se em pratos mais leves e, durante a tarde, em tábuas, petiscos e copos de vinho. Ao jantar, há opções para todos os gostos, da caldeirada de polvo ao carne, carne, carne, um prato servido em três actos. Curioso? Não se esqueça de marcar mesa.

  • Global
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

A comida do mundo está a virar tendência na cidade. Neste restaurante animado na Picaria, com DJ todas as noites, a carta assinada por João Pupo Lameiras percorre todos os cantos do mundo. Cavala curada com tzatziki, dumplings, moqueca de corvina e camarão com banana frita, tagine de frango do campo e noodles udon são alguns dos pratos que pode provar por lá.

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  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Com uma decoração industrial e uma garrafeira invejável ao fundo da sala, o MUU é um dos restaurantes mais badalados da Baixa e um paraíso para carnívoros. O Johnny’s Scotch, uma versão do ovo escocês, envolto em carnes, panado, muito guloso e crocante, com um puré de chalotas e couves de Bruxelas, despertou a atenção da crítica Dulce Dantas Marinho, assim como o tomahawk, uma das carnes fortes da lista.

  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Com a carne como estrela da companhia (prove as costelinhas cozinhadas a baixa temperatura e o Black Angus New York steak, uma "obra de arte" para o crítico Ricardo Capitão), o Nogueira's é também um bom sítio para começar a noite. Há bons vinhos, cocktails de autor e música aos fins-de-semana.

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  • Português
  • Porto
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

De francesinhas está o Porto cheio mas nem todas são como as d'O Afonso, uma casa que ganhou fama desde que apareceu no Parts Unknown de Anthony Bourdain. Com o pão torrado, o bife saboroso, a linguiça, o queijo e o molho ligeiramente picante fizeram as delícias do crítico Ricardo Capitão.

  • Baixa
  • preço 4 de 4

O chef Arnaldo Azevedo era ainda um miúdo quando pisou este palco do hotel Teatro pela primeira vez. Agora, com 33, já provou que a fama de chef jovem e promissor era mais do que merecida. Reparou nos nomes do hotel e do restaurante? A temática teatral não fica por aí e entra mesmo pela carta adentro. Ao almoço há um menu que muda semanalmente e ao jantar pode optar entre um dos dois cenários de degustação, o Palco e o Almeida Garrett, ou as peças soltas (opções à carta, vá).

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  • Hambúrgueres
  • Foz
  • preço 1 de 4

Quem defende que praia combina com saladas e sumos detox não conhece o Peebz, na Foz. Além de ser um dos poucos representantes da zona especializado em hambúrgueres, ganha (muitos) pontos pela qualidade da carne, uma mistura de três cortes de novilho. Juntamos a isto umas batatas fritas crocantes e ainda com alguma casca, e a refeição faz-se por si só. Quando o nosso crítico passou por lá disse que "há muito tempo que não provava um hambúrguer tão bom, com um equilíbrio tão certo entre o pão adocicado, carne de qualidade e ingredientes frescos".

  • Português
  • Foz
  • preço 2 de 4

A dupla copos e petiscos é levada muito a sério no Pisca, na Cantareira. Aqui as tapas são rainhas, com destaque para os calamares com limão e alioli de amêndoa, os ovos rotos e a tortilha, muito elogiada por Marta Brown, nossa crítica. Se o piso de baixo for pequeno para todos os que quiserem petiscar, suba ao primeiro andar, onde encontra o restaurante propriamente dito. No final, um passeio pela beira-rio é sempre recomendado para facilitar a digestão.

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  • Italiano
  • Foz
  • preço 2 de 4

O Portarossa, um dos restaurantes de Vasco Mourão, merece um lugar nesta lista. Das pizzas aos antipasti há opções para todos os gostos. Comece a refeição com um creme de tomate fumado e depois passe para as pizzas. A nossa preferida é a rústica, feita em forno a lenha com tomate, mozzarella, grelos, linguiça e ovo. Se ainda houver estômago para a sobremesa, devore a panna cotta clássica.

