Restaurantes, Reitoria, Steakhouse, Cachaço de Porco Preto
© João SaramagoCachaço de Porco Preto do Reitoria
© João Saramago

Os 47 melhores restaurantes abertos à segunda-feira

Não deixe que o início da semana o entristeça. Aqui tem os 47 melhores restaurantes abertos à segunda-feira.

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A ciência resiste a este facto, mas nós sabemos que é verdade: a segunda-feira é o dia mais triste da semana. Há um conjunto de factores a contribuir para que assim seja. Desde logo, é o primeiro dia de trabalho, ainda encavalitado no fim-de-semana. Para piorar, muitos restaurantes da cidade escolhem a segunda-feira para folgar. Mas tenha calma. Estamos aqui para melhorar o início da sua semana. E fizemos, para isso, esta lista com os 47 melhores restaurantes abertos à segunda-feira. Há opções para todos os palatos e estômagos, quer esteja com vontade de comer comida típica portuguesa ou italiana. Saia de casa e anime-se.

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Os 47 melhores restaurantes abertos à segunda-feira

  • Português
  • Pinheiro Manso
  • preço 1 de 4

É mítica, histórica e impossível de contornar. A Badalhoca é uma das tascas mais emblemáticas da cidade. A comandar as tropas está, desde 1965, a dona Maria de Lurdes Guedes, boavisteira de coração – aliás, basta olhar para as paredes da casa. Chegou à tasca com 17 anos, foi aprendendo a cozinhar com o tempo e, quase sem querer, fez nascer as famosas sandes de presunto. Num dia normal saem da cozinha 500 sandes. O pão vem da padaria do outro lado da rua, a Padaria Lua de Mel. O presunto, esse, chega de Castelo Branco. À hora de almoço têm sempre sempre a casa cheia e os clientes não se ficam pelas sandes de pernil: também há de omelete e de fígado, por exemplo. A acompanhar há sempre Espadal fresco, verde, branco ou maduro tinto.

  • Português
  • Baixa
  • preço 1 de 4
A Casa Guedes
A Casa Guedes

Portuense que é portuense conhece A Casa Guedes. A verdade é que ninguém resiste às sandes de pernil, com ou sem queijo da Serra. Tudo começou há quase 30 anos, quando os irmãos César e Manuel Correia compraram esta antiga casa de pasto ao senhor Guedes. Na altura, o pernil já era o forte lá do sítio mas era "afiambrado" e "não cativava muito", conta César. Face ao descontentamento dos clientes, foram forçados a encontrar uma solução para fazer render o negócio. Em 2004 deram a conhecer a nova sandes de pernil do Guedes nas noites de sexta e sábado no Maus Hábitos. A partir daí "foi a malta jovem que se encarregou de levantar esta casa". Saem pelo menos duas fornadas de pernil por dia, o pão vem da Padaria Paulista, na Batalha, e gastam-se entre 20 a 30 queijos diariamente.

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  • Português
  • Foz
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Os anos não passam pel’A Capoeira, na Foz, um restaurante que se mantém igual a si mesmo (isto é um elogio) há mais de 20 anos. Fora da mira da maior parte dos turistas, ou seja, fora da Baixa – mas debaixo de olho de muitos portuenses que, com o tempo, se tornam clientes habituais –, A Capoeira é um daqueles sítios onde sabe sempre bem voltar. Pelo serviço atencioso, pela carta de vinhos, mas especialmente pelos pratos tipicamente portugueses, como o bacalhau à Brás, a língua estufada, os filetes de polvo com arroz do mesmo e os rojões à moda do Minho. Se não conhece, não sabe o que anda a perder.

  • Português
  • Bonfim
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Aviso à navegação: assim que entrar neste restaurante no Heroísmo, na zona oriental da cidade, prepare-se para perder algum tempo a admirar as paredes, recheadas de fotografias de famosos comensais que por lá se sentaram. À mesa, também é necessária preparação, mas, neste caso, para provar pratos incríveis tipicamente portugueses. Vitelinha assada, filetes de polvo com arroz do mesmo, cozido à portuguesa e tripas à moda do Porto são alguns dos mais pedidos. Remate com as rabanadas, o requeijão com doce de abóbora ou a aletria caseira.

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  • Restaurantes
  • Taipas
  • preço 1 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

“Os portuenses parecem ter um talento nato para fazer boas sanduíches”, escreveu Francisco Beltrão, um dos nossos críticos, quando visitou esta casa. Servidas num pão saboroso e ligeiramente tostado, as sandes d’A Sandeira prestam homenagem a zonas e a símbolos da cidade, como a Virtudes, com queijo de cabra, nozes e mel.

  • Português
  • Ribeira
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Ícone da restauração portuense, o Sr. António Coelho, um homem que percebia tanto de comida portuguesa como o Ronaldo de bola, foi o mentor deste e de outros restaurantes que, agora, estão nas mãos da filha Renata. Mas a comida continua a ser feita com mestria e bons ingredientes. Os filetes de polvo com arroz do mesmo, as sardinhas fritas com arroz de feijão, a língua de vaca estufada e o galo à bordalesa são clássicos incontornáveis desta casa.

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  • Português
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há duas coisas que são obrigatórias no Antunes: comer o pernil de porco assado, com uma textura a fazer lembrar o fiambre no forno, e as rabanadas em pão bijou, feitas a olho (sim, é verdade) pela dona Maria Luísa, a matriarca desta casa, servidas durante todo o ano. Não gosta de pernil? Não é fã de rabanadas? Nada tema. Aqui, tudo o que está na carta vale a pena, quer sejam os filetes de pescada com arroz malandro, o bacalhau de cebolada, as tripas à moda do Porto ou o cozido à portuguesa. Seja qual for a sua escolha, temos a certeza de que vai sair do Antunes com vontade de dormir uma valente sesta. E isso é um óptimo sinal.

  • Taiwanês
  • Cedofeita
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Cá para nós, a comida de rua é sempre bem-vinda. E porquê? Porque, por norma, é barata, rápida e, em muitos casos, bem boa. Como no BAO’S – Taiwanese Burger, um espaço em Cedofeita onde estes pãezinhos recheados e cozinhados a vapor são a especialidade. “Há boa street food a acontecer no Porto”, escreveu o crítico Ricardo Capitão quando avaliou com quatro estrelas, em cinco, este restaurante. O gua bao com barriga de porco, o chicken bao com frango crocante e o crab bao com caranguejo de casca mole são alguns dos nossos preferidos.

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  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O paraíso das empanadas, da carne e do dulce de leche fica ali entre Miragaia e a Ribeira. Chama-se Belos Aires e é o sítio ideal para fazer uma refeição tipicamente argentina. O mbejú de mandioca e queijo com vinagrete de cebola roxa e coentros, um bolo feito com farinha e sêmola de mandioca, é uma das novas entradas na carta. Nesta linha, também vale a pena provar o chicharrón entrançado com kiveve de abóbora e milho, ou seja, carne de vitela cozinhada na panela e servida com uma espécie de puré. Nos clássicos, é impossível contornar os cortes argentinos, sempre temperados e cozinhados no ponto ideal.

  • Cervejarias
  • Aliados
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há coisas boas na vida, como um pôr-do-sol na praia, uma tarde de domingo no sofá ou uma refeição na cervejaria Brasão. Seja para devorar a francesinha, uma das mais consensuais da cidade, um bife (com cebolada, cogumelos ou queijo da Serra, as alternativas são mais que muitas) ou para fazer uma refeição à volta de petiscos, este restaurante é uma aposta segura. O rissol de carne, cogumelos e trufa, a cebola frita com maionese de alho negro e os croquetes de carne com queijo são ex-líbris da casa aos quais não vai ficar indiferente.