  • Português
  • Bonfim
  • preço 3 de 4

O melhor elogio que podemos dar ao Portucale, no Bonfim, é que parou no tempo. Desde que abriu, em 1969, que não se deixa levar pelas modas que tomam a cidade de assalto. Nem gastronómicas, nem de decoração. Aqui reinam as madeiras, os veludos, o couro e as tapeçarias do pintor Guilherme Camarinha. Para a mesa vêm pratos tradicionais portugueses como o bacalhau à marinheiro com camarão, uma das estrelas da carta. Outra aposta muito pedida e é o cherne grelhado com molho ravigote, acompanhado de esparregado, batatinhas cozidas e cenouras.

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  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 2 de 4

O Reitoria, perto da Praça dos Leões, tende a agradar a gregos e troianos. E isso quase nunca é tarefa fácil. No andar de cima servem-se alguns dos melhores pedaços de carne da cidade, muitos deles cozinhados num Josper. Aliás, este é um excelente sítio para fãs de carne maturada, e a entrecôte de boi velho, acompanhado com batatas fritas, é um dos pratos mais pedidos da casa. Se quiser uma refeição mais leve, dirija-se ao andar de baixo e aposte nas focaccias em pão caseiro.

  • Japonês
  • Aliados
  • preço 2 de 4

No RO – leia-se Ramen e Outros –, de João Pupo Lameiras e Francisco Bonneville, o ramen, famoso caldo com noodles, é a estrela da carta. Vá por nós e prove o veggie, à base de cogumelos, e o shoyu, com frango e cachaço de porco. Se preferir outras andanças, atire-se ao mazemen (uma versão de ramen sem caldo), ou ao domburi (uma taça de arroz com toppings), mas guarde espaço no estômago para petiscos como o okonomiyaki misto, uma espécie de panqueca, servida aqui com lulas, gambas e porco.

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  • Português
  • Ribeira
  • preço 2 de 4

Dos mesmos donos da Adega São Nicolau e Terreiro, na carta da Taberna dos Mercadores também se faz uma ode à comida portuguesa, bem feita e muito bem servida. Entre as especialidades estão a açorda de mariscos, o robalo ao sal, as costelinhas com arroz de salpicão e, por encomenda, o arroz de pica no chão ou o de línguas de bacalhau.

  • Português
  • Baixa
  • preço 1 de 4

A dona Hermínia devia ter uma estátua em sua honra, ou não fossem dela as mãos que fazem magia na Taberna Santo António. Mas não são só as dela, já que a cozinha quase não tem mãos a medir para os muitos clientes que enchem a casa à hora de almoço e ao jantar. Quando se entra dá-se logo de caras com a montra das sobremesas. Se vir que a mousse de chocolate está quase a desaparecer, peça para reservar uma para si. Depois só tem de escolher um dos quatro pratos do dia. Se houver empadão de alheira e grelos ou pataniscas é um dia de sorte. Mas não fique triste se não fizerem parte da selecção – na verdade, sai-se sempre feliz, seja qual for o prato.

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  • Steakhouse
  • Leça da Palmeira
  • preço 3 de 4

Se quisermos falar de restaurantes bem inseridos no espaço que os rodeiam, o Terminal 4450 fica no topo dessa lista. Em pleno porto de Leixões, a entrada faz-se por uma manga que dá acesso a um balcão de check-in, e até as cartas são uma espécie de passaporte. Nada escapou na elaboração do conceito desta steakhouse. Nem a comida. O Black Angus foi "histórico" para o nosso crítico Francisco Beltrão, mas há muitas (e boas) opções no grill, como o t-bone e o tomahawk. Vão para a mesa com batata frita, batata a murro, arroz de estrugido, esparregado, salada, feijão preto, coleslaw, palitos de polenta frita, portobellos grelhados ou aros de cebola.

  • Restaurantes
  • Vila Nova de Gaia
  • preço 4 de 4

Dizer que uma refeição num restaurante com duas estrelas Michelin é uma experiência, já é um lugar-comum, nós sabemos. Mas aqui é mesmo e nós explicamos porquê: começa-se com um copo no Dick’s Bar, com vista para o rio e para a cidade, e só depois os clientes são encaminhados para a mesa do único restaurante do Norte duplamente estrelado. A vista continua a ser a mesma: o Douro e o Porto, com a ponte Luís I incluída. Os menus de degustação ficam a cargo do chef Ricardo Costa e a harmonização vínica é obrigatória. Vá por nós.

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  • Steakhouse
  • Flores
  • preço 3 de 4

Que sítio no Porto junta melhor petiscos ibéricos com alguns dos melhores pedaços de carne da cidade? O Traça, claro. Além da boa oferta, este espaço ganhou o direito de se intitular o primeiro restaurante do agora muito concorrido Largo de São domingos. A carta é extensa, mas aposte as fichas todas na carne, como o costeletão charolês (que alimenta duas almas esfomeadas) ou o jarrete de vitela confitado durante 15 horas a 70ºC. Mas não deixe de lado as lâminas de foie gras sobre maçã caramelizada, uma das entradas mais pedidas.

  • Restaurantes
  • Flores
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Foi numa antiga tipografia que Luís Américo abriu este restaurante, com uma carta que percorre algumas zonas do globo. Há pratos mais locais, à moda do Porto, como as tripas e o bacalhau à Zé do Pipo, comida portuguesa e criações francesas, como o bife tártaro, ou italianas, como a carbonara. O couvert é um dos pontos altos da refeição, com vários tipos de pão feitos ali mesmo.

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  • Português
  • Vila Nova de Gaia
  • preço 4 de 4

O Vinum é uma extensão das caves do século XIX, nas quais envelhecem os vinhos do Porto da Graham’s. Rodeado por mais de três mil pipas de carvalho, este restaurante tem, além de uma incrível vista para o Porto, uma óptima carta de vinhos e pratos de autor. Destacamos todas as opções que incluam vaca velha de Trás-os-Montes na descrição, mas também não recusamos um arroz cremoso de camarão ou o leitão crocante, na fotografia.

  • Japonês
  • Foz
  • preço 3 de 4

No Wish Restaurante & Sushi, na Foz, o chef António Vieira (ex-Shis, que foi destruído pelo mar em 2014) recria alguns clássicos e garante novidades que valem a pena. Pode optar pelo sushi ou escolher pratos como a tranche de robalo com puré de grão ou o tornedó com molho de cogumelos. À sobremesa, nem olhe para a carta: peça logo o fondant de caramelo.

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  • Cafés
  • Baixa
  • preço 2 de 4

A fila de gente à porta, turistas e portuenses esfomeados, já não é novidade. Lá dentro – o espaço tem um aspecto levemente industrial e há mesas comunitárias para partilhar com estranhos – servem-se refeições tão saudáveis quanto gulosas. Há panquecas de manteiga de amendoim com gelado, french toasts com crème fraîche e compota de mirtilos, tapiocas com abacate e ovo, tostas de salmão fumado, ovos Benedict, smoothie bowls e, como o nome indica, muitos cocktails para provar.

Outras sugestões

  • Coisas para fazer
Somos contra os domingos desperdiçados em frente à televisão. Se é como nós, mas nunca sabe o que fazer neste dia, não há motivo para alarme, já que lhe preparámos esta lista com 10 sugestões de coisas para fazer ao domingo no Porto, que não pode deixar de aproveitar. E não se preocupe, pois há opções para todos os gostos, que vão de uma ida a um bom restaurante a um roteiro de arte urbana, ou de uma sessão relaxante num spa, a uma tarde de copos com os amigos. Divirta-se, é para isso que aqui estamos. Recomendado: As melhores coisas para fazer sozinho no Porto
  • Restaurantes
Nesta lista, onde constam os restaurantes mais bonitos no Porto, há alternativas para todas as ocasiões: para um almoço com os amigos, um jantar com a família, ou mesmo uma refeição de negócios.
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  • Coisas para fazer
  • Caminhadas e passeios
O Porto está particularmente bem servido neste departamento. Sim, não nos poupamos de elogios à cidade. Do Parque de Serralves ao Jardim das Virtudes, é difícil cansarmo-nos dos espaços verdes espalhados um pouco por todo o lado. Cada um tem a sua história, a sua identidade, e o seu melhor ângulo para a fotografia nas redes sociais. Por isso, é fácil perceber porque é que estes são os melhores parques e jardins no Porto.
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