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  • Indiano
  • Baixa
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Neste restaurante, do mesmo dono do Portugandhi, as estrelas da carta são os petiscos e os pratos indianos servidos em doses mais pequenas. Se sempre quis saber o que se come nas ruas da Índia, aqui pode ficar esclarecido.

  • Cafés
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Mal abriu o BOP, na Baixa, mostrou que vinha para ficar. A identidade própria e muito ligada à música – a começar pelo grande armário cheio de vinis atrás do balcão, uma das imagens de marca da casa – chamou muitos curiosos e as boas cervejas agarraram-nos. A música é realmente boa neste espaço e ainda sabe melhor quando é acompanhada por uma cerveja mexicana, jamaicana ou até uma japonesa. No que aos cafés diz respeito, não espere o típico café americano ou de saco. Aqui há café de filtro, moído na hora. É preparado em máquinas Bunn, como nos típicos diners americanos, e é servida em canecas, com refill gratuito – que é ainda melhor. A cozinha aberta até tarde também é uma boa razão para passar pelo BOP.

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  • Hambúrgueres
  • Cedofeita
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

A Boulevard Burger House, em Cedofeita, é inspirada nos típicos diners americanos. Faltam-lhes os Cadillac e as referências às divas dos anos 50, mas a carta cheia de wings - muito elogiadas pelo crítico Alfredo Lacerda -, rings e outros primos está lá. Comece a refeição (que é provável que o deixe a rebolar) com o mac&cheese e peça um batido para acompanhar. Os hambúrgueres "dos melhores que se podem comer no Porto", diz Alfredo Lacerda, são a estrela da carta.

  • Cervejarias
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4

Esta é, talvez, a casa mais famosa de Francesinhas da cidade. É Isabel Ferreira quem comanda as tropas. Segundo ela, o "segredo é fazer um molho fresquinho todos os dias e ter carnes e pão frescos". A salsicha e a linguiça vêm do Leandro do Bolhão e a família está envolvida em todas as etapas do processo: o marido vai buscar as carnes e descasca as batatas (sempre cortadas e fritas na casa) e o filho corta as côdeas ao pão. A fila tende a ser grande, é verdade. Mas também é verdade que vale a pena.

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  • Português
  • Baixa
  • preço 2 de 4

O nome não engana e diz-nos logo onde fica: o Caldeireiros abriu em 2014 e diz-se especialista em petiscos como os rojões, as pataniscas de bacalhau, as moelas, os cachorrinhos e até o prego com queijo. Mas também há pratos mais consistentes, não se preocupe. Além de ter um bom cachorrinho e uma boa francesinha.

  • Foz
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Instalado numa bonita casa do início do século XX, o Cafeína, do empresário Vasco Mourão, é um dos melhores restaurantes da cidade, mesmo depois de vinte anos de vida. Não é para todos. Na carta brilham pratos internacionais de raiz portuguesa, como o carpaccio com lascas de foie gras e queijo São Jorge DOP, a sopa folhada de peixe e açafrão, o folhado de salmão com espinafres, puré de aipo e molho holandês, o bacalhau com migas de broa e o bife com mostarda. Se anda à procura do sítio perfeito para comemorar aquela data especial, não precisa de ir mais longe.

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  • Flores
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há restaurantes bonitos, e depois há sítios, como o Cantina 32, onde apetece entrar de máquina fotográfica (ou telemóvel) já em riste. Culpa da decoração industrial e de dezenas de objectos que nos despertam a curiosidade, como os quadros, a máquina de escrever, os candeeiros e as peças em porcelana. À mesa, foque-se no salmão curado em mostarda com laranja, molho de chalota e ovo raspado; nos ovinhos de codorniz com bacon panados e na vitela na brasa à Lafões. Para sobremesa, peça o muito fotogénico cheesecake de banana caramelizada.

  • Italiano
  • Porto
  • preço 2 de 4

A Casa d’Oro, de Maria Paola Purru, é uma instituição na cidade. A localização, em plena marginal e com vista para a Ponte da Arrábida, ajuda, mas a qualidade de tudo o que lá se serve é o factor preponderante. Na carta há pizzas de massa fina que pode pedir às metades, pastas, lasanhas e outros pratos italianos feitos com muita mestria e sem invenções. Por isso, já sabe, sempre que precisar de um spot seguro para levar a família (crianças incluídas) ou para um jantar entre amigos, tenha este em mente. E não se esqueça de acompanhar a refeição com o tè freddo, o chá da casa, par perfeito para todos os pratos da lista.

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  • Cervejarias
  • Porto
  • preço 2 de 4

O Capa Negra II é uma das paragens obrigatórias para os amantes de Francesinhas. Aqui aposta-se na receita original da iguaria, mas há mais opções para gostos mais diversificados, com camarão, por exemplo. No restaurante encontra ainda uma variação da receita original mas feita com pão bijou. Esta cervejaria tipicamente portuense conta com três salas e um dos balcões mais movimentados da cidade.

  • Restaurantes
  • Baixa
  • preço 1 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Neste novo espaço na Rua dos Bragas, dos mesmos donos da townhouse Rosa et Al, há alternativas para pequeno-almoço, almoço e lanche. Tudo é bonito e bem feito, por isso, não perca tempo a conhecer.

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  • Português
  • Porto
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

As mãos da dona Amélia fazem magia. Magia em forma de amêijoas à Bulhão Pato, de rabo de boi estufado, de filetes de polvo e de vários pratos de bacalhau, como o à espanhola, o à Brás ou o assado na brasa. Depois de vários anos ao leme do Redondo da Ramada Alta, que fechou as portas, abriu um restaurante no Campo Alegre com o seu nome (faz sentido, uma vez que é ela que comanda as tropas e os tachos) e com muito mais espaço, dado que tem a casa sempre bem composta, tanto ao almoço como ao jantar. A comida é tradicional, sem truques, e com muito sabor, como se quer. Dica: devore uns bolinhos de bacalhau de entrada.

  • Pizza
  • Galerias
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Facto: as pizzas napolitanas não abundam na cidade. Outro facto: há cada vez mais adeptos desta versão, o que faz com que também haja mais restaurantes especializados na estrela da gastronomia de Nápoles. Como o Il Pizzaiolo, que abriu numa das ruas mais movimentadas da Baixa, no lugar do antigo 3C. A Diavolina, com molho de tomate, mozarela e salame picante; a Il Pizzaiolo, com molho de tomate, mozarela, burrata, speck e malagueta; e a Napoli, com anchovas e alcaparras, são boas sugestões se quiser viajar para Itália sem ter que entrar num avião.

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  • Cervejarias
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4
Lado B
Lado B

O Lado B tanto pode remeter para os discos como significar uma segunda casa. E que casa é essa? É a casa da "melhor francesinha do mundo". Porque é que a expressão está entre aspas? Porque foi registada pelos donos da casa. Esta cervejaria tem tudo aquilo que uma boa cervejaria deve ter: boas francesinhas, feitas com coração de alcatra e com uma boa dose de molho, acompanhadas de batatas fritas estaladiças e cerveja fresquinha. Na carta há ainda cachorros especiais, feitos com molho de Francesinha. Upa, upa.

  • Fusão
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Pensado para ser um restaurante para amigos, o Mito, do chef Pedro Braga, tornou-se um restaurante para todos. Porquê? Porque todas as alturas e companhias são boas para ir comer os croquetes de boi velho com maionese de chouriço, a beterraba assada com queijo de cabra, tangerina e noz, as bolinhas de Berlim com creme de pata negra e bacon e o arroz de tamboril com caril e sriracha. A comida é óptima, o ambiente é bom e a conta é muito acessível para a qualidade do que aqui se come. Aviso: é um sacrilégio sair sem provar a rabanada de matcha com gelado de bacon e o sticky toffee pudding.

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  • Global
  • Baixa
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Viajar sem sair do Porto é cada vez mais fácil. No Mundo, recentemente adquirido pelo grupo Fullest, e com a carta desenvolvida pelo chef João Pupo Lameiras, consegue dar a volta ao globo numa refeição. Experimente as finíssimas de vazia de boi com abacate, tortilha crocante, coentros, malagueta e milho cancha; o bibimbap veggie, que leva arroz, ovo, kimchi, gochujang (um condimento picante coreano), cogumelos, rebentos de soja, edamame, pickles, ceboleto e nori; e ainda a tagine de frango do campo com puré de cenoura, azeitona, limão de conserva, alperce e jus de especiarias. Já fez check-in? Não fique em terra.

  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

O logótipo é uma vaca (pode ver a mascote do restaurante no painel de banda desenhada exposto numa das paredes). E o nome é o que lê. Com estas pistas, fica fácil adivinhar o que se come neste espaço. Carne. Sim, acertou. Cortes como o Tomahawk, peças como o costeletão maturado, e de raças como a Black Angus, são só algumas das escolhas disponíveis, que podem ser servidas com vários acompanhamentos, como o arroz de forno ou a batata rosti. Prove ainda o Johnny’s Scotch, uma versão do ovo escocês, envolto em carnes com um puré de chalotas e couves de Bruxelas, e as sobremesas, boas e bonitas.

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  • Steakhouse
  • Galerias
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Filho de peixe sabe nadar. E filhos (neste caso) de empresários da restauração ligados à carne têm as bases necessárias para abrir um espaço onde as estrelas são as picanhas, as maminhas, os New York steaks Black Angus, os Tomahawks e os assados de tira. Estes cortes podem ser acompanhados de palitos de polenta, feijão preto ou puré de brócolos. Mas, antes disso, é obrigatório pedir as costelinhas de porco a baixa temperatura e os tacos de salmão. Se regar a refeição com cocktails de autor, vai ver que lhe vai apetecer voltar lá muito em breve. 

  • Português
  • Campanhã
  • preço 1 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Quando se entra n'O Astro, em frente à estação de Campanhã, vê-se gente a comer com vontade no balcão que atravessa a tasca. Pedem o caldo verde, "que está sempre a sair quente", e as famosas bifanas querem-se "molhadinhas", sempre com um ou dois finos a acompanhar para ir aguentando o picante.

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  • Português
  • Baixa
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Nem todos os restaurantes se podem dar ao luxo de não abrir as portas a um sábado à noite, como é o caso d’O Buraco. Mas o entra e sai que por lá se vê todos os dias (é difícil não ter de esperar por uma mesa), explica muita coisa. Com um menu bom e barato este restaurante é um clássico da restauração portuense. O empadão de vitela, servido à segunda-feira, e que dificilmente encontra em outros restaurantes, a feijoada à Buraco, à quarta, e o arroz de pato, sempre na carta, são apostas seguras. Os arrozes caldosos, como o de tomate ou feijão, também são imperdíveis.

  • Restaurantes
  • Santa Catarina
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Para comer há carne na grelha e vários petiscos para dividir; para beber, uma carta de cocktails criados por João Silva, responsável também pela carta de bebidas da Pensão Amor, em Lisboa.

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  • Restaurantes
  • Santa Catarina
  • preço 1 de 4

Com uma mão cheia de espaços espalhados pelo Grande Porto (entre eles a banca no Mercado Bom Sucesso, sempre com filas), o Forno do Leitão do Zé é um verdadeiro sucesso. O leitão vem do centro do país e é assado em Alfena, noutra das casas do grupo. Pode pedi-lo no pão, no prato, em rissóis e muito mais.

  • Mediterrâneo
  • São Bento
  • preço 2 de 4

Depressa e bem há pouco quem, mas n’O Rápido é assim mesmo que funciona: os pratos, servidos em doses muito generosas, não demoram a chegar à mesa e sempre com uma qualidade que pode ser comparada à comida feita em casa. À segunda-feira é dia de bacalhau à espanhola, à terça e quinta comem-se tripas à moda do Porto (se é um fã da especialidade portuense, reserve mesa neste dia) e à sexta, costela mendinha assada no forno. Decorou? Então apresse-se a reservar lugar porque o restaurante está sempre cheio. Pudera...

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  • Baixa
  • preço 4 de 4

Se é uma daquelas pessoas que não costuma dar oportunidades a restaurantes de hotel, pense duas vezes e marque uma mesa no Palco, o restaurante do hotel Teatro. Com dois cenários de degustação, o Almeida Garrett e o Palco, com seis e oito momentos, respectivamente, este é um daqueles restaurantes onde vale a pena jantar. Se preferir uma interpretação mais livre, opte pelas peças soltas e escolha à carta. Arroz de lavagante e camarão tigre, novilho nacional com puré de batata, acelgas e cogumelos, e cenoura, citrinos e macadâmia são algumas das sugestões.

  • Italiano
  • Foz
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Um restaurante italiano é sempre uma boa ideia. Mas só se a comida valer a pena, como vale no Portarossa, um dos espaços da conhecida dupla Vasco Mourão e Camilo Jaña. Comece a refeição com as lulinhas e gambas panadas com maionese al nero di seppia ou com a burrata com manjericão. Depois, só tem de escolher entre as pizzas em forno a lenha, como a rústica, com linguiça, grelos e ovo; as pastas, como o esparguete negro com frutos do mar; ou os pratos tipicamente italianos, como o escalope à milanesa. E há um espaço para os miúdos, o que faz deste restaurante um óptimo spot para refeições em família. Fica a dica.

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  • Português
  • Bonfim
  • preço 3 de 4

Há uma vaga de novos restaurantes na cidade. Ora têm uma decoração arrojada, um menu fora da caixa, uma extensa lista de cocktails de autor, ou todas as opções anteriores. O Portucale, na Cooperativa dos Pedreiros, é a excepção à regra e continua a ter, ao fim de quase 50 anos, uma carta recheada de grandes clássicos. Entre eles estão o bacalhau à marinheiro com camarão, o cherne grelhado com molho ravigote à base de azeite, vinagre e alcaparras, o bife à Portucale e os crepes Suzette, flamejados à frente do cliente. Um espectáculo que quase já não se vê. Uma pena.

  • Indiano
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há poucos indianos de qualidade no Porto, mas o Portugandhi, de Atul Parbudas, que começou nestas andanças quando ajudava no restaurante do avô, é um deles. O cheiro a especiarias invade a sala mal se entra. Vem da cozinha, de onde saem papadoms com chutneys, chamuças de frango, uns incríveis cheese naans, e o chicken tikka masala, um clássico da casa, com “a carne tenrinha e molho apurado”, como escreveu o crítico Francisco Beltrão, aquando da sua visita ao restaurante. Também há lamb madras, um caril de borrego típico do Sul da Índia, camarão salteado com especiarias e muito mais.

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  • Italiano
  • Flores
  • preço 2 de 4
  • 5/5 estrelas
  • Recomendado

São poucos os restaurantes que arrancam cinco estrelas a um crítico da Time Out, mas o Puro 4050, do chef Luís Américo, conseguiu a proeza. As mozarelas vindas do Sul de Itália, como a bocconcini com mais textura e a affumicata com um sabor fumado, são as estrelas da companhia e podem ser conjugadas com vegetais ou charcutaria italiana. As focaccias de pizza, as carnes na brasa, o ossobuco – com “a carne saborosíssima cozinhada longas horas em vegetais e vinho”, como escreveu o crítico Alfredo Lacerda –, as pastas e os risotos também devem figurar entre os seus pedidos.

  • Steakhouse
  • Baixa
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Quando ainda mal se falava de steakhouses, já no Reitoria se punha a carne na brasa (muita dela no Josper, uma espécie de forno-grelha). Falamos de vazia espanhola e entrecôte, mas também de costelinhas de vitela e de secretos de porco. Antes da refeição propriamente dita, pode atacar uma focaccia de pão caseiro no piso de baixo (as de rosbife e as de salame picante são incríveis) ou entreter-se com uns petiscos, como os ovos rotos com txistorra, cogumelos e azeite de trufa; a burrata com tomates confitados e pesto; ou o tártaro de lombo de boi.

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  • Cervejarias
  • Baixa
  • preço 1 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Há quem diga que aqui se comem as melhores batatas fritas da cidade. São descascadas e palitadas à mão e saem sempre quentes e com a dose certa de sal. E, claro, para acompanhar há os famosos cachorrinhos que dão nome à casa. São a estrela da carta e são feitos com pão da Padaria Oriental. Têm queijo, salsicha e linguiça do Leandro do Bolhão e molho picante q.b. A quantidade ideal para ser necessário pedir um fino bem fresco, vá.

  • Japonês
  • Aliados
  • preço 2 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Okonomiyaki misto, ramen shoyu e domburi de atum. Se não faz ideia do que estamos a falar, então é porque ainda não foi ao RO (leia-se Ramen e Outros), o projecto oriental dos chefs João Pupo Lameiras e Francisco Bonneville. O nome não deixa margem para dúvidas, e o ramen, o famoso caldo com noodles que se popularizou no Japão, é a estrela da companhia. Há alternativas com frango e cachaço de porco, vegetais, rosbife e cogumelos, entre outros. Mas também há petiscos, como a panqueca japonesa, servida com porco e lulas, e taças de arroz com toppings, ideais para aquecer o corpo e a alma nos dias frios.

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  • Santa Catarina
  • preço 1 de 4

Há mais de 50 anos que a arte dos cachorrinhos é aprimorada no Snack-Bar Gazela. E fama não lhes falta, a contar pela quantidade de pessoas que enche o balcão do pequeno espaço na Batalha. Só para ter uma pequena noção, num dia normal servem-se 300 cachorrinhos. O pão é fino e estaladiço, a salsicha e a linguiça são de grande qualidade, e o queijo é derretido para amparar os enchidos. No final, tudo é pincelado com manteiga e molho picante. A acompanhar, um ou dois finos bem frescos.

  • Cervejarias
  • Boavista
  • preço 1 de 4
  • 3/5 estrelas
  • Recomendado

Este spot para amantes de cachorrinhos já se tornou um ponto de paragem obrigatório para quem é fã da especialidade. Levam queijo, salsicha e linguiça fresca da Salsicharia Leandro e são servidos dentro de uma baguete fininha. Se for uma pessoa corajosa, peça para os cobrirem com o molho picante caseiro.

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  • Restaurantes
  • Vila Nova de Gaia
  • preço 4 de 4

Com duas estrelas Michelin, o restaurante do hotel homónimo, em Gaia, comandado pelo chef Ricardo Costa, é um daqueles sítios onde deve jantar pelo menos uma vez na vida. E, para ser, que seja em grande, por isso opte pelo menu Experiência Gastronómica, com nove momentos que o vão deixar de boca aberta. E de barriga cheia, pois claro. Entre eles estão o Lavagante, com Bloody Mary, tupinambo, molejas; o Berbigão, com xerém, coentros, ovo, presunto; o Leitão, jalapeño, coentros, chilli; e os Mirtilos, servidos em várias texturas. Vai sair-lhe do bolso mas nunca mais lhe vai sair da cabeça.

  • Português
  • Bonfim
  • preço 1 de 4

Aviso à navegação: este não é um cachorrinho como os outros. Aqui, a salsicha e a linguiça são substituídas por alheira de Mirandela ou por alheira vegetariana. De resto, mantém-se o queijo derretido, o pão estaladiço e o molho picante.

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  • Steakhouse
  • Flores
  • preço 3 de 4

Com queda para os pratos de caça – javali, veado e perdiz são algumas das carnes disponíveis no menu –, o Traça foi o primeiro restaurante a instalar-se no agora concorrido Largo de São Domingos e um dos pioneiros a servir carne e petiscos luso-espanhóis. Entre eles, brilham a sertã de morcela, as mãozinhas de porco com gambas e os traçados com creme aioli, um enrolado de panado de porco com presunto e pimiento del piquillo. À sobremesa, se ainda conseguir comer seja o que for, pode escolher à vontade. Tudo é caseiro, da mousse de queijo com frutos vermelhos ao souflé gelado de chocolate com calda de laranja quente.

  • Português
  • Vila Nova de Gaia
  • preço 4 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado
Vinum
Vinum

Há três coisas que tem de saber sobre o Vinum: 1) a carta é focada nos produtos portugueses; 2) a garrafeira é incrível; e 3) a vista para o Porto é das mais bonitas que por aí se encontram. Se andava à procura de motivos para ir conhecer este restaurante, instalado nas caves Graham’s, ei-los. Para comer, conte com coisas boas para começar, como os boletos salteados com gema de ovo bio ou o creme de castanhas com alheira e queijo Serra da Estrela DOP. Para prato principal, peça o rabo de boi estufado ou a presa de porco preto. Vai bem servido de qualquer uma das formas.

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  • Japonês
  • Foz
  • preço 3 de 4
  • 4/5 estrelas
  • Recomendado

Anda sempre à procura de restaurantes que agradem a gregos e a troianos (leia-se crianças, adultos, doidos por sushi e adeptos de pratos mais clássicos)? O Wish Restaurante & Sushi, do chef António Vieira, na Foz, é o sítio certo para marcar mesa. E sim, convém que marque mesmo. O nome não deixa margem para dúvidas e a carta (das grandes) tem alternativas para todos os gostos – do sushi aos pratos de cozinha internacional. Raviólis de pato com foie gras, redução de vinho do Porto e pancetta; presa ibérica com migas de castanha; e tornedó com crosta de pimenta são alguns dos pratos imperdíveis.

Mais restaurantes no Porto

O Porto é para se viver de garfo e faca na mão. Porque não queremos que lhe dê a fraqueza enquanto percorre os quatro cantos da cidade, aqui tem uma lista feita à sua medida. Estes são os 50 melhores restaurantes no Porto, escolhidos a dedo pelos críticos e especialistas em Comer e Beber desta revista. E vai encontrar um pouco de tudo por aqui. Temos restaurantes com comida tradicional e outros com pratos de autor. Uns mais virados para a carne e outros mais orientados para a comida saudável. Em suma, um resumo do melhor que se faz na restauração portuense. Aproveite. Bom apetite. 

  • Restaurantes

Todos os meses há novos spots gastronómicos a surgir na cidade, é um facto. Na Baixa ou fora dela, pensados para ir com os amigos ou com o patrão, alternativas não faltam por aqui. Nesta lista com cinco novos restaurantes para conhecer no Porto vamos da comida italiana à cozinha de autor, dos petiscos à moda do Porto aos pratos do mundo. Um fartote. Se anda sempre à procura de novidades, este artigo é para si. Leia o que se segue e reserve uma mesa onde mais gostar. Bom apetite. 

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Quer comer e ficar com a barriga cheia sem ficar com a carteira vazia? Então leia atentamente esta lista onde lhe damos a conhecer 10 bons restaurantes no Porto até 20€ e certifique-se que a mantém por perto sempre que andar na rua ou lhe der a fome. Temos restaurantes tradicionais, com pratos como bacalhau à Brás, rojões, cabrito assado e cozido à portuguesa, mas também espaços mais modernos com influências de gastronomias de outros cantos do mundo. Nestes poderá comer ramen, por exemplo, baos ou pizzas. Junte os amigos e a família à mesa e bom apetite. 

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